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Saúde

Óleo de canabidiol melhora o bem-estar de pacientes com doenças como demência, Parkinson e fibromialgia

Substância extraída da planta cannabis, popularmente conhecida como maconha, possibilita uma melhora significativa no tratamento de diversas patologias

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Cercado de tabus, o uso do canabidiol como medicamento no tratamento de inúmeras doenças tem crescido no Brasil, inclusive em Mato Grosso do Sul. A substância extraída da planta cannabis, popularmente conhecida como maconha, possibilita uma melhora significativa no tratamento de patologias como Parkinson, Alzheimer, autismo, epilepsia e esclerose múltipla.  

Foi graças ao óleo de canabidiol que o músico Francisco Saturnino Lacerda Filho, do Grupo Acaba, conhecido como Chico, teve alguns momentos de tranquilidade ao lado da família antes da demência mista, vascular com parkinsoniana, atingi-lo novamente. “Começamos a usar o óleo há quatro meses, quando meu pai começou a entrar na fase grave da demência. Ele tem demência mista, vascular com parkinsoniana. Os remédios não estavam mais segurando a doença e nem fazendo o efeito desejado”, explica a filha de Francisco, Carina Cury Lacerda. “Até chegarmos na gota ideal demorou cerca de 15 dias, e logo começamos a ver melhora. De um quadro catatônico, ele passou a sorrir, ter interações, mesmo que sem sentido e muitas vezes delirantes, relembrar hábitos antigos, ter as próprias vontades e fazer sinapses cerebrais”, detalha.  

Aos 76 anos, Francisco agora luta novamente contra a doença, que evoluiu rapidamente no último mês. “Hoje ele se encontra em outro quadro, está entrando na fase grave da doença, com infecção e outros problemas intestinais. Convivemos com os problemas da doença e do corpo fragilizado, porém, o que o óleo de canabidiol nos trouxe e nos traz são momentos de alegria e de prazer, tanto para nós familiares quanto para o paciente”, conta a filha.  

Carina conseguiu adquirir o óleo por meio do trabalho realizado pela Associação Sul-Mato-Grossense de Pesquisa e Apoio à Cannabis Medicinal Divina Flor, que viabiliza a substância a pacientes de MS. Segundo um dos diretores da associação, Alexander Onça, a ideia de criar a iniciativa surgiu em 2019, quando ele e uma amiga, a também diretora Jéssica Luana Camargo, receberam a prescrição médica para o uso do canabidiol. “Nós dois somos pacientes, eu sou portador de Síndrome de Tourette, descobri há 4 anos, e meu neurologista prescreveu o óleo. Nós percebemos como era difícil e caro importar, o custo do óleo é, em média, de R$ 2.500 na farmácia”, relata.

 

Depois de várias tentativas de adquirir o produto, os dois descobriram que existiam diversas associações do gênero no Brasil e participaram de um curso em São Paulo para aumentar o conhecimento sobre o tema. “Isso foi em 2019. A gente fez um curso pela Sociedade Brasileira de Estudo da Cannabis Sativa (SBEC), formada por médicos, psiquiatras, neurologistas, pessoas bem sérias e dentro da prefeitura de São Paulo. Foi bem avançado, e descobrimos vários médicos que nos apoiam aqui. Por meio da associação, a gente consegue os óleos para os pacientes com um custo menor, dependendo da dosagem. Cerca de 20% também são para doação gratuita, ou seja, pessoas que recebem gratuitamente o óleo quando não têm condições de arcar com os custos”, ressalta.

Por enquanto, a associação luta pelo direito de cultivar a planta em Mato Grosso do Sul. “Nossa autorização está transitando na Justiça Federal, no nome da associação, além disso, auxiliamos os pacientes a conseguirem o medicamento em outras associações”, esclarece. Para Carina, o óleo fez a diferença na vida da família nos últimos meses. “Desejo que todos que tenham o mesmo problema, ou outros, como autistas, pacientes oncológicos, etc, possam ter a oportunidade de fazer o uso do óleo”, frisa.  

