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Felpuda

"Guerra verbal" entre conhecida figurinha política...leia na coluna de hoje

Leia a coluna desta quinta-feira (16)

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"Mario Sergio Cortella escritor brasileiro
Ética é o conjunto de valores e princípios 
que nós usamos para decidir as três grandes 
questões da vida: ‘Quero?’, ‘Devo?’, ‘Posso?’”

FELPUDA

“Guerra verbal” entre conhecida figurinha política e assessora de um dos poderes públicos descambou para o conhecido gesto obsceno que já foi feito mais recentemente em estádio de futebol cheio por um dos ministros do STF. O embate entre as duas pessoas ocorreu durante determinada manifestação, realizada em frente à entrada principal de certo órgão.

Depois de ouvir acusações da servidora sobre suas atitudes políticas e doutrinas partidárias, a criatura perdeu o rumo e o prumo, abriu sorriso nervoso, ergueu as mãos e ali começou a “sessão baixaria”. Como disse Shakespeare: “Sabemos o que somos, mas ignoramos o que podemos nos tornar”

Costurando

O deputado Gerson Claro, presidente da Assembleia de MS, vem acompanhando o governador Riedel em vários eventos. Ambos são do mesmo partido, o Progressistas.

Mais

O parlamentar vem costurando internamente para viabilizar seu nome à disputa pelo Senado. Até 
onde se sabe, ele não teria arestas no PL nem no União Brasil, que caminharão juntos em 2026.


A segunda edição do livro “Um Homem de Legado” foi lançada oficialmente ontem, em evento realizado no auditório da Fecomércio-MS, em Campo Grande. Produzida em formato de coautoria, a obra traz a biografia de 15 personalidades de MS, narrando suas trajetórias de vida tanto no âmbito pessoal quanto profissional.

Os 15 biografados são de várias áreas e narram em primeira pessoa suas próprias jornadas, desafios, superações e conquistas. Na equipe de profissionais que atuou na edição da obra estão os jornalistas Rose  Rodrigues, Leandro Ferreira e André Farinha. 

A arte da capa tem Kamila Escobar Uehara como autora, o projeto gráfico e a diagramação 
ficaram a cargo de Pedro Opka e a revisão ortográfica e gramatical foi de Patricia Marques. O livro foi produzido pela editora Rede e Editora AN, sob a coordenação da empresária Noêmia Ana Frazão

Tal e qual

Dizem que o novo diretório do PL tem a “cara de Bolsonaro”. A presidência, como havia sido estabelecido por ele, ficou com Reinaldo Azambuja, que, no comando, se torna o nome da direita em MS.

A 1ª vice-presidência está nas mãos de Tenente Portela, amigo de longa data do ex-presidente, enquanto a 2ª vice-presidência foi destinada ao deputado federal Rodolfo Nogueira. Já o deputado estadual Coronel David, parlamentar da copa e cozinha do ex-presidente, assumiu a secretaria-geral.

Espaço

A não inclusão dos nomes de João Henrique Catan e Marcos Pollon, deputados estadual e federal, respectivamente, na formação do novo diretório do PL sinaliza que a direção do partido em MS 
não paralisará sua estratégia eleitoral para 2026 em razão da rebeldia dos dois integrantes, que foram reeleito e eleito na onda bolsonarista. 

A maioria dessa executiva estadual é composta por liberais mais próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e a dupla vê o espaço ficar cada vez menor.

Brecha

Alguns liberais têm dito que os parlamentares Catan e Pollon estariam contribuindo para mostrar à população a existência de um “racha” no partido, que, além disso, poderá abrir brechas para que a esquerda se aproveite 
disso e avance sobre o eleitorado em dúvida. Afirmam que os dois estariam indo contra as definições do ex-presidente Bolsonaro, a quem devem desempenho nas urnas.

