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Gabriel e Almir Sater juntos pela primeira vez na canção e clipe de "Voa Vagalume"

Recém-lançada, música ganha videoclipe gravado na Serra da Cantareira em São Paulo, já disponível no canal no YouTube

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Essa dupla vem emocionando a todos desde o remake da novela Pantanal.
Depois desse grande sucesso, Almir e Gabriel Sater se encontraram recentemente para o laçamento de sua primeira parceria musical tão esperada pelo público.

A canção "Voa Vagalume" ganhou as rádios e plataformas de todo o Brasil há poucos dias, e agora eles presenteiam os fãs com o clipe da música, lançado sábado no canal do YouTube de Gabriel.

Sim, a canção ganha um vídeoclipe inspirador dessa "dupla" que fez o Brasil se apaixonar em uma das novelas mais marcantes da teledramartugia do país.

A música integra o álbum “Erva Doce”, de Gabriel Sater, que é distribuída pela Valetes Records, bem como o álbum do cantor. 

“Voa Vagalume” traz magia, calma e rítmica pantaneira, com uma letra romântica que, agora, embalam o clipe, gravado em dezembro, no “Estúdio da Serra”, de Almir Sater, localizado na Serra da Cantareira, em Mairiporã (SP).

Gabriel e Almir em Pantatal - Divulgação

O encontro inédito entre pai e filho nesta canção foi registrado no videoclipe dirigido por Pedro Pinheiro, da Serrana Produções, com direção de fotografia de Luis Cipull, direção de arte de Sven Beeler e direção artística de Indomável Produções Artísticas e Pedro Pinheiro. 

“O público pode esperar muita emoção. Um aguardado encontro entre pai e filho, cantando e tocando nossa primeira composição juntos, eternizado através de um projeto que foi feito com muita dedicação e carinho para todo nosso público fiel”, afirma Gabriel Sater.

O artista destaca, ainda, que é um sonho que se realiza, eternizar esse encontro inédito com esta gravação. “Faz anos que tenho um projeto pessoal de gravar videoclipes/singles com artistas que são referências musicais para minha carreira. Já tive a honra de gravar videoclipes com Luiz Carlos Sá, Renato Teixeira, Paulo Simões, Sérgio Reis e, nesse novo álbum, com João Carlos Martins e Guilherme Rondon. Já estamos trabalhando para gravar outros clipes com Lanna Rodrigues e Negão dos Santos. No futuro, sonho em gravar um clipe com minha tia cantora Gisele Sater e Tadeu Franco, um dos maiores artistas brasileiros, e muitos outros”, finaliza o artista.

                        Gabriel e Almir e equipe- Foto - Pedro Pinheiro

Profissionalização

MS+Underground dá oficina gratuita para criação de portfólio artístico

Criado há um ano, coletivo auxilia na profissionalização e expansão da rede de contato de artistas independentes em Mato Grosso do Sul

09/04/2025 11h00

Oficina vai atender artistas de diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança

Oficina vai atender artistas de diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança Divulgação

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O coletivo MS+Underground, em parceria com a Superintendência de Economia Criativa, vai promover nesta quarta-feira (9) a oficina gratuita "Diálogos Criativos com o Movimento Underground - Elaboração de Portfólio Artístico", voltada para artistas que desejam construir ou aprimorar seus portfólios.

A oficina é aberta tanto para artistas iniciantes quanto para os mais experientes, abrangendo diversas áreas como música, artes visuais, teatro e dança.

Durante o encontro, os participantes aprenderão sobre a importância de um portfólio bem estruturado para divulgar seus trabalhos e receberão orientações práticas para organizá-lo de forma profissional.

O coletivo

O coletivo MS+Underground nasceu há um ano a partir do movimento underground em Campo Grande. Em parceria com a Superintendência de Economia Criativa do Governo do Estado, o grupo tem como objetivo fomentar a cena artística local.

Por meio de oficinas, eventos e diálogos, busca auxiliar artistas independentes na profissionalização e ampliação de suas redes de contato.

Além das oficinas como esta, o coletivo organiza eventos voltados à divulgação de artistas autorais e ao fortalecimento da economia criativa no estado, incentivando pequenos empreendedores locais.