Quem também viu benefícios foi Fabiana Rodrigues, 36 anos, mãe da pequena Lara Gabriel de Souza Rodrigues, de apenas cinco anos, que tem paralisia cerebral e epilepsia de difícil controle. “Ela já toma há quase dois anos e mudou muito, os espasmos que ela tinha com grande frequência diminuíram. Faz um ano que eu comecei a adquirir o óleo pela associação, antigamente comprava de outro lugar que tinha um preço bem mais caro. O pessoal da associação me deu um suporte bem grande em vista do que eu pagava antes”, pontua.  

 

Ciência

Os avanços no uso do canabidiol no Brasil são amparados pela ciência e por médicos, que têm prescrito mais a substância.  

No entanto, segundo a médica neurocirurgiã Patrícia Montagner, nem sempre foi assim. “Eu me formei, fiz minha especialização médica e nunca tive acesso a esse conhecimento na academia, nunca ouvi falar no sistema endocanabinóide, nunca tive uma aula mostrando que essa planta, a cannabis, poderia ter potencial terapêutico no tratamento. O que aconteceu é que, depois que eu fiz minha formação em Medicina e em neurocirurgia, comecei a observar muitos pacientes com dor crônica, pacientes com transtornos neurológicos diversos, que não apresentavam resultados satisfatórios com as terapias habituais”, explica.

Patrícia é uma das médicas defensoras do uso do canabidiol no tratamento de diversas doenças, e percebeu durante a pandemia o aumento no interesse de pacientes pelo tratamento. Atualmente, ela prescreve o óleo para pessoas que convivem com dor crônica e com doenças neurológicas degenerativas, como Parkinson, Alzheimer, epilepsia, esclerose múltipla e fibromialgia. “A gente observa respostas dramáticas de pessoas com fibromialgia que estavam com quadros de dor há 15, 20 anos, tentando a melhora com várias medicações, como antidepressivos, anticonvulsivantes, sedativos, enfim, analgésicos diversos e que não apresentavam respostas satisfatórias e, quando foram suplementados [com o canabidiol], apresentaram uma resposta excelente, no sentido de controle da dor, da fadiga e de sintomas associados”, comenta.  

Segundo a médica, ainda há muito o que se investigar sobre a cannabis. “Existe muita ciência para explicar por que a planta funciona em diferentes problemas de saúde. A planta já é explorada para fins terapêuticos há milhares de anos, não é novidade isso não, tratados de farmacopeia, de medicina, já referiam o potencial dessa planta. O que tem de novidade é descobrir como e por que a planta funciona”, explica.

Graduado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), o médico psiquiatra Wilson Lessa também é um defensor da cannabis medicinal no Brasil, e não só pelo ponto de vista do canabidiol. Segundo Wilson, as pesquisas sobre a cannabis remetem à década de 1980. “Hoje, das doenças psiquiátricas que a gente tem alguma possibilidade terapêutica dos canabinoides, e não necessariamente apenas o canabidiol, mas principalmente ele, temos o autismo, as doenças neurodegenerativas, como Parkinson, Alzheimer e esquizofrenia, com excelentes resultados”, pontua.

De acordo com o médico, foram observadas melhoras no tratamento de ansiedade e de Síndrome de Tourette, neste caso com o uso do tetrahidrocanabinol (THC), substância também encontrada na maconha. “Existem dificuldades em fazer estudos científicos, já que a planta é proibida, mas ao longo desses próximos cinco anos vamos ver muitos outros estudos de qualidade, de evidência científica boa. Estamos vendo apenas uma ponta do iceberg”, acredita. 

MEMÓRIA

Tania Menna Barreto, terceira mulher de Raul Seixas, lança livro sobre vida do cantor

No livro "Pagando Brabo: Raul Seixas na Minha Vida de Amor e Loucuras", Tania Menna Barreto, terceira mulher do roqueiro baiano, reabre o baú da vida pessoal do artista, com quem fez canções e mergulhou em idílio romântico

16/09/2024 10h00

Raul Seixas e Tania Menna Barreto: 35 anos após a morte do músico, cantora e compositora publica as suas recordações do que viveu ao lado do roqueiro

Raul Seixas e Tania Menna Barreto: 35 anos após a morte do músico, cantora e compositora publica as suas recordações do que viveu ao lado do roqueiro Foto: DIVULGAÇÃO/ACERVO PESSOAL

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Quando morreu, em 1989, o baiano Raul Seixas já tinha deixado sua marca no rock e na música brasileira graças a uma discografia de muitos clássicos – “Gita”, “Al Capone”, “Meu Amigo Pedro”, “A Maçã”, “Sapato 36”, “How Could I Know”, “S.O.S.”, etc. –, a shows antológicos e a outras aparições públicas sempre pontuadas pela irreverência, que se tornou uma das marcas do roqueiro.

