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SAÚDE

Entenda a relação entre o cuidado com os ouvidos e o bem-estar na terceira idade

Especialistas explicam como o cuidado com os ouvidos pode preservar a autonomia, a comunicação e até a memória na terceira idade, ajudando a superar o desafio da perda auditiva no envelhecimento; "Ouvir bem é essencial para viver bem", diz médica

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Com o aumento da expectativa de vida no Brasil, o cuidado com a saúde auditiva dos idosos se tornou mais do que uma questão de bem-estar. É uma necessidade de saúde pública

 A perda auditiva, comum com o envelhecimento, pode afetar diretamente a comunicação, a cognição e até mesmo o equilíbrio emocional de quem está na terceira idade. A boa notícia é que há muito o que fazer para prevenir, detectar precocemente e tratar essas alterações.

A perda auditiva mais comum na velhice, segundo a médica otorrinolaringologista Ana Beatriz Spina, é a presbiacusia. Trata-se de uma degeneração natural do sistema auditivo. “Ela afeta principalmente as frequências agudas e, muitas vezes, vem acompanhada da queixa de que a pessoa ‘ouve, mas não entende’”, explica a médica.

Outros fatores, como exposição a ruídos ao longo da vida, doenças crônicas, uso de medicamentos ototóxicos (que lesionam o ouvido) e infecções prévias, também contribuem para o agravamento do quadro.
Além disso, hábitos aparentemente inofensivos podem ter impacto negativo.

“O uso de cotonetes, por exemplo, pode empurrar a cera para o fundo do canal auditivo, acumulando o cerume ao invés de remover, e também pode causar infecções ou até perfuração do tímpano. O ideal é limpar apenas a parte externa da orelha com uma toalha úmida”, orienta dra. Ana Beatriz.

Já a fonoaudióloga Christiane Nicodemo, mestre em distúrbios da comunicação e linguagem, ressalta o papel da fonoaudiologia tanto na prevenção quanto na reabilitação.

“Realizamos exames audiológicos periódicos para detectar precocemente qualquer alteração, orientamos sobre prevenção e estimulamos a audição no cotidiano com exercícios auditivos e cognitivos”, afirma a especialista.

SINAIS

É comum que o idoso demore a reconhecer os primeiros sinais de perda auditiva. A dra. Ana Beatriz lista alguns dos principais indícios de que é hora de procurar um especialista:

“Dificuldade para entender conversas, aumento do volume da TV, zumbido constante e até quedas frequentes podem estar associados à perda auditiva. O ideal é fazer uma avaliação a cada um ou dois anos, mesmo sem sintomas”, recomenda a médica.

O acompanhamento também é essencial para quem já utiliza aparelhos auditivos. “Eles devem ser ajustados conforme o feedback do paciente e o uso precisa ser gradual, começando em ambientes mais tranquilos. O apoio do fonoaudiólogo nessa fase é fundamental”, explica Christiane.

Segundo ela, parte do trabalho é ajudar o idoso a encarar o dispositivo como um aliado. “É importante desmistificar o aparelho auditivo como um sinal de incapacidade. Ele representa, na verdade, autonomia e reconexão com o mundo”, afirma.

OUVINDO MELHOR

A prevenção e o estímulo auditivo podem estar no dia a dia. Ouvir música identificando os instrumentos, tentar localizar sons de olhos fechados, praticar jogos de memória sonora e comentar o conteúdo de podcasts são alguns dos exercícios sugeridos por Christiane.

“Conversar em ambientes tranquilos e bem iluminados, para aproveitar a leitura labial, também é uma estratégia valiosa”, diz a fonoaudióloga.

Do ponto de vista médico, a dra. Ana Beatriz recomenda uma vida saudável como grande aliada da audição.

“Controlar doenças crônicas como diabetes e hipertensão, evitar medicamentos ototóxicos, adotar uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos são cuidados que protegem a saúde auditiva”, afirma.

Ela destaca ainda a importância da vacinação contra doenças como gripe, pneumonia e meningite, que podem afetar diretamente o sistema auditivo.

ALÉM DOS OUVIDOS

A perda auditiva não tratada está associada ao isolamento social, à depressão e até ao declínio cognitivo. Por isso, cuidar da audição é, também, cuidar da mente e das relações.

“Quando o idoso começa a se afastar das conversas por não conseguir acompanhar, isso impacta diretamente sua qualidade de vida”, alerta a fonoaudióloga.

