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Diálogo

Em ano de pré-campanha eleitoral antecipada, galerinha não está perdendo... Leia na coluna de hoje

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Mario Quintana - escritor brasileiro

As pessoas não se precisam, elas se completam...  não por serem metades, mas por serem inteiras,  dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida”.

Felpuda

Em ano de pré-campanha eleitoral antecipada, galerinha não está perdendo tempo para buscar oportunidade de aparecer. Assim, tchurminha partiu para fazer “cara de tristeza” por fora, mas alegre por dentro, no desfile de 7 de Setembro em Campo Grande. Todos aguardando o fim do evento, torcendo para que “algo diferente” acontecesse, a fim de se transformar em mais um episódio “da novela”. Bingo! A barreira, por motivo de segurança, montada pela polícia  no fim do desfile foi a deixa desejada para começar o chororô de algumas figurinhas, que há anos “defendem os mais carentes”, apesar de serem  do mesmo tipo de quem está com o poder nas mãos e não faz nada.

Cenário

Com a condição de partidos de centro-direita e que não querem nem sequer aproximação com siglas ligadas a Lula, da esquerda, o PL e a Federação União Progressista apostarão suas fichas em um nome que possa fazer dobradinha com o futuro liberal Reinaldo Azambuja, para o Senado.  Nos meios políticos, fala-se que ele só não será candidato se não quiser. A segunda vaga caminha para recair sobre  o deputado estadual progressista Gerson Claro.

Elas

As mulheres continuam à frente dos homens, ocupando o pódio em número de eleitoras em Mato Grosso do Sul. O Estado, que completará 48 anos de nascimento, caminha para contabilizar um colégio eleitoral de 2 milhões de pessoas, tendo, atualmente, precisamente 1 milhão, 956 mil e 959 eleitores com direito ao voto. Detalhe: as mulheres já ultrapassaram  a marca de R$ 1 milhão, ou seja, ostentam o número exato de 1 milhão, 35 mil e 594 a formar o distinto eleitorado feminino (52,919 % do total geral). Com relação aos homens, são 921.365 (47,081%) aptos a votarem.

Faca e queijo

O PP não abriria mão de uma das vagas ao Senado porque estaria com a faca e o queijo na mão: tem representatividade no Congresso, comanda os Executivos de MS e da Capital. Gerson Claro entra no páreo, tendo como vantagem o apoio da maioria dos seus colegas, que colocariam suas respectivas bases, prefeito, vice-prefeitos e vereadoes, para trabalhar pela sua candidatura. Além disso, seu trânsito em Brasília é conhecido pelas articulações e liturgia do cargo.

Otimista

Com o nome aparecendo nas pesquisas de intenção de voto, o ex-senador Delcidio do Amaral, presidente do PRD, estaria fazendo articulações para tentar disputar o Senado depois de ter formado federação com o Solidariedade. Tem atuado para fechar  com o Podemos e o Avante, e se sentir que os ventos estão favoráveis, poderá até tentar entrar na briga pelo poder.

Marisa Serrano, Carmen de Eugenio e Raquel Naveira

 

Clarissa Schneider

"Dose cavalar"

Alguns simpatizantes do governador Riedel afirmam que ele deve, neste segundo semestre, mostrar que não é apenas um excelente técnico do setor privado que mostrou o mesmo desempenho no poder público. Segundo eles, há necessidade de uma “dose cavalar”, e com urgência, de que também sabe transitar no campo político com a mesma desenvoltura. Um deles disse que Riedel não pode mais “terceirizar a política” e sim assumir papel de protagonista.  E completou: “Se não, sei não...”

Sem reação

Enquanto politicamente o PT começa agir contra a administração Eduardo Riedel, exteriorizando uma prévia de como serão os embates relacionados à campanha eleitoral de 2026, não se nota um tipo de reação mais contundente por parte do time da direita ou centro-direita. Isso, sem contar que, até o momento, petistas continuam ocupando os cargos na administração, mesmo tendo anunciado oficialmente o seu desembarque. Vai daí que...

Rumo 

O embate de “gigantes” pelas vagas ao Senado estaria, segundo se ouve nos bastidores, desestimulando a vice-prefeita de Dourados, Gianni Nogueira, de entrar na arena da disputa. O cenário para 2026 se mostra diferente de 2018, quando a então novata nas lides políticas Soraya Thronicke veio na “onda bolsonarista” e destronou alguns pesos-pesados. Além disso, as articulações políticas caminham para que o PL faça aliança relacionada à segunda vaga.