Ele é reconhecido, dentro e fora do rock, como um músico de mão cheia por, entre outros motivos, conjugar a música nordestina com o ritmo de Chuck Berry.

Mas a partida de Raul, mesmo com os fãs sendo meio que preparados por um estado de saúde que ia se agravando até o triste epitáfio, abriu um vácuo ainda hoje sentido na cena musical do País. E, em vez de silêncio, provocou um brado ruidoso de comoção com fôlego que parece não ter fim. 

São dezenas de livros e filmes, como “Raul – O Início, o Fim e o Meio” (2012), de Walter Carvalho, que repassam a trajetória do artista, destacando sempre seu talento, a personalidade irrequieta e as errâncias do destino e da vida desregrada.

A constante renovação de público, desde crianças à terceira idade, junto aos “raul-maníacos” da velha guarda sempre de plantão, garante a presença da marca do Maluco Beleza nas prateleiras de lojas e menus virtuais do comércio on-line mais de três décadas após a parada cardíaca que o levou, em 21 de agosto de 1989, aos 44 anos, em São Paulo. 

Com 17 discos lançados e 26 anos de carreira, dali em diante Raul apenas consolidaria, por força de tanta adoração, o título de Pai do Rock Brasileiro.

Em 2013, depois de 25 anos sem pisar no País, o norte-americano Bruce Springsteen abriu seus shows, em São Paulo e no Rio de Janeiro, cantando “Sociedade Alternativa”, em um português tão bem articulado que surpreendeu não somente pela homenagem, mas também pelo esforço com a língua. 

Por tudo isso, embora exista muita gente que faça críticas e considere até oportunismo, há sempre uma plateia ávida por consumir Raul do jeito que for. É por isso que, quando o mercado editorial sinaliza com novidades, há sempre interesse. 

PAGANDO BRABO

O livro “Pagando Brabo: Raul Seixas na Minha Vida de Amor e Loucuras” apresenta a autobiografia de Tania Menna Barreto, terceira mulher de Raul. O lançamento da Ibis Libris Editora conta histórias e aspectos menos conhecidos da sua vida pessoal e ao lado do cantor. 

No dia 21 de agosto, completaram-se 35 anos da morte de Raul. Tania diz que resolveu contar sua história para “não haver distorções e não se criar uma lenda distante da verdade”.

Raul Seixas teve cinco mulheres, três delas mães de suas filhas Simone, Scarlet e Vivian. Com Tania, Raul compôs músicas como “Pagando Brabo”, também título do livro, e viveu o prenúncio de seu sucesso. 

Para a produção de sua autobiografia, Tania Menna Barreto teve a colaboração do jornalista baiano Tiago Bittencourt, que hoje reside em Brasília e que também já lançou uma publicação sobre Raul em 2017.

UNIVERSO SEIXISTA

Segundo a produtora cultural Gabriela Mousse, uma das prefaciadoras, Raul Seixas foi como um meteoro, um fenômeno. Até hoje, dificilmente um show acontece sem o famoso “Toca Raul”, e seus fãs estão sempre atentos a qualquer coisa que lhes permita conhecer mais de perto o seu ídolo querido. 

“Tania é extremamente corajosa, fala o que pensa, doa a quem doer. Sempre se mostrou muito livre, muito dona de si, e sempre esteve fora dos padrões. Talvez por isso Raul a escolheu, e juntos viveram todas as loucuras e amores”, diz Gabriela.

“Este livro vai sacudir o universo Seixista, é uma delícia. Ela foi uma importante parceira de composição de Raul, e acho justo que o mundo saiba disso. A música ‘Pagando Brabo’ é uma chance de se conectar com Raul Seixas de forma livre e leve. Vocês vão sentir tudo isso ouvindo-a. Lendo ‘Pagando Brabo’, as conexões serão com Tania, Raul e com muitos outros personagens interessantes. Alguns fatos ainda não eram de domínio público, e Tania os traz à tona”, destaca a produtora cultural.
 

