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ENTREVISTA

Fernanda Vasconcellos está no ar com a reedição de "A Vida da Gente", novela das seis

A atriz comenta que "está sendo ótimo rever um trabalho todo pronto em que eu me senti tão bem fazendo."

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Ao todo, uma década se passou desde a estreia de “A Vida da Gente”, da Globo. 

Mas, para Fernanda Vasconcellos, alguns detalhes ainda são muito recentes em sua memória. 

A sensação para a atriz de 36 anos, inclusive, é que o tempo não passou. 

Fernanda, que viveu a tenista Ana, rapidamente acessa em sua cabeça os registros das gravações da novela de Lícia Manzo, que voltou ao ar em edição especial recentemente por conta da pandemia do novo coronavírus.

Entre suas principais lembranças está a sequência de embate de oito minutos entre as irmãs Ana e Manu, vivida por Marjorie Estiano. 

“É a minha cena favorita. O curioso é que eu lembro exatamente das gravações daquele dia. Lembro da minha mão suando, das sensações da cena. Não sei se terei outra oportunidade de atuar em um texto como aquele. As irmãs falavam das dores e das diferenças”, explica.

Na história assinada por Lícia Manzo, Ana é filha de Eva, interpretada por Ana Beatriz Nogueira. 

Menina de ouro e disciplinada, ela foi criada com esmero por Eva, que a exibe como um troféu, gerenciando sua vida e carreira no tênis. 

No entanto, ao tentar tomar as rédeas da sua vida, ela sofre um grave acidente, ficando em coma por anos. 

Ao acordar, descobre que seu grande amor se casou com sua irmã Manuela. 

“A Ana é uma personagem que tem força de vida. Sua superação é impressionante. Ao longo da sua trajetória, ela aprende que é preciso viver com sentimentos ambíguos, que a vida é uma constante transformação e que para existir é preciso usar a força que tem dentro de si”, defende.

 

P – A reprise de “A Vida da Gente” era bastante requisitada pelo público. Como você recebeu a notícia de que a novela voltaria ao ar?

R Fiquei bastante empolgada com a notícia. Essa novela me marcou de forma muito positiva, não somente pela repercussão que ela teve, mas pela intensidade do processo. 

Eu esperava reações positivas, claro, mas confesso que fui surpreendida. 

Que bom que o público está demonstrando desejo em rever novelas antigas, e melhor ainda, saber que essa novela deixou tão boas lembranças.

P – A trama da Ana era repleta de dramas intensos e muitos altos e baixos. Como foi seu trabalho de composição para a personagem?

R – Ana é uma personagem complexa, um prato cheio para uma atriz criar formas de mostrá-la ao público.

Além disso, a qualidade desse roteiro e a direção foram importantíssimas para o desenvolvimento da trama.

Foram meses de aulas de tênis, curso de apneia (para as primeiras cenas na água), curso de mergulho para a cena do acidente... e tudo isso acontecia enquanto eu preparava o perfil psicológico da personagem. 

Foi um período intenso de comprometimento e dedicação.

Nada pode ser mais prazeroso para um ator que essa oportunidade de viver uma personagem tão rica. 

A Ana tinha uma submissão muito intensa.

P – Como assim?

R – Ela foi criada para obedecer. A Ana se sentia completa quando ela agradava a mãe. Ver a mãe feliz era a alegria da Ana. 

Ao longo dos capítulos, ela vai crescendo, vendo os hormônios mudarem, sentir desejo e, principalmente, começa a se enxergar de dentro para fora. 

A Ana é uma personagem com uma força interna muito grande. Acho que a maior qualidade da Ana foi construir algo novo e viver por ela mesma.

P – A Ana era uma tenista em ascensão. Você teve dificuldades para compor esse lado atleta da personagem? 

R – Sim. Era bem complexo filmar os torneios de tênis. Me lembro do calor escaldante na quadra de saibro, dos baldes de gelo para aliviar as dores intensas no braço. 

Fisicamente, não foi fácil me adaptar a este esporte em tão pouco tempo. É preciso muita técnica para usar o movimento do corpo junto com a raquete para evitar as lesões.

P – Tem alguma cena específica que você gostaria de rever durante a edição especial? 

R – A discussão de oito minutos entre as irmãs Ana e Manuela. 

Um texto de imensa qualidade com uma gama de sentimentos que estavam guardados entre as personagens, provando por A + B que ambas erraram ao longo da vida e que não havia vilã nessa história toda. 

Aliás, não há vilão em “A Vida da Gente”, existem escolhas e ao longo dessas decisões temos que arcar com tudo que elas trazem.