ANIVERSARIANTES

Henrique Figueiredo Dobashi  
Maria Helena Brancher  
Alberto Pires Gonçalves  
Cláudia Mendes Saliba  
Dr. Javan Ottoni Coimbra  
Jackeline Akeme Yamanaka Hishie Nobu  
Clemente Tolazzi  
Luiz Fernando Maricati  
Jaqueline Gabriel Finkler  
Sérgio Rodrigues Dos Santos  
José Lemos Monteiro  
Sérgio Oruê  
Sione Puleo Peralta  
Vanessa Santana Ferreira  
Ari Verbiske Amizo  
Raquel Massae Hosokawa  
José Ricardo Scaff  
Marcos Gunji Yamamoto  
Nair Kiyomi Sakai Arakaki  
Pamella Lauanny Rocha  
Yasukuni Kaida  
Leila Fagundes Borges Teruel  
Celina Gasparini Nachif  
Fátima Barbosa Camillo  
Dra. Renata Aparecida Crema Botasso Tobias  
Emílio Cheade Ibrahim Elosta  
Fernanda Silva Martins  
Dra. Carmen Sandra Mequi  
Bruna Cerri  
Donizete José Pereira  
Rumilda Pereira Da Rosa Siqueira  
Oscar Luiz Pereira Brandão  
Caroline De Abreu Figueiró  
Patricia De Souza Pereira Catanante  
Luiz Carlos Moreira  
Sérgia Cardoso  
Kléber Corrêa De Souza  
Miguel Furtado De Lima  
Dr. Eduardo Luiz Hindo  
Paulo Cezar Navega  
Leire Rodrigues De Oliveira Sayd Pinto  
Juraci Rodrigues De Carvalho  
Maria Aparecida Santana  
Thiago Machado Grilo  
Arlete Ferreira Thomaz  
Dr. Luiz Alberto Lopes Verardo  
Leila Daher Moreira  
Helena Melo Sartori  
Magda De Fátima Diniz Mello  
Carla Helena Hofmann  
Jari Soares Cordeiro  
Rose Helene Dos Santos  
Antônio Teófilo Da Cunha  
Lenir Nascimento  
Wilma Dithmar De Souza  
Olinda Ferreira De Souza  
Aparecido Da Cruz  
Rosa Do Nascimento  
Ildevan Rodrigues De Souza  
Dilma Ferreira De Souza  
Mougli De Toledo Ribas  
Fábio Ferreira De Andrade  
Helen Claudia Amorim  
Marcínio De Brito  
Tereza Cristina Brandão Nassif  
Idelfredo José De Oliveira  
Dr. Ricardo Yutaka Ota  
Dr. Aclides Lunardi  
José Damásio De Souza  
Mirlaine Rodrigues  
Adão Rodrigues Moreira  
Marlene Pereira De Souza  
Lidiane Dussel  
Fúlvia Teixeira  
Lorena Leite De Almeida  
Maria Salete Bueno Rios  
Terezinha Rufino  
Corina Pereira Lopes  
Teresa Cristina Moreira  
Karina Oliveira Da Silva  
Rodrigo Teixeira Amaral  
Sandra Lúcia Gomes  
Fernando Saddi Castro  
Márcia Gomes De Oliveira Tezani  
Alexandre Duarte Da Silva  
Marcelo Almeida Da Silva  
Nancy Gomes De Carvalho  
Caroline Simabuco Abdalla  
Amauri Aparecido Da Silva  
Liete Layza Jochins Uemura  
Mione Lucas Hoscher Romanholi  
Sérgio Tonetto  
Elza Ornellas  
Jeanete Fernandes Moreira  
Aparecido Scanferla  
Mário Macedo Mancini  
Bernardo Rodrigues De Oliveira Castro  
Luiz Fernando Maia  
Paulo Ricardo De Souza Moraes  
Marlon Camargo Clemente  
Maria Lúcia De Jesus Damásio  
Derzi Matias Rodrigues  
Sandra Maria Chacha Poyer  
Diogo D’Amato De Déa  
Raphael De Almeida Cação  
Juliana Tadano Miguita  
Letícia Do Amaral Hetzel  
Sueli Nunes De Souza

*Colaborou Tatyane Gameiro

 

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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