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Laricas da Lu

Espaço cultural sofre batida policial por som alto e clientes apontam preconceito

Para frequentadores do Laricas Cultural as abordagens policiais são abusivas e não ocorrem em estabelecimentos de "áreas nobres"

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Não é de hoje que Campo Grande se divide entre uma população pacata e ao mesmo tempo carente de espaços culturais noturnos. Um dos maiores problemas é o som alto, que agrada quem frequenta bares e restaurantes, mas incomoda quem mora por perto dos estabelecimentos.

No último domingo (10), o espaço Laricas Cultural, na Antônio Maria Coelho, foi alvo de uma batida policial devido ao som alto que terminou com a proprietária, de 37 anos, algemada e encaminhada para a delegacia junto com clientes.

Frequentadores afirmam que viaturas cercaram o espaço e que agiram de forma truculenta, fazendo deboches, colocando clientes contra a parede e até mesmo a revista em mulheres sem a presença de uma policial mulher. 

“Todos os clientes que estavam do lado de fora e de dentro foram revistados. Os policiais pularam o muro e eu me senti como se fosse um dos piores traficantes. Foi horrível. Vi minha amiga sendo derrubada duas vezes no chão até prenderem ela”, relembra o cozinheiro, Théo Pitzschk.

Em nota oficial, a proprietária do Laricas Cultural, Luanna Peralta, que também é  produtora cultural desde 2014, relata que seu estabelecimento foi invadido sem mandado policial, no dia em que realizava a Batalha da Diversidade, um evento para mulheres e comunidade LGBTQI+.

“Sem mulheres na abordagem, me levaram algemada pro camburão e me deixaram por 1h lá dentro, enquanto abordavam e retiravam todas as pessoas do local, passando por dentro da minha casa (eu moro no Laricas desde a pandemia). Fui levada para a delegacia e segui algemada por mais de três horas ao lado de homens detidos sem algemas”, diz trecho da nota publicada nas redes sociais.

Por sua vez, a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul afirma que realiza centenas de abordagens e efetua prisões cotidianamente em situações semelhantes a que ocorreu no Laricas Cultural.

“A guarnição da PMMS deslocou até ao local em apoio a Força Tática, realizando abordagem em dois cidadãos que estavam em frente ao estabelecimento. Eles demonstraram nervosismo ao ver as viaturas e tentaram se desvencilhar da equipe policial. Ao realizar a abordagem em ambos fora encontrada a quantia de 3,30 gramas de substância análoga a maconha. Os cidadãos foram apresentados na Delegacia de Pronto Atendimento para os procedimentos cabíveis, sem a necessidade de uso de algemas e sem lesões corporais”, diz a nota da PMMS.

Cenário cultural de Campo Grande entra em discussão

Ao Correio do Estado, o pesquisador, professor e doutorando, João P. Abdo explica como a Lei do Silêncio afeta os espaços culturais. Em 2018, ele realizou uma pesquisa sobre uma série de ações abruptas do Poder Público em relação aos espaços independentes de cultura que realizavam atividades envolvendo emissões sonoras em Campo Grande. 

“A percepção que se generalizou foi uma aparente falta de sentido de aplicação da Lei do Silêncio, que havia sofrido restrições e se tornado ainda mais intolerante. Isso fez com que a ação fiscalizatória pressionasse, interditasse e fechasse uma série de estabelecimentos que não atendiam às demandas legais”, esclarece.

Para o pesquisador, o que chama atenção é a forma como se dá essa ação dos agentes públicos, como no caso do Laricas Cultural. 

“Há uma forte carga de subjetividade na ação fiscalizatória, que age de forma seletiva a depender do tipo de manifestação cultural. Havendo maior pressão sobre os locais alternativos, frequentados pelo público LGBTQIPA+, artistas,estudantes e outros grupos que chamamos minorias sociais”, avalia.

