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AGENDA CULTURAL

Oktoberfest do CTG Tropeiros da Querência vai ter música, comidas típicas e concurso de chope

Comandada pelo banda Reprise (PR), com repertório de música tradicional alemã, 17ª Oktoberfest terá comidas típicas e concurso de chope; para as crianças, há o teatro circense da Cia. Mano a Mana e volta do clássico "O Mágico de Oz" aos cinemas

A 17ª edição do evento que celebra a cultura alemã, promovido pelo CTG Tropeiros da Querência, amanhã, terá música e comida típica, concurso de chope de metro e muitos bailados tradicionais; Rua Miguel Sutil, nº 445, Vilas Boas, a partir das 19h

A 17ª edição do evento que celebra a cultura alemã, promovido pelo CTG Tropeiros da Querência, amanhã, terá música e comida típica, concurso de chope de metro e muitos bailados tradicionais; Rua Miguel Sutil, nº 445, Vilas Boas, a partir das 19h - Foto / Divulgação

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Além de rechear o cardápio de casas como a da Cervejaria Canalhas e do Bar Mercearia, a temporada da tradicional celebração de cultura alemã que costuma ser realizada neste mês, seguindo a grande festa germânica que teve origem em Munique e se espalhou pelo mundo, terá um evento especial amanhã, a 17ª Oktoberfest do CTG Tropeiros da Querência.

O evento será realizado das 19h até a meia-noite na sede social do grupo – Rua Miguel Sutil, nº 445, Vila Boas. A animação da noite ficará por conta da banda Reprise, vinda de Marechal Cândido Rondon (PR), com longa experiência em eventos típicos e muita energia para agitar o público, com direito a chapeuzinhos, suspensórios e muita descontração.

O chopp será servido pela Choperia Germânia e o cardápio trará o sabor autêntico da culinária alemã, preparado com o mesmo capricho das tradicionais festas de Blumenau (SC), cidade que há décadas organiza a mais célebre Oktoberfest brasileira, incluindo eisbein (joelho de porco), chucrute e diferentes tipos de salsicha. Vai ter também o Concurso de Chope de Metro e bailados típicos – a dois ou em grupo – com a participação de quem se animar a arriscar uns passos.

Os ingressos custam R$ 30 – antecipado via pix pelo número 67 99866 8817 – R$ 40 na portaria, sem incluir os comes e bebes. Outras informações podem ser obtidas pelo número (67) 99866 8817 – WhatsApp.

MANO A MANA

A Cia. Mano a Mana, de São Paulo, apresenta amanhã, às 16h, no Sesc Teatro Prosa (Rua Anhanduí, nº 200), com entrada franca mediante reserva de ingressos via Sympla, o espetáculo infantil “Atravessando Lugares”.

O grupo paulista apresenta amanhã, às 16h, no Sesc Teatro Prosa, o espetáculo infantil “Atravessando Lugares”, unindo circo, acrobacias e as aventuras de Mano, Mana e Mochila; grátis - Foto / Divulgação

Unindo circo, acrobacias e muita sensibilidade, a montagem convida o público de todas as idades a percorrer territórios sensoriais e poéticos com os personagens Mano, Mana e Mochila. Explorando espaços urbanos e cênicos, o espetáculo estimula a imaginação e promove o encontro entre gerações por meio do lúdico e do afeto.

Confira a sinopse: “Três companheiros interagem com acrobacias, afeto e brincadeiras. Em seus caminhos, a exploração de técnicas acrobáticas se une à experimentação de espaços inusitados, com investigação de ambientes urbanos, cênicos, sonoros, de moda e artesanais.

Ambientes que também são estéticos, sociais e de encontro. O trabalho dialoga com crianças, jovens, adultos e idosos. A ideia é atravessar os caminhos do habitual e fazer um convite ao público: permite que este trabalho atravesse também os seus caminhos?”

SÓ LOVE

Realizada pelos DJs Cegonha, Nathalia Albuquerque e Tommy Menegazo, a Love Party chega a 12ª edição, amanhã com início às 16h, valorizando o pôr do sol da Capital Morena, as rodas de amigos e buscando identidade a partir do conceito de oferecer “uma balada leve” itinerante de música eletrônica. Desta vez, a Love aporta na Chácara Fontoura, um espaço que favorece a apreciação do céu de Campo Grande, em um ambiente com muita natureza e conforto.