Tania, cantora e compositora, conta que sempre teve vontade de compartilhar suas histórias em um livro. 
“É claro que ter convivido com Raul Seixas, o maior roqueiro do Brasil, é um excelente motivo para não guardar tudo só para mim. Por isso, resgato aqui memórias que mostram sua personalidade e como era estar ao lado dele”, relata a autora.

“Jamais imaginei que Raul se tornaria o fenômeno que se tornou. Jamais pensei que ele seria um imortal. Mas ele sempre disse que ‘tinha vindo ao mundo para deixar sua digital no planeta’. E deixou”, completa.

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diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

16/09/2024 00h01

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Leandro Karnal escritor brasileiro

Mire em ser mais do que o que você é, mas saiba exatamente quem você é, para que o mundo não precise lembrá-lo disso com frequência”.

FELPUDA

Com binóculos na direção das eleições de 2026, políticos estão de olho na cobiçada cadeira de presidente da Assembleia Legislativa de MS. E as articulações para chegar ao pódio estão começando desde já. Sabe-se que em um certo partido dois “atletas” estão polindo as chuteiras e fazendo aquecimento para entrar em campo, brilhar nos dribles e, então, tentar marcar o gol da vitória. Detalhe: um deles estaria tentando dar rasteira no outro para comandar a torcida. Afe!

Resgate

Mantidos em regime de trabalho análogo à escravidão em uma carvoaria de Aquidauana, nove cidadãos paraguaios foram recentemente resgatados por equipes do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul e da Polícia Militar Ambiental.

Mais

Além disso, eles eram explorados no “armazém” da esposa do dono do local, mantendo uma relação
de servidão por dívidas, sem direito a ir e vir. Resumo da ópera: os acusados terão de pagar R$ 550 mil entre acertos e obrigações trabalhistas às vítimas.

Zulma Marques Alvares e Algemiro Claro Alvares, que comemoram bodas de fabulita (64 anos de casamento) nesta segunda-feira. Foto: Arquivo Pessoal
Franziska Hubener. Foto: divulgação

Tempero

A visita a Campo Grande do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, serviu para apimentar o caldeirão político nesse auge da campanha eleitoral. Ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, ele não deixou de dar uma estocada nos adversários de sua candidata, a prefeita Adriane Lopes. Disse que o seu ex-chefe teria sido induzido ao erro ao declarar apoio à candidatura tucana, fazendo aliança. Vai saber...

Iceberg

Nas hostes tucanas, há quem esteja dizendo que o vídeo gravado pelo ex-presidente Bolsonaro afirmando que seus candidatos em Campo Grande são Beto Pereira para prefeito e Coronel Neide a vice
teria deixado muito a desejar.

Segundo eles, Bolsonaro estava com expressão muito séria, ficou a maior parte do tempo com as mãos nos bolsos, e somente quando foi declarar seu apoio é que apontou uma delas para seus “pupilos”. Os queixosos dizem que parecia um gelo só.

Poeirão

Os deputados estaduais estão sujando os sapatos nessa campanha eleitoral. Participam das sessões e, logo em seguida, trabalham para tentar eleger seus candidatos a prefeitos e vereadores. Às segundas, sextas, sábados e domingos, eles vêm levantando poeira nos municípios. O motivo é um só: conquistar prefeituras e cadeiras nas Câmaras Municipais, pois precisam garantir o futuro, ou seja, reeleição ou voos mais altos em 2026.