Cabe destacar que a Lei do Silêncio é uma das pautas em debate na Câmara Municipal de Campo Grande. O presidente da Comissão de Cultura, vereador Ronilço Guerreiro pondera que a cultura precisa ser respeitada e trabalhada sem violência.

“Campo Grande não pode ser uma cidade que dorme cedo demais. As pessoas têm o direito à cultura, de se divertirem, respeitando o espaço de todos. Vamos lutar para colocar mais recursos na cultura. Não se pode tratar a cultura como caso de polícia, ela deve ser tratada com carinho e respeito. No lugar onde não tem atrativos culturais, a violência vira espetáculo”, afirma o vereador.

Já para o produtor cultural, Kenzo Minata, o debate é influenciado por posicionamentos políticos. Manter um estabelecimento cultural em pé é um verdadeiro trabalho de resistência.

“Sofri isso com Resista! Com uma fiscalização opressiva, uma burocracia inviável de conseguir alvarás. Tive eventos da Brava fechados pelo estado, mesmo com todos os alvarás necessários. Tudo que é considerado contra cultura do MS, que foge das raízes agrosertanejas, enfrenta preconceito e uma injusta perseguição. Tanto por parte conservadora dos cidadãos, quanto pelos órgãos fiscalizadores”, observa o produtor cultural.

Nas redes sociais diversas pessoas incluindo políticos, produtores culturais, artistas nacionais e regionais saíram em defesa da proprietária que está há anos no cenário cultural campo-grandense. 

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Memória

Academia Sul-Mato-Grossense de Letras destaca hoje, em evento, a trajetória de Olivia Enciso

Raquel Naveira, Reginaldo Araújo e Rubenio Marcelo, membros da entidade, serão os conferencistas da noite, com entrada franca

24/04/2025 10h00

Fomentadora de entidades e escolas, como a Sociedade Miguel Couto dos Amigos do Estudante, Oliva Enciso também contribuiu para a fundação da Faculdade de Odontologia e Farmácia, que mais tarde deu origem à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Fomentadora de entidades e escolas, como a Sociedade Miguel Couto dos Amigos do Estudante, Oliva Enciso também contribuiu para a fundação da Faculdade de Odontologia e Farmácia, que mais tarde deu origem à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Arquivo/Correio

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Marcante personalidade da história sul-mato-grossense, Oliva Enciso (1909-2005), que em plena metade do século 20 foi um exemplo de pioneirismo na participação das mulheres na política estadual, tendo sido também grande educadora e personalidade literária, é a primeira homenageada pela Roda Acadêmica da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) neste ano.

A saudosa ocupante da cadeira 22 da ASL será tema do evento programado para hoje, no auditório da sede da ASL, na Rua 14 de Julho, nº 4.653, às 19h30min. A importante trajetória de Oliva Enciso será lembrada com leituras e conversas sobre sua vida por meio dos imortais da ASL Raquel Naveira, Reginaldo Araújo e Rubenio Marcelo.

A atividade é presencial, a entrada é franca e o traje, esporte. Os chás e rodas acadêmicas deste ano são uma parceria entre a Academia Sul-Mato-Grossense de Letras e a Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura de Mato Grosso do Sul (Setesc), por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

O evento terá também a participação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com o projeto Música Erudita e suas Fronteiras, realizado em parceria pela ASL e a UFMS dentro do projeto Movimento Concerto. Já o projeto de artes visuais Arte na Academia, parceria da ASL com a Confraria Sociartista, traz este ano artistas realizando pinturas ao vivo e leva hoje à entidade Gisele Mendonça e Rosane Bonamigo. No foyeur, após a palestra, haverá ainda uma apresentação do saxofonista Joaby Porto.

OLIVA ENCISO

O presidente da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras, Henrique de Medeiros afirmou que a escolha de Oliva Enciso enfoca sua figura marcante na história de Mato Grosso do Sul, destacando-se como educadora, escritora e política pioneira. Nascida em 1909 em Corumbá, ela se mudou para Campo Grande em 1923. Desde jovem, demonstrou uma paixão pela educação.