Serviço

Oficina "Diálogos Criativos com o Movimento Underground - Elaboração de Portfólio Artístico" 

  • Data: 9 de abril (quarta-feira)  
  • Horário: 18h  
  • Local: Museu da Imagem e Som (MIS), 3º andar  
  • Endereço: Avenida Fernando Corrêa da Costa, 559, região central de Campo Grande/MS  
  • Formulário de inscrições: https://forms.gle/nYh8g89kNZfdE7eA9

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saúde

Entenda qual a relação entre o ciclo menstrual e o órgão responsável pela labirintite

Ciclo menstrual, gestação e menopausa podem afetar o labirinto, órgão responsável pelo equilíbrio corporal e pelo movimento dos membros, entre outras funções, e que, segundo especialistas, pode ser comprometido por alterações hormonais

09/04/2025 10h00

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios  como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona  causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura

Durante a gestação, a elevação da taxa de vários hormônios como beta-HCG, estrogênio e, principalmente, progesterona causa alterações que podem diminuir a pressão sanguínea da mulher e causar tontura Divulgação

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Localizado na porção mais interna do ouvido, o labirinto é um dos principais órgãos responsáveis pelo equilíbrio corporal, trabalhando em conjunto com o sentido da visão e com a capacidade do corpo de perceber e reconhecer a posição, o movimento e a orientação de seus membros sem precisar da visão. Essa capacidade é chamada pelos médicos de propriocepção.

As variações hormonais femininas podem ter uma relação com as doenças labirínticas, que afetam o equilíbrio e a audição. Durante o ciclo menstrual, os níveis de estrogênio e progesterona podem afetar o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio, e a cóclea, responsável pela audição.

Conforme o otorrinolaringologista Ricardo Dorigueto, as principais doenças do labirinto que podem ser influenciadas pelo controle hormonal feminino são a vertigem posicional paroxística benigna (VPPB), um distúrbio da orelha interna que causa crises de vertigens desencadeadas por determinadas mudanças na posição da cabeça, e a doença de Ménière, caracterizada por ataques recorrentes de vertigem espontânea, perda de audição e zumbido. Essa última ocorre em função do aumento da pressão dos líquidos da orelha interna.

INTOLERÂNCIA AOS SONS

Especificamente nas mulheres, segundo dr. Ricardo, as alterações hormonais que ocorrem no ciclo menstrual, na gestação e na menopausa podem resultar no comprometimento da homeostase (equilíbrio) dos fluidos labirínticos, agindo diretamente nos processos enzimáticos e na atuação de neurotransmissores.

“Os nossos hormônios atuam em todo nosso corpo, e claro que uma mudança nos seus níveis pode acarretar sintomas em um órgão tão sensível quanto o labirinto”, explica o médico.

Artigo publicado pela Revista Brasileira de Otorrinolaringologia corrobora com a tese, ressaltando que, no ciclo menstrual regular, ocorrem variações nos níveis de hormônios esteroides ovarianos, estrógeno e progesterona, conforme as fases do ciclo.

“No labirinto, temos um líquido que precisa estar bem equilibrado na quantidade de suas substâncias para o bom funcionamento do ouvido. E é exatamente aí que o hormônio atua e, em algumas pessoas, pode desencadear sintomas de instabilidade, sensação de cabeça vazia ou como se andasse flutuando, além de zumbido e intolerância aos sons”, destaca o especialista.

MENOPAUSA

Esses sintomas, relacionados ao ciclo menstrual e à gravidez, devem-se, em geral, à progesterona, que leva a um aumento de água e sódio, podendo gerar um aumento da pressão dentro do labirinto e causar sintomas parecidos com a doença de Ménière, assim como as alterações hormonais, particularmente durante a menopausa, aumentam a incidência de VPPB em mulheres.

A provável disfunção responsável pela doença, segundo o especialista, está relacionada aos receptores de estrogênio na orelha interna. O estrogênio é um hormônio presente em maior quantidade no organismo das mulheres, fundamental para a saúde sexual e reprodutiva.

“Em função da retenção de sódio e da hipertensão endolinfática, é na fase lútea [última fase do ciclo menstrual] que podem ser observados quadros de hidropisia labiríntica [ou doença de Ménière]”, afirma o médico.

O especialista finaliza destacando que, como é comum confundir as doenças do labirinto, é necessário que o paciente realize uma consulta com um otorrinolaringologista para garantir o correto diagnóstico e tratamento adequado.

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