Ambas as especialistas concordam que a chave está na informação e na ação precoce.

“A audição deve ser acompanhada com o mesmo zelo que temos com a visão, a pressão arterial ou a glicemia. Ouvir bem é essencial para viver bem”, afirma dra. Ana Beatriz.

SAÚDE

Saiba como se prevenir contra o câncer de pele

Campanha Dezembro Laranja alerta para necessidade de cuidados para prevenção contra o câncer de pele, tipo de tumor mais frequente no País e no mundo; proteção diária, reconhecimento de sinais e o acesso ao tratamento adequado estão entre as recomendações

08/12/2025 09h00

A estimativa para este ano é de que o Brasil registre 220.490 novos casos de câncer de pele não melanoma, além de 8.980 novos casos de melanoma, o tipo mais agressivo

A estimativa para este ano é de que o Brasil registre 220.490 novos casos de câncer de pele não melanoma, além de 8.980 novos casos de melanoma, o tipo mais agressivo Divulgação

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A campanha Dezembro Laranja marca o movimento de conscientização sobre o câncer de pele, destacando o uso diário de proteção solar, o acompanhamento dermatológico e a identificação precoce de alterações suspeitas na pele.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) divulgou, na sexta-feira, uma lista com 16 fatos essenciais que ajudam a tirar dúvidas e orientam a população e profissionais da saúde sobre os principais cuidados para reduzir casos avançados.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele é o mais comum no Brasil, com estimativa de 220.490 novos casos de câncer de pele não melanoma para este ano, além de 8.980 novos casos anuais de melanoma, o tipo mais agressivo.

Na avaliação de Alberto Julius Alves Wainstein, cirurgião oncológico e membro da SBCO, este é um tipo de câncer que muitas das vezes é evitável. “Muitos dos fatores de risco ligados ao câncer de pele podem ser prevenidos, principalmente ao evitar a exposição solar sem proteção”, explica.

Embora a maioria dos casos ocorra em pessoas sem histórico familiar da doença, cerca de 10% dos melanomas estão associados a síndromes hereditárias, como o melanoma familial.

Conforme reforça a SBCO em seus materiais educativos, pele clara com muitas pintas ou sardas, uso de câmaras de bronzeamento, falta de proteção solar adequada, atividades ao ar livre sem proteção e idade avançada são fatores de risco relevantes. Confira 16 fatos essenciais sobre o câncer de pele.

O MAIS FREQUENTE

Ele responde por cerca de 27% a 30% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, somando os tipos melanoma e não melanoma.

DOIS GRANDES GRUPOS

Há o câncer de pele não melanoma e melanoma. O primeiro é o mais incidente e, em geral, o de menor letalidade, enquanto o melanoma é menos frequente, porém muito mais agressivo. O tipo não melanoma acomete células que não produzem melanina; já o melanoma nasce dos melanócitos, responsáveis pela pigmentação da pele, cabelos e olhos. Essa diferença celular ajuda a entender por que o comportamento clínico e o risco de metástase são tão distintos entre os dois grupos.

DANOS PERMANENTES

O câncer de pele não melanoma é muito comum e pode causar danos permanentes se não tratado. O carcinoma basocelular representa cerca de 80% dos casos de câncer de pele não melanoma e costuma se desenvolver nas camadas mais profundas da epiderme.

O carcinoma espinocelular acomete as camadas mais superficiais, principalmente nas áreas mais expostas ao sol como rosto, orelhas, lábios e dorso das mãos.

MAIS LETAL

O melanoma é menos frequente, mas responde por grande parte das mortes. Embora represente cerca de 4% a 5% dos tumores cutâneos, o melanoma é responsável por aproximadamente 40% das mortes por câncer de pele.

Quando detectado em fase inicial, a taxa de cura ultrapassa 90%, mas cai para menos de 50% em tumores com espessura superior a quatro milímetros.

SINTOMAS

Os sintomas vão além da “pinta feia” e incluem feridas que não cicatrizam. Os sinais de alerta incluem manchas que coçam, descamam ou sangram, pintas que mudam de tamanho, formato ou cor e feridas que não cicatrizam em algumas semanas, especialmente em áreas expostas ao sol.

No câncer de pele não melanoma, é comum o surgimento de lesões avermelhadas, espessas, com crostas ou aspecto de ferida persistente. Já no melanoma, as lesões tendem a ser mais pigmentadas, mas podem ter apresentações variadas, o que reforça a importância da avaliação médica.