Como política, sua trajetória começou em 1955, quando se tornou a primeira mulher vereadora de Campo Grande, cargo que ocupou até 1958. Em seguida, foi eleita a primeira mulher deputada estadual de Mato Grosso, antes da divisão do estado, exercendo o mandato de 1959 a 1963. Esses mandatos tornaram Oliva uma precursora da participação feminina na política do Estado.

Oliva foi defensora incansável da educação e da área social. Fundou a Sociedade Miguel Couto dos Amigos do Estudante, que funcionava como escola e orfanato, e esteve diretamente envolvida na criação de várias escolas, além do Senai e do Sesi. Ela também contribuiu para a fundação da Faculdade de Odontologia e Farmácia, que mais tarde deu origem à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

Como escritora, publicou diversas obras, como “Biografias dos Patronos da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras”, “Pensai na Educação, Brasileiros” e “Palavras de Poesia”. Além disso, colaborou com crônicas e poesias publicadas no Suplemento Cultural do Correio do Estado. Ela também integrou o Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS). Deixou um legado de trabalho e dedicação à educação e ao desenvolvimento do Estado.

GISELE E ROSANE

O projeto da Confraria Sociartista com a ASL, Arte na Academia, promove uma sessão de pintura ao vivo com as artistas visuais Gisele Mendonça e Rosane Bonamigo. Gisele atua como artista profissional desde 1997 e já participou de diversas exposições coletivas e individuais em Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraná. Sua pintura retrata “motivos coloridos e pop, com traços e texturas expressivas, sempre utilizando uma técnica que nos remete a uma arte mais ilustrativa”. Seus temas variam entre florais, pássaros, motivos sacros e figurativos.

Rosane é artista plástica e arte-educadora e tem uma longa trajetória na história das artes de MS. Faz parte de um grupo seleto das artes, com filme já produzido pelo cineasta Cândido da Fonseca, com a presença da sua arte em livros como “Vozes das Artes Plásticas de MS”. Participou de centenas de exposições, inclusive no exterior. 

MARCELO FERNANDES

A apresentação do projeto Música Erudita e suas Fronteiras, parceria da ASL com a UFMS dentro do projeto Movimento Concerto, terá este mês a participação do organizador da iniciativa: o violonista Marcelo Fernandes, bacharel em Violão pela Universidade de São Paulo (USP). O tema do recital será “Música brasileira do início do século 20”, em performance do professor doutor para violão solo.

Marcelo Fernandes, como violonista, já realizou concertos em inúmeros países, entre eles, Bélgica, Chile, França, Espanha, Colômbia, Alemanha, Paraguai, Suíça, Itália, Bolívia e Estados Unidos, além de ter recebido quatro primeiros prêmios em concursos nacionais e internacionais de interpretação instrumental. Mantém intensa atividade como compositor e pesquisador de canções, entre muitas outras participações acadêmicas e musicais.

JOABY PORTO

O saxofonista Joaby é o instrumentista que vai transitar entre o jazz, o soul, o pop e a música instrumental brasileira na apresentação no foyeur da ASL, na confraternização após o evento. Trata-se de “um artista, acima de tudo, comprometido com a arte de se comunicar por meio da música”. Os Chás Acadêmicos e as Rodas Acadêmicas deste ano têm suas apresentações de março a novembro, sempre nas últimas quintas-feiras de cada mês.

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Diálogo

Dos pré-candidatos que sonham conseguir indicação para tentar conquistar... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta quinta-feira (24/04)

24/04/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Roberto Shinyashiki escritor brasileiro

Muitas pessoas pensam que a felicidade somente
será possível depois de alcançar algo, mas a verdade
é que deixar para ser feliz amanhã é uma forma de ser infeliz”.