P – De que forma esse trabalho foi importante em sua trajetória profissional?

R – Engraçado, às vezes, quando você tem a oportunidade de trabalhar em um projeto tão bom, isso acaba causando uma certa frustração em outros trabalhos. 

Fica a sensação de que algo não está encaixando, que não estou tendo acesso ao personagem. Isso é por conta de um trabalho muito bom que foi feito antes. 

Não tem aquele texto, aquela direção. “A Vida da Gente” foi um néctar, um ponto fora da curva. 

Aprendi muito nesse projeto e, às vezes, me deparo com a ausência de gente competente e dessa força de gente boa querendo fazer o melhor. 

Essa novela ficou como a referência de um lugar que aprendi muito com a troca entre profissionais dedicados.

P – Como é para você rever um projeto que foi ao ar há 10 anos? 

R – Olha, está sendo uma delícia. Eu tenho um pouco a mania de ver a novela no ar, mas para ver enxergar onde posso melhorar ou mudar a trajetória do meu trabalho. 

Está sendo ótimo rever um trabalho todo pronto em que eu me senti tão bem fazendo. Estou muito empolgada com essa reprise.

P – Seu último trabalho na tevê foi a série “Rua do Sobe e Desce, Número que Desaparece”, do Canal Brasil, que foi gravada antes das medidas de isolamento social. De que forma você tem lidado com esse período de pandemia?

R – São tempos muito tristes. Eu sinto tudo muito à flor da pele, tudo em dobro. 

Acho que é um momento de construção. Todo dia a gente acorda e precisa construir um dia novo e com esperanças. 

É realmente muito exaustivo, cansativo. Tudo tem seu tempo e vamos aprendendo com essas situações.

 

Torcida organizada

Atualmente, a internet é uma grande aliada da divulgação de novas novelas. 

Porém, há 10 anos, quando “A Vida da Gente” foi ao ar originalmente, as redes sociais começavam a dar seus primeiros passos. 

Fernanda Vasconcellos viu a disputa entre as irmãs Ana e Manu ganharem a “web” através do recente Twitter. 

“Na época, o Twitter estava começando. Quando saí de uma gravação, meu celular não parava de apitar com notificações. Eram as torcidas comentando a história. Não entendia bem o que era ‘Time Ana’ e ‘Time Manu’. Fiquei um pouco surpresa com esse retorno”, relembra.

Apesar da divisão entre a preferência do público, Fernanda não via uma disputa entre as irmãs.

Inclusive, ao longo dos capítulos, a atriz baseou seu trabalho no amor que as duas nutriam uma pela outra.

“Eu não entendia essa rivalidade. Na minha cabeça, nem era para isso existir porque o que movia essas irmãs era o amor. Elas se complementavam, não eram rivais. O que fazia eu ter um norte era o amor que a Ana tinha pela Manu. Eu me conectava pelo amor das duas. Ver, de repente, uma torcida foi estranho”, afirma.

Gravação no exterior

Fernanda Vasconcellos não ficou presa aos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, durante o trabalho em “A Vida da Gente”. 

Além das gravações no Rio Grande do Sul, a atriz também fez uma breve viagem para a Patagônia, onde enfrentou temperaturas bem baixas durante as gravações. 

“Era um frio intenso. Algumas cenas foram adaptadas para locais fechados com calefação. Fazia tanto frio que era impossível dizer as falas sem bater o queixo e ranger os dentes, a gente mal conseguia se mover”, explica. 

Além dos entraves das gravações longe dos estúdios, Fernanda também relembra da união entre equipe, elenco e direção durante os trabalhos. 

“Novela é obra coletiva e o resultado final não poderia ser o mesmo sem o texto de Lícia Manzo, ou a direção geral de Jayme Monjardim e Fabrício Mamberti, ou a competência do resto do elenco ou de toda a equipe de produção... Houve uma sinergia e vontade de todos para que esse trabalho fosse levado ao espectador da forma mais real possível”, elogia.

Instantâneas

# Fernanda estreou na tevê no programa “Fantasia”, do SBT, em que atuava como assistente de palco. 

# Além de “A Vida da Gente”, Fernanda também voltou ao ar na edição especial de “Haja Coração”, que terminou recentemente.

# Desde 2013, Fernanda namora o ator e apresentador Cássio Reis.

# A atriz está no elenco do filme “Boca de Ouro”, que estreou este mês no Canal Brasil.

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância do Pantanal, URBEM lança segundo álbum; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
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  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
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  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
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  • Giselle rios Lima,
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  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
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  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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