REGRA DO ABCDE

A regra do ABCDE é uma aliada no autoexame da pele. Para facilitar a identificação de lesões suspeitas, recomenda-se a regra do ABCDE:

  • A de assimetria (metades diferentes da lesão),
  • B de bordas irregulares,
  • C de cor variada (preta, castanha, avermelhada, azulada ou branca em uma mesma pinta),
  • D de diâmetro maior que 6 mm
  • e E de evolução (mudanças ao longo do tempo).

Se uma pinta ou mancha apresenta uma ou mais dessas características, é sinal de que precisa ser avaliada por um especialista.

PIGMENTAÇÃO

Nem todo melanoma é escuro: existem formas pouco pigmentadas. Ao contrário do imaginário popular, melanoma não é apenas uma pinta preta. O subtipo amelanótico praticamente não tem pigmentação e pode ser róseo, avermelhado ou de cor semelhante à pele ao redor, o que dificulta a identificação.

Justamente por isso, qualquer lesão nova que cresça, mude de aspecto ou provoque coceira, dor, sangramento ou descamação merece atenção, mesmo que não seja escura.

EXPOSIÇÃO SOLAR

A exposição solar inadequada é o principal fator de risco e o dano é cumulativo. A radiação ultravioleta (UVA e UVB) é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele.

As queimaduras solares na infância e adolescência aumentam o risco de tumores na vida adulta, pois o dano se acumula ao longo dos anos.

Os raios UVA estão presentes do nascer ao pôr do sol e se relacionam ao envelhecimento da pele e ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer; já os raios UVB são mais intensos entre 10h e 16h e causam vermelhidão, queimaduras e aumento importante do risco de tumor.

FATORES DE RISCO

Idade, tipo de pele, histórico familiar e profissão também influenciam o risco. A prevalência de câncer de pele não melanoma é maior em pessoas de pele clara, acima dos 40 ou 45 anos, que trabalharam por muitos anos ao ar livre sem proteção.

No entanto, conforme alertam especialistas, a média de idade ao diagnóstico vem diminuindo, em parte por hábitos de exposição solar intensa e uso de bronzeamento artificial. Ter histórico familiar de melanoma, imunidade baixa ou síndromes genéticas específicas também aumenta o risco, exigindo vigilância redobrada.

ETNIAS

Todas as etnias podem ter câncer de pele, mas algumas regiões têm incidência maior. O câncer de pele pode acometer pessoas de todos os tons de pele, inclusive negras.

Embora peles claras sejam mais vulneráveis aos danos da radiação ultravioleta, pessoas negras e orientais podem desenvolver tumores em áreas menos comuns, como plantas dos pés e palmas das mãos.

No Brasil, a Região Sul concentra o maior número de casos de melanoma, em razão do predomínio de fototipos claros.

BARREIRAS DE PROTEÇÃO

Prevenção passa por filtro solar diário e barreiras físicas de proteção. Proteção solar não é só “assunto de praia”.

O uso de filtro solar com fator de proteção (FPS) de, no mínimo, 30, reaplicado a cada duas horas ou após entrar na água e suar excessivamente, é recomendado sempre que se estiver ao ar livre, mesmo em dias nublados.

Chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, roupas com tecido específico ou de trama mais fechada e permanecer em áreas sombreadas são medidas simples, mas decisivas para reduzir o risco de câncer de pele ao longo da vida.

BARRACAS E HORÁRIOS

O tipo de barraca e a faixa de horário fazem diferença na proteção. Nem toda sombra protege da mesma forma. Barracas de praia feitas de algodão ou lona podem absorver até metade da radiação ultravioleta, oferecendo proteção mais confiável. Já barracas de nylon deixam cerca de 95% dos raios UV atravessarem o material.

Por isso, mesmo na sombra, é indispensável usar filtro solar e evitar se expor nos horários de maior risco, entre 10h e 16h (ou 17h, em horário de verão), quando a radiação UVB é mais intensa.

BRONZEAMENTO ARTIFICIAL

Bronzeamento artificial é comprovadamente cancerígeno e não é opção segura. Cabines de bronzeamento artificial utilizam lâmpadas que emitem radiação ultravioleta em níveis que podem ser ainda mais nocivos do que a exposição direta ao sol. No Brasil, essa prática é proibida para fins estéticos justamente pelo risco de câncer de pele.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico está cada vez mais preciso, graças a exames específicos. O primeiro passo costuma ser o exame clínico da pele, realizado por dermatologista ou cirurgião oncológico.

