Correio B

BONITO CINESUR

Longa de Ulísver Silva e curta de Daphyne Schiffer Gonzaga são as produções locais premiadas

"Enigmas no Rolê" e o curta "Jardim de Pedra Vida e Morte de Glauce Rocha" são as produções sul-mato-grossenses premiadas no Festival de Cinema Sul-Americano, que anunciou os vencedores de sua terceira edição no sábado

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Duas estreias marcaram a premiação da mostra competitiva sul-mato-grossense do Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano, encerrado na noite de sábado, no Centro de Convenções de Bonito, com o anúncio das produções vencedoras desta terceira edição. “Enigmas no Rolê”, longa-metragem de estreia de Ulísver Silva, e o curta “Jardim de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha”, estreia na direção da jornalista Daphyne Schiffer Gonzaga, são os filmes de Mato Grosso do Sul que levaram para casa o Troféu Pantanal.
Com o seu primeiro curta-metragem, que busca documentar e resgatar a trajetória da atriz Glauce Rocha (1930-1971), Daphyne conquistou o prêmio de Melhor Filme de MS na votação do júri popular.

“Enigmas no Rolê”, ficção infantojuvenil sobre um irmão e uma irmã do interior que fazem de tudo para assistir a um show de rap em Campo Grande, garantiu a Ulísver, além do Troféu Pantanal de Melhor Filme sul-mato-grossense pelo júri oficial, uma premiação em dinheiro no valor de R$ 7.500.

O cineasta Alfredo Manevy, a curadora Andréa Cals e o ator Buda Lira foram os integrantes do júri oficial da mostra MS do festival. O longa-metragem “Oro Amargo”, coprodução de Chile, Uruguai e Alemanha dirigida por Juan Olea, venceu pelo júri oficial da mostra sul-americana, levando o Troféu Pantanal e um prêmio de R$ 20 mil (confira todos os vencedores no box).

PRECIOSO

“Um festival de cinema que reúne um continente inteiro numa única tela traz para o real, traz para o concreto, aqui, em Bonito, a transformação da utopia em realidade. O festival é a celebração do cinema sul-americano. Das imagens, das histórias, das lutas e conquistas que nos movem quando a tela se acende”, disseram Thiago Lacerda e Cláudia Ohana no início do discurso da cerimônia de encerramento e premiação.

Durante nove dias, Bonito, a quase 300 quilômetros de Campo Grande, transformou-se em um grande cenário do audiovisual sul-americano, onde integração, conexão e pertencimento estiveram no dia a dia de um festival que movimentou a cidade. Artistas, cineastas, produtores, figurinistas, roteiristas e profissionais que atuam com o cinema estiveram na cidade para participar de várias ações desenvolvidas pela terceira edição do Festival de Cinema Sul-Americano, o CineSur Bonito.

O festival que movimentou o trade do setor de cultura e artes cênicas foi um esforço coletivo para ser realizado. Nas manhãs, tardes e noites, seja no Centro de Convenções de Bonito – onde foram realizadas a maioria das atividades –, seja nos bairros ou no Sesc Bonito, sempre teve um momento para aprendizado e discutir o cinema. Para os apaixonados pelo tema, a oportunidade foi única.

É o caso de Daniela Rodrigues, que mora em Bonito há três anos e participa de todas as edições. A supervisora de logística conta que não perde uma atividade, seja nas exibições dos filmes, seja nos debates.

“É um festival precioso, estar tão perto de uma arte acessibilizada, gratuita. Temos oportunidade de conhecer outros diretores, artistas, temáticas importantes, como as ambientais, uma das minhas preferidas, porque desperta minha visão de como estou inserida nesse contexto. É incrível, já tem esse tapete vermelho do Oscar, é todo um conceito que existe que contribui para esse clima maravilhoso”, afirmou Daniela.

Foi uma programação pensada para toda a família. Além de exibição da filmes, a população pôde contar com debates e seminários. Ana Lívia Teixeira, aspirante a atriz que veio especialmente para o curtir o festival, disse que gostou especialmente do cine debate sobre os filmes exibidos nas mostras competitivas.

“Falar diretamente com produtores, artistas e roteiristas, que estiveram nos bastidores do filme desde a concepção, é enriquecedor e amplia nosso conhecimento, não só sobre o filme, mas sobre toda a indústria que existe por trás dessa imensa máquina que é o audiovisual. É uma oportunidade única, imperdível e dá muito orgulho que esteja acontecendo na minha terra, Mato Grosso do Sul”, disse Ana Lívia.

FASCINANTE

Também foi destaque a diversidade de temáticas e narrativas abordadas nas mostras competitivas, todas concorrendo à premiação: Mostra Sul-Americana e Mostra Ambiental, nas categorias de longas e curtas-metragens; e a Mostra Sul-Mato-Grossense, de Melhor Filme.