FELPUDA

Dos pré-candidatos que sonham conseguir indicação para tentar conquistar uma cadeira no Senado em 2026, dois deles são conhecidíssimos em levar um “chega pra lá”, seja do partido, seja do distinto eleitor. Um, a cada eleição geral, sai bradando que, enfim, “vai virar o ungido”, mas ironicamente sempre tem gente dizendo que vai é “virar gozação”. O outro sempre quis começar por cima, e em todas incursões em disputas ficou mesmo “lá embaixo”.

A continuar assim, a dupla dinâmica acabará ganhando o Troféu Peixe 2025, pois compete, compete e “nada, nada...”

Escancarando

Depois que surgiu a informação que o PSDB poderá fazer federação com o Podemos, alguns políticos em MS ficaram pensando que, enfim, o idílio das duas siglas seria oficializado, sem mais necessidade de se esconder aquilo que há muito é comentado ali, lá e acolá.

Mais

A realidade é que o Podemos é comandado, por trás das cortinas, pelo deputado estadual Pedro Caravina (PSDB) e obedece determinações dele e do governador Riedel. A presidente é a senadora Soraya Thronicke. Mas....

Diálogo

A alfândega da Receita Federal em Uruguaiana (RS) recebeu o pró-reitor de Extensão e Cultura da Unipampa, Franck Peçanha, e a professora Caroline Sefrin Speroni. O objetivo do encontro foi a demonstração das geleias produzidas através de vinho destinado pela Receita Federal. A ação está inserida no Programa Receita Cidadã, que visa dar destinação aos vinhos apreendidos, que somam grande quantidade. A professora Caroline é doutora em Ciência de Tecnologia de Alimentos e responsável pelo desenvolvimento do projeto, com a participação dos estudantes dos cursos de Farmácia e Ciências da Natureza do Campus Uruguaiana. Na ocasião, foram apresentadas quatro formulações das geleias para degustação, sendo duas com especiarias como cravo e canela.

DiálogoCarlos Elesbão e Claudia Elesbão
DiálogoBarbara Erlacher e Manu Bragança

Mexendo o doce

A Casa Civil vem intensificando articulações para as eleições gerais de 2026 e está com agenda preparada para receber dirigentes e lideranças dos partidos da base aliada do governador Riedel. No dia 22, o secretário
Eduardo Rocha recebeu o presidente estadual do PL, Tenente Portela. Na oportunidade, falou-se da reeleição do chefe do Executivo, da candidatura do ex-governador Azambuja para uma das vagas ao Senado, entre outros assuntos. Como o assovio é o anúncio da cantiga...

Tim-tim!

Em breve, quem deverá sentar-se com Eduardo Rocha é a ex-deputada federal Rose Modesto, que comanda o União Brasil em MS. Segundo ela, há grandes possibilidades do seu partido se unir ao PP, que apoia Riedel, em uma federação. Rose é oriunda do ninho tucano, disputou o governo do Estado em 2022, e a prefeitura da Capital no embate com Adriane Lopes. Como águas passadas não movem moinho...

Descolados

A Casa Civil é formada por um time suprapartidário. O titular, Eduardo Rocha, é vice-presidente do MDB. O adjunto é Walter Carneiro Junior, suplente a deputado federal pelo PP. Markito Perez (PSD) é secretário-executivo de Gestão Política da Capital e o assessor especial, Dorival Betini. Compõem também o time
o ex-senador Waldemir Moka, presidente estadual do MDB e secretário-executivo do Escritório de Representações do Governo de MS no Distrito Federal. Todos conhecem o caminho das pedras.