Para aprofundar a avaliação, a dermatoscopia utiliza lentes de aumento e iluminação especial para analisar estruturas que não são visíveis a olho nu. Outras tecnologias permitem acompanhar a evolução das lesões e ajudam a decidir se é necessário remover a área suspeita.

O TIPO DE CÂNCER

A confirmação do tipo de câncer depende sempre da análise em laboratório. O diagnóstico definitivo é feito por biópsia, com remoção parcial ou total da lesão e posterior exame anatomopatológico.

Esse exame identifica se o tumor é melanoma ou não melanoma, qual o subtipo, a espessura e outras características que ajudam a definir o prognóstico e o tratamento.

TRATAMENTO

O tratamento é, em geral, cirúrgico e funciona melhor quando o tumor é descoberto cedo. Na maioria dos casos de câncer de pele não melanoma, uma cirurgia relativamente simples, em consultório ou centro cirúrgico, é o suficiente para remover a lesão com margens de segurança e obter altas taxas de cura.

Em alguns quadros, podem ser utilizados tratamentos como terapia fotodinâmica, criocirurgia ou imunoterapia tópica.

Já no melanoma, a abordagem é eminentemente cirúrgica: além da excisão da lesão, pode ser necessária a biópsia do linfonodo sentinela e, em situações selecionadas, a associação com imunoterapia, quimioterapia ou radioterapia.

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Diálogo

O ex-governador Reinaldo Azambuja e o governador Eduardo Riedel começam a... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (8)

08/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Davi Roballo - escritor brasileiro

O verdadeiro silêncio não é a ausência de som, mas a presença devastadora de tudo aquilo que jamais ousamos dizer”

Felpuda

O ex-governador Reinaldo Azambuja e o governador Eduardo Riedel começam a se preparar para, como bons marinheiros que singram as águas nem sempre calmas da política, tentar tapar as pequenas brechas que começam a aparecer no caso da embarcação preparada para viagem às eleições 2026. Como os vikings, eles sabem que poderão enfrentar tempestades em alto mar e serem alvo dos adversários. O que, até então, parecia estar em calmaria total, agora tem a previsão de borrascas. Naufrágio, nem pensar! Mesmo que não haja botes salva-vidas suficientes...

Diálogo

Só depois

Nos meios políticos, a previsão é de que no PSDB as coisas serão ajeitadas somente quando da abertura da janela partidária. Dizem que o deputado federal Beto Pereira não deverá ficar no partido e migrar para o Republicanos, a fim de disputar a reeleição.

Mais

Já o seu colega Pedro Caravina teria planos de permanecer no ninho tucano, desde que seja o presidente estadual. Entretanto, também poderá deixar a sigla se o deputado federal Geraldo Resende assumir o comando. Resta esperar para conferir.

DiálogoCelina Merem, que comemorou idade nova dia 6, e Viviane Borghetti Zampieri Filinto

 

DiálogoSig Bergamin, Romeu Trussardi Neto e Felipe Diniz

Transparência

A Caixa de Assistência dos Servidores de MS (Cassems) terá que dar satisfação ao Tribunal de Contas do Estado. Os conselheiros votaram, por unanimidade, para que o plano de saúde submeta relatório à auditoria daquele órgão, referente aos repasses efetuados pelo governo do Estado. A informação foi dada pelo deputado João Catan, durante sessão na Assembleia, quando disse que são repassados R$ 500 milhões à Cassems.

Muda tudo

Sobre essa questão da Cassems, o deputado Gerson Claro explicou que a atual decisão muda todo o entendimento Jurídico, e considerou isso muito plausível. Antes da decisão do TCE-MS, a subvenção “era dada ao servidor e não à empresa privada”, no caso, à caixa de assistência. “R$ 500 milhões é o Estado que dá em Saúde ao seu servidor. E se houver mesmo a mudança do entendimento Jurídico, de intepretação legal, eu assino com vossa excelência”, frisou.