“Foram 120 horas de programação, em que as atividades começavam às 7h30min e terminavam às 23h. Estamos trazendo um festival que vai se qualificando ano a ano, tanto nos nomes que traz para essa troca quanto no público que traz. O Bonito CineSur também tem esse compromisso, de impulsionar o audiovisual local”, afirmou Andréa Freire, coordenadora do Bonito CineSur.

Para o artista plástico Humberto Espíndola, um dos jurados da Mostra Ambiental, o sentimento de pertencimento é um dos legados do festival, colocando Mato Grosso do Sul no mapa cultural do Brasil.

“Esse é o grande desafio, desde o início da minha carreira, quando fiz a opção por ficar no Estado quando tantos outros partiram. E o festival traz esse sentimento de muita intimidade com tudo o que foi exibido aqui. Pertencer a uma região geográfica, a uma cultura de fronteiras, encontrando-se na linguagem própria do cinema. Ter esse festival é prova de que o Estado está no caminho de se posicionar nesse mapa do Brasil e da América do Sul”, declarou Humberto Espíndola.

“Fascinante”, disse o cineasta Joel Pizzini, um dos palestrantes do evento, sobre a imersão de fazer e falar sobre o cinema sul-americano. “A gente está de costas para a América do Sul, pois não temos uma relação efetiva e afetiva, como deveria. São 12 países, 400 milhões de pessoas, um mercado ultrapotencial, e não nos demos conta disso. Somos um povo plural, com muitos talentos e diversidade absurda, tanto dos povos originários quanto dos sequestrados. E qual o rosto desse cinema?”, questiona Joel.

SINGULARIDADE

Um dos curadores da Mostra Sul-Americana, o jornalista, roteirista e crítico de cinema Rodrigo Fonseca, afirma que “um dos grandes compromissos de um festival como o de Bonito é celebrar o sonho de uma integração territorial, permitindo a celebração das vozes com mais singularidade”.

De acordo com ele, a partir de cicatrizes comuns, como machismo, exclusão social e questões econômicas e sociais, o CineSur “conecta-nos com os povos vizinhos e provoca uma concatenação de poéticas e de angústias”.

“Às vezes, essas angústias são revisitadas, numa perspectiva como a de ‘Oro Amargo’; às vezes, é feito no terreno do documentário, como no caso de ‘Brasiliana, o Musical Negro que Apresentou o Brasil ao Mundo’, um musical. São diferentes formas narrativas pinceladas para mostrar a riqueza e a diversidade da produção”.

O Festival de Cinema Sul-Americano teve início no dia 25 de julho e apresentou 63 filmes. É uma realização da Associação Amigos do Cinema e da Cultura (Aacic), em parceria com o Ministério da Cultura (governo federal), por meio de emenda parlamentar do deputado federal Vander Loubet.

Conta com patrocínio da Fecomércio-MS, Sesc, Emgea, Agência Nacional do Cinema (Ancine), Petrobrás, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Tem o apoio da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico e da Prefeitura de Bonito, da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) e do governo de Mato Grosso do Sul, além do apoio cultural da Energisa e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

3º Bonito CineSur – Vencedores

JÚRI OFICIAL SUL-AMERICANO

  • Melhor Longa-Metragem Sul-Americano: “Oro Amargo”, de Juan Olea (Chile/Uruguai/Alemanha).
  • Melhor Curta-Metragem Sul-Americano: “Amor en los Tiempos de como Sea que se Llame el Presente”, de Valentina Qaszulxkef (Colômbia).

JÚRI OFICIAL AMBIENTAL

  • Melhor Longa-Metragem Ambiental: “Rua do Pescador, nº 6”, de Bárbara Paz (Brasil).
  • Melhor Curta-Metragem Ambiental: “Sobre a Cabeça os Aviões”, de Amanda Costa e Fausto Borges (Brasil).

JÚRI OFICIAL SUL-MATO-GROSSENSE

  • Melhor Filme Sul-Mato-Grossense: “Enigmas no Rolê”, de Ulísver Silva.

JÚRI POPULAR

  • Melhor Longa-Metragem Sul-Americano: “A Melhor Mãe do Mundo”, de Anna Muylaert (Brasil).
  • Melhor Curta-Metragem Sul-Americano: “Revelación”, de Emanuel Moreno Elgueta (Chile).
  • Melhor Longa-Metragem Ambiental: “Sinfonia da Sobrevivência”, de Michel Coeli (Brasil).
  • Melhor Curta-Metragem Ambiental: “Sobre Ruínas”, de Carol Benjamin (Brasil).
  • Melhor Filme Sul-Mato-Grossense: “Jardim de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha”, de Daphyne Schiffer Gonzaga.

MENÇÕES HONROSAS

  • Menção Honrosa ao curta-metragem ambiental “Uma Menina, Um Rio”, de Renata Martins (Brasil).
  • Menção Honrosa ao longa-metragem ambiental “Sinfonia da Sobrevivência”, de Michel Coeli (Brasil).

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MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância do Pantanal, URBEM lança segundo álbum; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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