A festa pilotada pelos DJ’s Cegonha, Nathalia Albuquerque (foto) e Tommy Menegazo chega a 12ª edição amanhã, na Chácara Fontoura, com muita música eletrônica e descontração a partir das 16h - Foto / Divulgação

A festa foi lançada, em 2022, como um encontro entre amigos, de forma despretensiosa, até mesmo sem um nome definido. Mas o público aderiu – “amou”, como gosta de dizer o trio de DJ’s – e a Love foi se tornando um programa sempre aguardado, com variação de endereço.

“Em todas as edições e locais, foi um sucesso e desta vez, escolhemos um novo espaço, com muita conexão com a natureza e uma energia incrível, representando o real significado da Love. Garantimos uma festa mágica! ”, afirma Nathalia Albuquerque.

A cada edição, aparecem convidados especiais e quem abre o line-up de amanhã é o DJ Peagaa, que lança mão nas picapes de muita house music, disco, tech house e electro. A festa contará com lounges, bistrôs e três bares.

Há parceria com serviço de transporte (valor não incluso no convite): Diego (Indrive) – com horários a combinar diretamente pelo (67) 98104-0221. Ingressos via Sympla: R$ 140 + R$ 14 de taxa de operação.

CARROS ANTIGOS

Neste sábado, o Comper Itanhangá recebe a terceira edição do “Acelere a Solidariedade”, evento promovido pela Confraria Apaixonados por Fusca e Derivados MS, das 14h às 21h, no estacionamento aberto da loja. A proposta é unir a valorização da cultura automotiva com ações de solidariedade.

A programação inclui a exposição rotativa de 200 a 300 veículos antigos, permitindo que os visitantes acompanhem diferentes modelos ao longo do dia.

A Confraria Apaixonados por Fusca e Derivados MS leva mais de 200 carros antigos para o estacionamento do Comper Itanhangá amanhã, a partir das 14h; além de apreciar os modelos, o público é convidado a levar 1 quilo de alimento não perecível para as obras assistenciais do Instituto Hiltrudes Pereira - Foto / Divulgação

Também haverá mostra de miniaturas de automóveis no Piso do Lago, apresentações musicais pela manhã e à tarde, sorteio de brindes, roda de tereré, espaço infantil com o Carretão da Alegria e plataforma de vídeo 360 graus.

A gestão do evento está sob responsabilidade do Instituto Hiltrudes Pereira, organização que atua em projetos voltados à educação e à segurança alimentar. Durante o evento, será sugerida a doação de 1 quilo de alimento não perecível, que será destinado às obras assistenciais mantidas pelo instituto. A doação não é obrigatória, mas representa uma forma de colaboração com as ações sociais da entidade.

Luiz Paulo Domingos da Costa, um dos presidentes da Confraria do Fusca, convida o público a participar do encontro. “Queremos promover a cultura automotiva e, ao mesmo tempo, contribuir para uma causa nobre”, afirma.

CINEMA  “O Mágico de Oz”

Clássico “O Mágico de Oz” de volta aos cinemas - Foto / Divulgação

Com direção de Victor Fleming, o clássico de 1939 estrelado por Judy Garland, Bert Lahr, Ray Bolger, Billie Burke e Charley Grapewin, está de volta aos cinemas, em versão dublada, neste final de semana. As sessões no Cinemark são sábado e domingo, às 16h20min. Confira a sinopse: Dorothy e seu cachorro Totó são levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mago Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mago pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste a fim de ganharem sua ajuda. Classificação: Livre.

DANÇA  “Quem a Mim Nomeou o Mundo?”

Solo de Maria Fernanda Figueiró estreia hoje - Foto / Divulgação

Estreia do novo solo de Maria Fernanda Figueiró, com direção da dançarina em parceria com Vanessa Macedo; grátis via Sympla, hoje, às 16h e às 19h, no Sesc Teatro Prosa.

Correio B+

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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