Demorou

Somente cinco dias depois do episódio em que integrantes da Guarda Civil Metropolitana e manifestantes se confrontaram durante protesto contra a Administração Municipal, é que houve uma reunião sobre o episódio. Vereadores ouviram, no dia 4, esclarecimentos do secretário municipal de Segurança e Defesa Social, Anderson Gonzaga. Ele defendeu a guarnição e disse que as imagens serão encaminhadas ao Ministério Público Estadual e à Polícia Civil, responsáveis pela investigação. arquivo pessoal arquivo pessoal arquivo pessoal arquivo pessoal arquivo pessoal.

ANIVERSARIANTES

Dr. Gabriel Morilhas Corrêa da Costa,
Arusa Dayana Salgado e Santos Cabral, 
Cleir Ávila Ferreira Júnior, 
Loridani Martins,
Divoncir Schreiner Maran Júnior,
Tânia Conceição Battaglin 
Brum Berti,
Luciana Anunciação,
Carlos Issa, 
Maria Helena Rozin Barbosa, 
Carlos Augusto Melke Filho,
Inês Conceição da Silva,
Jane Terezinha Lino, 
Nayara Regina dos Anjos,
Ana Cristina Camargo de Castro,
Paulo Claudiano Freire Netto,
Daniella Barroso Netto,
Zeleida Aparecida Siqueira Moura,
Rafaella dos Santos Pereira Interlando,
Geraldo de Souza,
Lívia Machado Maksoud, 
Neiva Conceição Faria Campos D’Oliveira,
Abdalla Yacoub Maachar Neto,
Floriza Cardoso,
Cristina Conceição Oliveira Mota,
Anali Neves Costa,
Daniela Rocha Rodrigues Peruca,
Eriko Silva Santos,
Fábio Hilário Martinez de Oliveira,
Gabriela Alves de Deus,
Jean Junior Nunes,
Magda da Conceição Ormay Molas Pianezzola,
João Luiz Rosa Marques,
Marco Andre Honda Flores,
Adelaide Teresinha Seider,
Neudir Simão Ferabolli,
Vânia Barreto de Queiroz,
Luiz Valentim da Silva,
Valcilio Carlos Jonasson,
Teamajormar Glauco Bezerra de Almeida,
Riad Emilio Saddi,
Gladiston Reisktins de Amorim, 
Dr. Diomedes Borges do Amaral, 
Vera Lúcia Verde Selva,
Dr. Washington Cassio Justino Pedroso, 
Carlos Vicente de Almeida,
Renato Carlos Vieira Mangelli,
Dr. Alexandre Alexiades, 
Conceição Quintana,
Marco Antonio Rodrigues,
Mayra Ribeiro Gomes,
Ramão Sobral,
Maria Cacilda Brandão,
Andréia de Souza Ferreira,
Paulo Márcio Machado Metello,
Sebastião Moreira Ferro,
Gisela Nantes D’Avila,
Aldonso Vicente da Silva,
Maria Campos Pacheco,
Nilma Coutinho,
José Carlos de Andrade,
Mariângela Gaspar,
Rafael Ibanês de Moraes Neto,
Anilton da Costa Duarte, 
Gilma Gonzales Chaves,
João Lino Rodrigues,
Roberto César Catelan, 
João Freire de Oliveira,
Edison Gutierres,
Jaime Douglas Belintani,
Pedro Yonehara,
Tânia Maria de Lima,
Adão Luiz Pereira,
Pedro Paulo Cardoso,
Roberto Schifer Bernardi,
Ambrozina Oliveira Dutra,
Cícero da Silva,
José João Pires Oliveira,
José Ferreira dos Anjos Neto,
Maria do Nascimento,
Jeferson Barbosa Marques,
Narduche Pavão, 
Edson Nogueira,
Hilda Panhoti Ribeiro, 
Viviane Vignolli Nascimento,
Suzana Tomie Fukuhara, 
Mauro Lúcio Rosário,
Regiane de Queiroz Santos Delmondes,
Luciano Ribeiro de Souza,
Oscar Ramos Louveira,
Carlos Alberto Salgueiro da Cunha Rosa,
Luiz dos Santos Souza,
Alencar Lemos Passos,
Rui Aparecido da Silva Martins,
Wania Conceição de Oliveira Fernandes,
Pedro Farias de Oliveira,
Amariles Diniz Ramires,
Pedro Luiz Sanches Junior,
Adriana dos Santos Piornedo,
Paola Lincetti Ferreira,
Antonio Paulo Nunes de Abreu,
Evaldo Luiz Pereira da Rosa

*Colaborou Tatyane Gameiro

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