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Bárbara Colen: "Foi muito legal fazer a primeira novela com dois parceiros de cena tão experientes"

A atriz é a Capa da semana do B+ e nos concedeu uma entrevista exclusiva e contou mais detalhes sobre a sua vida profissional, pessoal, desejos e histórias

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Por Denise Neves  – Colaboradora B+ (RJ)

Edição/entrevista  – Flávia Viana

Bárbara Colen, a Teresa de “Bacurau”, estreia na novela como a personagem Rose de “Quanto Mais Vida, Melhor” da TV Globo, e também conta sobre sua experiência no cinema e no teatro.

A mineira Bárbara Colen tem se revelado o novo talento da TV Globo. 

Atuando em sua primeira novela, a atriz estreou nas telinhas com o pé direito interpretando a personagem Rose na nova novela das 19h “Quanto Mais Vida, Melhor”. 

Na trama, ela vive um triângulo amoroso com Guilheme, vivido pelo ator Mateus Solano, e Neném, personagem de Vladimir Brichta, seus colegas de cena.

Apesar de estreante no horário nobre da maior emissora do país, o rosto de Bárbara já é conhecido do público por outros trabalhos realizados pela atriz principalmente no cinema. 

Com destaque para as personagens Teresa, de “Bacurau” e Clara, de “Aquarius”. No streaming, a artista também viveu Marta na série “Onde Está Meu Coração”.

Além da novela, atualmente Colen também está no ar como Lídia em “Hit Parade”, série do Canal Brasil. 

A obra é inspirada no livro ‘Pavões Misteriosos’ e fala do cenário musical dos anos 80 de uma forma bem divertida. 

“A série fala da relação dos dois principais personagens, a Lidia e o Simão, que decidem montar uma produtora, e a partir disso acontecem outras histórias”, conta a atriz.

Apaixonada pela atuação, a artista descobriu a sua vocação através da dança, mais especificamente, da dança flamenca, na qual Bárbara Colen possui formação. 

“Foi quando eu realmente tive a vivência do palco e da resposta do público, além de ser o que me fez me sentir como artista primeiramente”, relembra.

Mineirinha de Belo Horizonte (MG), Bárbara mora em Vitória (ES), de onde se desloca até o Rio de Janeiro (RJ) com frequência para cumprir com a sua agenda profissional.

Em um ritmo intenso de trabalho, um dos maiores desejos da atriz para 2022 é ter uma pausa para um merecido descanso. 

“Eu venho de um período de muito trabalho e agora eu preciso descansar, até para eu me reconectar mesmo e poder avaliar qual vai ser o meu próximo passo e o que o meu coração deseja fazer”, explica.

Ainda no ar em “Quanto Mais Vida, Melhor”, a atriz se prepara para a estreia do longa-metragem “Fogaréu” ainda este ano, no qual viverá a protagonista Fernanda. 

Na trama, a personagem é criada por uma mãe adotiva que vem a falecer e, após sua morte, Fernanda decide investigar a sua própria história para descobrir o que está por detrás das suas origens.

Também para este ano, com previsão para o segundo semestre, Bárbara Colen deve iniciar as gravações de um média-metragem estrangeiro, que será gravado no México. Fora das câmeras, a atriz conta que, além de ter uma pausa para seu descanso, seu outro desejo para este ano seria sair em turnê em alguma peça de teatro.

“É algo que eu tenho muito interesse, fazer uma peça em turnê, algo que eu nunca cheguei a fazer de fato. O teatro é o ofício do ator e é um lugar que com certeza eu quero explorar”, afirma.

A atriz é a Capa da semana do B+ e nos concedeu uma entrevista exclusiva e contou mais detalhes sobre a sua vida profissional, pessoal, desejos e histórias.

Leia abaixo a entrevista na íntegra e saiba como foi:

CE: O seu primeiro contato com a arte foi no cinema ou no teatro?

BC: “Foi no teatro. Eu comecei em curso de teatro de forma muito amadora... Antes disso, eu fiz um curta-metragem onde eu tive o primeiro contato com as câmeras, mas eu iniciei mesmo na arte através do teatro, embora nunca tenha feito uma grande peça profissional até hoje.”

 

CE: Você tem formação em dança flamenca, certo? Quando você começou? A dança de alguma forma te ajudou a desenvolver um melhor contato com o público?

BC: “Eu comecei com 23 anos. E sim, me ajudou bastante. Foi quando eu realmente tive a vivência do palco e da resposta do público, além de ser o que me fez me sentir como artista primeiramente.”

 

CE: A dança já te ajudou a incorporar alguma personagem?

BC: “A dança flamenca me ajudou em muitos aspectos, na verdade. Ela tem uma questão feminina muito forte, ela trabalha toda uma questão de explosão e de poder feminino muito forte. Então, eu acho que foi mais nesse sentido que ela me ajudou, me aflorando e me acessando em um lugar de mulher que eu não conhecia em mim, o que eu levei para a minha vida de atriz.”  