Cécilia de Saint-Viteux Miles e Murilo Lomas / Foto: Senso

Dra. Mariana Vilela e Cauê Marque

Dra. Mariana Vilela e Cauê Marques

Aniversariantes

Maria Fernanda Tedesco Rodrigues, 
Antônio Braz da Silva, 
Jerusa Gabriela Ferreira,
João Cordeiro da Silva Filho,
Caroline Mendes Dias,
Alberto Rodrigues Soares,
Carlos Dias Andrade,
Marly de Souza Corrêa,
Clodoilson dos Santos Pires,
Márcio Roberto Tadano Miguita, 
Juliana Paracampos, 
Renato Costa Alves,
Dr. Flávio Jacó Chekerdemian, 
Silvia Madelini Fernandes, 
José Roberto Barros Cavalcante,
Karen Zenaro, 
Ruth Shinzato Yoshitake,
Maria Cristina Rangel Torres, 
Aderbal Netto Maroni,
Maria Tereza Sales Filgueiras,
Kenya Camila Fernandes Beltrão,
Dr. Fernando Valladares Novaes,
Isabel Correa,
Sônia de Menezes Nogueira, 
Ibrahim Emilio Saddi,
Felipe Garcia da Silva,
Arquimedes Leite de Andrade 
Sobrinho,
Iracy Montanha da Silva,
Elizabeth Cordeiro Pereira,
Claudia Villaruel,
Edson Brandao da Silva Junior,
Lucimara Jose da Silva,
Dr. José Oswaldo Virgilio,
Ailete Fiori Adelaido Gonçalves,
Marco Antônio Tinoco,
Adalberto Setubal de Lima,
Edith Canhete Costa,
Marines Leandro da Silva, 
Antônio Carlos Barbosa,
Marcelo Augusto de Souza Bexiga,
Cleuza Lemes Nogueira,
Cristina Quadros,
Sebastião Alves Pereira,
Dilma Rodrigues Machado,
Sônia Gonçalves Bueno,
Dr. Roberto Teruya, 
George Luiz Lunardon Nunes,
Dr. Paulo César dos Santos 
Figueiredo, 
Luiz Carlos Iglécias, 
René de Golveia,
Dalva Célia Corsini,
João Lopes da Silva,
Eduardo Antonio Michellis,
José Tojo Mota,
Kátia de Moraes e Souza,
Luíza de Souza Freitas,
Rosa Maria Franco,
Maria Emília Vasquez,
Lucimara Gonçalves,
Ana Elisa Montanha,
Adão Ferreira de Souza,
Renata Ribeiro,
Wilson Gonçalves Junior,
Maria Conceição Ferreira,
Sandro Rocha,
Glaucio Cesar Vieira,
Edson Rodrigues da Silva,
Eliane Meireles Nespoli Ferzeli, 
Laurentino Garcia Goes,
Marcos Antônio Momesso,
Márcia Ardaia Fagundes Ferreira, 
Frederico José Pereira Leite,
Lucianio Leandro da Silva,
Fábio Targino da Cruz,
Luciene Justino Machado,
Marta Cristina de Castro,
Luizinho Manoel dos Santos,
Edson Augusto Moringo,
Bruno Fernandes Oliveira,
Aroldo Albuquerque,
Custódio Vicente Garcia,
Ana Lúcia Quirino Antunes,
Geraldo Junkes,
Ronaldo Terra,
Eliza Shizue Fukui,
Valbério Nobre de Carvalho, 
Cláudio Santos Viana,
Sílvio Aparecido Campos,
Ricardo Antonio Rocha,
Elieda Borges da Costa,
Milton Massayuki Yoshimoto, 
Luciano dos Santos Amaral,
Elpídio Belmonte de Barros Junior,
Marli Messias de Souza,
Sabrina Queiroz Monney Rotunno,
Hélio Tadeu Ruiz,
José Cesário dos Santos Filho,
Rui Volmar Pederiva,
Mara Silvia Piccinelle,
Vilmar de Ávila,
Cláudia Adriana Lensone,
Maria Aparecida Rodrigues 
de Souza,
Mariana Lakatos Silva,
César Augusto Batiston,
Nicanor Antonio Lunardelli Ramos,
Waldo Nantes de Oliveira Leão,
Fabiana Candido Maia,
Rafael Braz Bueno,
Jair de Oliveira Fernandes

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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