Aniversariantes

  • Dra. Viviane Almeida Nogueira Orro,
  • Johnny Guerra Gai,
  • Regina Helena de Souza Campos Martins,
  • Edil Afonso Albuquerque,
  • Livia Vollkopf,
  • Dr. Amantino Soares Rocha,
  • Eliza Maria Albuquerque Palhares,
  • Maria de Fátima Targino Viegas,
  • Vera Lucia de Brito Martins,
  • Edy Assis de Barros Amaral,
  • Jamilson Name,
  • Safira Ribeiro da Rocha,
  • Afif Queder,
  • Reinaldo da Rosa Silveira,
  • Mabel Regina Menezes Kaczan,
  • Maria Aparecida Ortiz,
  • Nivia de Paula Moraes Oliveira,
  • Jaime Batalha Filho,
  • Alessandra Fortes Rodigheri,
  • Eduardo Alcântara,
  • Pe. Wilson Gualberto dos Santos,
  • Tânia Maria Nóbrega,
  • Moema Borges de Oliveira Lima, Dra. Georgiana Silva Nascimento Zahran,
  • Gabriela Dória,
  • Juber Nantes Coelho Junior,
  • Wilson Cabral Tavares,
  • Pedro Alves de Oliveira,
  • Tereza Nunes da Silva,
  • Cândida Maria Corrêa Pereira Prates,
  • Fabrina Antônia Almeida
  • de Macedo Coelho,
  • Rhaiza Rejane Neme de Matos,
  • Elisabete Aparecida Nogueira Queiroz Campos,
  • Nilton Luciano dos Santos Junior,
  • Robson Borges Batalha,
  • Maria Tamae Yamakawa Takamura,
  • Daniela Domingos Alves,
  • Marco Antonio Guimarães Falcão,
  • Baltazar Soares da Silva,
  • Adélia Garcia Rocha,
  • Maria Aparecida Gil Alvarenga Flor,
  • Dr. Paulo Roberto Santos Azambuja Gomes Rea Junior,
  • Dr. João Siqueira,
  • Dr. Roosevelt Louback de Carvalho, Dr. Clébio Pereira Vasconcellos,
  • Kelly Cristina Silva Nakasone, Maria Gichek Salimon,
  • Antônio de Castro,
  • Adalberto Silva de Oliveira,
  • Carlos Augusto Georges,
  • Edison Lorenzetti,
  • Aida Fonseca Vieira,
  • Maria Aparecida Martins de Souza,
  • Aparecida Marcílio Gamba, Cristiane Soares,
  • Maria de Fátima Costa Torres,
  • Clarindo Santos de Rezende,
  • Francisco Assis Borges,
  • Elias Londres,
  • Maria Salete Nascimento,
  • Meire Carolina Santos,
  • Janice Nascimento,
  • Humberto Rezende Pereira Filho, Dr. Miguel Duailibi Neto,
  • Maria Aparecida Bica,
  • Luciene Margot de Araújo Silva Teles,
  • Pedro de Souza Pinto Neto,
  • Walquiria Carvalho Capusso,
  • Luiz Hidenoi Moroto,
  • Ivo Meireles Bueno,
  • Jaime dos Santos,
  • Antônio Sérgio Ribeiro Arruda,
  • Rosemeire Aparecida Dolce,
  • Silmo César Paulon,
  • Luiza Vieira Conde,
  • Maria Lúcia Ferreira,
  • Valtedon Martins de Novaes,
  • Márcia Brandão de Lima,
  • Dr. Carlos Roberto Moreira,
  • Cristina Barbosa dos Santos,
  • Elza Coelho da Silva,
  • Ana Rosa Pedrosa Vera Martins,
  • Davi da Silva Cavalcanti,
  • Caio Vinicius Trindade,
  • Edson Luiz Coelho das Neves,
  • Dr. Renate Vogl Hargesheimer,
  • Ronaldo Silveira Cobianchi,
  • Maria Regina de Castello Branco,
  • Guilherme Jiro Tsuge,
  • Michel Cordeiro Yamada,
  • Rafael Kenny Kiatake,
  • Lúcia Taniguchi Takeuti,
  • Vantuir Antonio Grasseli Luiz, Roberto Silveira Maia,
  • Kátia Katsumi Arakaki,
  • Guilherme Rohwedder Neto,
  • Leila Abrão,
  • Horácia Doxinha Rafael Tamasato,
  • Paola Gianotto Braga,
  • Moacir Flávio Gonçalves,
  • Gislene Silva Lima Corrêa,
  • Josilene Paulon Tosta Canteiro,
  • Alcione Maria Peixoto,
  • Kátia Denise Pereira Miranda,
  • Geisla Marques Alves.

Colaborou Tatyane Gameiro

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