Aniversariantes

  • Marianna de Paula Aquino,
  • Dr. José Mauro Pinto de Castro Filho,
  • Marilúcia Pereira Sandim,
  • José Saraiva Braz,
  • Rosangela Reinaldet,
  • Andrea Cristina Inacio
  • Marcelino de Melo,
  • Ciro Yonamine,
  • Gelson Vicente Gomide,
  • Antonio Silva Batistella,
  • Luiz Maiolino Brum,
  • Mário César Oshiro,
  • Aroldo Luiz Moreira,
  • Bernardino Cardoso,
  • Djeferson Lamperth,
  • Eleida Moreira Jacques,
  • Dra. Helena Márcia Nascimento,
  • José Carlos de Melo,
  • Lucimar Nilda Soares da Silva,
  • Dr. Nélio Soares da Silva,
  • Marlúcia Maria da Silva Pedroso,
  • Beatriz Barbosa de Almeida,
  • Rosely Marla Giordano Santos,
  • Maria Cristina Barros Machado Bogalho,
  • Dr. Gilberto Siqueira,
  • Ivone Ermenegildo,
  • José Mauro Pinto de Castro Filho,
  • Dra. Silvana Yassuyo Kato,
  • Eulina Marcia Tamazato Oshiro, Pedro Nei Diniz Cabreira,
  • Gisele Araújo Mosena,
  • Marilza de Carvalho Rezende,
  • Paulo Joel de Rezende,
  • Luisa Soares de Melo,
  • Márcia Aparecida Marinho,
  • Antônio Carlos da Silva,
  • Gisele Souza Araújo,
  • Paulo Eduardo Garcia Cardoso,
  • Antônio Roberto Prudente,
  • Regina Nunes Cardoso,
  • João Ferreira Neto,
  • Valter Guandaline,
  • André Wanderley Lacerda Courbasier,
  • Dr. Claudio Razuk,
  • Carlos Wilson Souza Pimentel, Regina Maura Carrato Grande,
  • Antonio Augusto Sarubbi,
  • Simone Sanches Barbosa,
  • Maria Aparecida de Souza,
  • Luana Constantino Medina,
  • Nerilda Garcia Alves,
  • Aquibaldo de Matos Pereira,
  • Antônia Cândida dos Santos,
  • Heliana Braga,
  • Mauro Neder,
  • Graciele Cristina Pivetta,
  • Nelson de Barros Rodrigues Leite,
  • Edite Borges de Assis,
  • José Teotônio da Luz,
  • Humberto Carlos Filgueiras Mercante,
  • Sérgio Henrique dos Santos,
  • Ester de Almeida Flôres,
  • André Faria Menezes,
  • Guilherme Andrea da Silva,
  • Reny Graff Subrack,
  • Annelise Giordano de Barros Miranda,
  • Janete Chacha Martins,
  • Maria do Carmo de Carvalho,
  • Antônia Inêz de Almeida,
  • Sérgio Vieira Arruda,
  • Tereza Cristina dos Santos,
  • Sandra Maria do Amaral,
  • Tânia Gerusa Alves,
  • Maria Cecília Mendes,
  • Sandra de Castilho Bandeira,
  • Arquimedes Bibiano Oliveira,
  • Débora Coene Paisano da Silva,
  • Diego de Andrade Trindade,
  • Luciano Ferreira Calixto,
  • Erone Gonçalves da Silva,
  • Hércules Arruda,
  • Mauricio Picarelli,
  • Maria de Lourdes Joaquim Borges,
  • Marlucia Maria da Silva,
  • Cleide Silva dos Santos,
  • Joaquim Pedro dos Santos,
  • Jorge Calixto,
  • Dra. Lidia Satsico Aracaqui Ayres, Ricardo Miguel Duailibi,
  • Dr. Manoel Nunes Viana,
  • Kazuo Yamasaki,
  • Dr. Osmar de Campos Júnior,
  • Ediana Possebon Pradebon,
  • Josué Ramalho Sulzer,
  • David Couto de Souza,
  • Adriana da Silva Santos,
  • Carlos Baptista Pereira Almeida, Galdino Gregório Nascimento,
  • José Marcos Pacco,
  • Ricardo Macena de Freitas,
  • Lorenzo Maia Valente Puccio,
  • Cid dos Santos Benac,
  • Elisandra da Mota Dutra,
  • Marta Mello Gabinio Coppola,
  • Honório Rodrigues Terra,
  • Isabella Rodrigues de Almeida Abrão.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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