 

CE: Qual a diferença de fazer TV e fazer cinema?

BC: “Na televisão, se precisa muito de uma técnica, tanto para decorar um texto com mais rapidez quanto para fazer cena em diferentes estados de uma hora para a outra, como por exemplo, você terminar uma cena muito feliz e já ir para uma cena triste, e poder ativar esses lugares é necessário ter um conhecimento técnico sobre o seu corpo mesmo. 

Isso foi uma das coisas que eu mais aprendi durante a novela.”

 

CE: Você também interpretou a Marta em “Onde Está O Meu Coração”. Como surgiu a oportunidade de fazer a personagem e como você se preparou para o papel?

BC: “Então, devido ao meu trabalho no filme ‘Aquarius’, eu fui chamada para fazer a série. 

E foi bem bacana, pois tivemos realmente uma preparação, na qual eu fiz junto com o Fábio Assunção, que eu não conhecia na época, era a minha primeira experiência, e ele foi muito parceiro. 

Eu estava super nervosa ao estrear, e ter esse primeiro contato com o meu parceiro de cena deixou tudo mais especial.”

CE: E sobre a Rose em “Quanto Mais Vida, Melhor”, como foi?

BC: “Eu fui convidada para fazer um teste e fui chamada. E foi tudo muito rápido, eu entrei em novembro para começar a gravar em dezembro e ao mesmo tempo eu estava acabando as filmagens de um outro trabalho no Uruguai, então eu tive muito pouco tempo, foi tudo bem rápido.”

CE: Quando você conseguiu o papel, já sabia que iria contracenar com o Mateus Solano e o Vladimir Brichta na trama?

BC: “Sim. E foi muito legal fazer a primeira novela logo com dois parceiros de cena tão experientes na teledramaturgia. 

Mas, apesar da insegurança, eu acredito que sempre que se contracena com atores bons, o trabalho fica mais fácil. Tudo flui melhor, te facilita muito fazer.”

 

CE: Sobre a série que você estava gravando no Uruguai no ano passado. Pode adiantar para gente sobre esse novo trabalho e a sua personagem?

BC: “A série se chama ‘Sentença’, da Amazon Prime. A minha personagem se chama Tereza e é uma magnata do agronegócio, ela é bem misteriosa e a história no decorrer da série é bem interessante.”

 

CE: Falando em série, você também está no ar em “Hit Parade”. Como foi fazer parte desse projeto?

BC: “É uma série muito divertida que retrata o cenário musical dos anos 80, e é baseada no livro ‘Pavões Misteriosos’. A obra fala muito também da relação dos dois principais personagens, a Lidia e o Simão, que decidem montar uma produtora, e a partir disso acontecem outras histórias.”

 

CE: Você já esteve em grandes festivais e premiações internacionais de cinema. Qual é a sensação?

BC: “É muito gratificante poder levar o nosso cinema para festivais internacionais. A gente vê aqui às vezes os espaços com tantas limitações e dificuldades, e aí chegamos em festivais internacionais e somos recebidos com tanta reverência, vê tantos estrangeiros falando bem da nossa história, do nosso cinema, é demais.”

 

CE: Você também participou de ‘Bacurau’. Como é para você ter feito parte do longa?

BC: “Para mim, é um privilégio trabalhar com projetos que estão alinhados com o que você acredita como ser humano. Como artista, a gente sempre quer dizer algo, quer contar uma história que chegue até às pessoas para que a partir dessa história, algo se modifique. E ‘Bacurau’, para mim, foi esse encontro sobre o que eu queria dizer e o que era aquele projeto. Além de ter sido um filme muito gostoso de fazer, com muitos atores que acabaram virando amigos. ‘Bacurau’ para mim, mais do que um trabalho, foi uma experiência de vida.”

 

CE: Tem algum trabalho que você tenha feito que você destaca como um “divisor de águas” na sua carreira?

BC: “Acho que o ‘Aquarius’, por ter sido o meu primeiro longa-metragem.”

 

CE: O que você gosta de fazer quando não está trabalhando?

BC: “Eu gosto muito de cozinhar, de ler, de caminhar, de dançar, de estar junto de amigos, de conversar etc.”

CE: Tem algum projeto em vista para o teatro?

BC: “Não tenho, mas gostaria. É algo que eu tenho muito interesse, fazer uma peça em turnê, algo que eu nunca cheguei a fazer de fato. O teatro é o ofício do ator e é um lugar que com certeza eu quero explorar.”

CE: O que tira a Bárbara do sério?

BC: “Injustiça.”

CE: O presente ideal para você?

BC: “Um livro.”

CE: Comida favorita?

BC: “Feijoada.”

CE: Uma comida que não gosta?

BC: “Maionese. Eu não posso ver maionese na minha frente (risos).”

CE: Um desejo para 2022?

BC: “Descansar (risos). Eu venho de um período de muito trabalho e agora eu preciso descansar, até para eu me reconectar mesmo e poder avaliar qual vai ser o meu próximo passo e o que o meu coração deseja fazer.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

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