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Os caminhos de Rodrigo Pandolfo...

Com família em Campo Grande, o ator, que sempre está de passagem pela capital sul-mato-grossense

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Por Márcio Gomes

“Quando vou a Campo Grande não deixo de comer pastel no Mercadão Municipal”

Triste com a pandemia que já matou mais de 510 mil vidas no país, aos 36 anos, Rodrigo Pandolfo afirma que o momento é de reflexão, de se repensar as escolhas e abrir novos horizontes. Encarando este período como um momento de evolução, autoconhecimento e resiliência, diz que passou a entender que tudo na vida tem os dois lados. “E nós é que escolhemos qual vamos nos agarrar”, pontua. 

Com família em Campo Grande, o ator, que sempre está de passagem pela capital sul-mato-grossense, garante que numa ida à Cidade Morena programas como um passeio no Parque das Nações Indígenas e um pastel no Mercadão Municipal são imperdíveis. 

Reconhecido pelos trabalhos realizados na TV, no teatro e no cinema, em especial nos três filmes de “Minha Mãe é Uma Peça”, Rodrigo conta que até hoje as pessoas o param nas ruas para comentar sobre o trabalho com o personagem Juliano. 

“Ele me deu a oportunidade de levantar uma questão urgente e necessária: o preconceito, a tolerância e a plena aceitação de um personagem gay, que ao longo da obra teve um casamento que naturaliza, absolutamente, essa união, sem questionamentos”, explica.

Cheio de projetos para 2021, o ator está gravando a novela “Verdades Secretas 2”, com previsão de estreia na GloboPlay ainda este ano, e segue na administração do bar "Pandoka", na praia de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte. Maravilha, não?

Você participou das três edições do filme "Minha Mãe é Uma Peça". Qual a importância que o personagem Juliano teve na sua carreira?

"Minha Mãe é uma Peça" foi aquela obra inesquecível, tanto para quem fez, quanto para quem assistiu. Interpretar o Juliano me deu a oportunidade de levantar uma questão urgente e necessária: o preconceito, a tolerância e a plena aceitação de um personagem gay, que ao longo da obra teve um casamento que naturaliza, absolutamente, essa união, sem questionamentos. 

Ter a oportunidade de ser veículo de educação, de lucidez, de afeto, de amor e, dessa forma, tocar o coração de tanta gente, isso é o que traz real sentido ao nosso ofício. 

E, claro, proporcionou-me a experiência impagável de trabalhar com o nosso querido e genial Paulo Gustavo e com uma equipe muito talentosa.

 

Até hoje as pessoas ainda lhe param nas ruas para comentar sobre o personagem e o filme?

Sim, muito! E acho que isso será para sempre. A nossa história ficou no imaginário de todos; tenho a sensação de que, mesmo quando estiver velhinho, o público vai me parar para falar do Juliano, da Dona Hermínia e da Marcelina.

Em "Minha Mãe É Uma Peça 3" acontece o casamento entre Juliano e Thiago. Acredita que a sociedade possa mudar em relação à homofobia ao ver essa a relação ser retratada de forma natural?

Acredito com muita força. Tive inúmeras provas do quão esse casamento mobilizou famílias inteiras, jovens gays que não conseguiam se assumir e, após o filme, tiveram essa coragem. 

Mães e pais que não aceitavam a orientação sexual dos filhos, após assistirem a cena do casamento, compreenderam a importância de aceitar, acolher e dar amor. 

Somente assim seus filhos encontrarão a felicidade e a realização pessoal. E ninguém pode tirar de outra pessoa o direito dela de ser livre e feliz. Isso sim não é correto.

Por falar em "Minha Mãe É uma Peça", Paulo Gustavo faleceu vítima da Covid-19. Como foi receber a notícia?

Foi avassalador. Sabíamos que a sua saúde estava muito frágil, mas a esperança se mantinha viva. 

Quando a notícia chegou eu entrei numa espécie de vácuo e ali fiquei por uns 15 dias. Foi difícil, intenso, triste demais, inacreditável. 

Perder o Paulo me trouxe um nova perspectiva de ver a vida, desamarrou-me de antigas crenças, injetou-me forças para lutar com mais bravura pelas causas que ele lutou e, dessa maneira, seguir o seu legado. 

O que representa a perda de Paulo Gustavo para a arte?

O Paulo revolucionou a comédia brasileira. Então, sem dúvida, a sua partida é uma perda imensa para a nossa arte. 

Ela representa a impermanência da vida e da arte, a fragilidade do ser humano e do artista, a mutação e a renovação de tudo e a todo instante.

Você já se vacinou contra a Covi-19? Se ainda não, isso é algo que o procura?

Eu ainda não me vacinei e estou contando os dias... Claro que me preocupa demais, afinal, trata-se de um vírus muito sério e letal. 

Perdemos mais de 500 mil vidas, os cientistas estão há mais de um ano desenvolvendo vacinas, aprimorando os estudos e tentando minimizar tantas perdas... 

Não existe a possibilidade disso não nos afetar. Sem a vacina comprometemos não só à nossa vida, mas a dos outros. 

É de suma responsabilidade que todos nos vacinemos o mais rápido possível.

Passar por esse período da pandemia trouxe uma nova forma de enxergar a vida?

Sem dúvida, a mudança foi radical. Estamos tendo a oportunidade de repensar o caminho, de colocar as escolhas na balança e de mudar a nossa vida para melhor. 

Fomos obrigados a parar e a nos reconectar. Então é preciso estar atento, livrar-se do passado, do que nos limita e nos amarra e, finalmente, abrir novos horizontes. 

O que mudou no Rodrigo Pandolfo nesses últimos meses?

Para mim está sendo um momento de evolução, autoconhecimento, resiliência e conexão com o divino. 

Entendi que tudo tem os dois lados e que nós é que escolhemos qual vamos nos agarrar. 

Passei grande parte da pandemia no Nordeste, conectando-me com a minha família, com a natureza e descobrindo novos meios de caminhar. 

Abri um quiosque na praia em Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte, junto com a minha mãe e meu irmão. 

E nossa vida mudou completamente, foi uma aventura linda, corajosa e muito valiosa. 

Aprendi a meditar, a não me estressar tanto e a trocar a palavra "trabalho" por "diversão". Está dando certo!

Você nasceu em Três de Maio, no Rio Grande do Sul, morou no Mato Grosso  e se mudou para o Rio de Janeiro, onde estudou no Tablado e na CAL. Essas vivências foram importantes para a sua formação?

Sem dúvida. Foram vivências radicalmente diferentes. 

O Brasil é imenso e o nosso povo tem costume muito distinto, então, esse modo "nômade" de viver a vida só me trouxe experiências positivas e maturidade, como ser humano e artista.

Ainda guarda boas lembranças da infância, na cidade de Três de Maio? 

Fui embora do Sul muito criança, com três anos. 

Meu contato hoje é, basicamente, com a minha família. 

Já no Mato Grosso, onde vivi até os 15 anos, fiz algumas amizades que levo para a vida.

Quando pensa no que deixou para correr atrás do sonho de ser ator, como vê a sua trajetória?

Tenho orgulho da minha trajetória. Encaro todas as experiências (mesmo aquelas dolorosas) como positivas. 

Vim para o Rio jovem, tudo poderia acontecer, mas a minha fé, coragem e obstinação foram abrindo espaço e fui me encontrando, cada vez mais. 

O que eu deixei no passado foi para ter ficado lá. 

Não carrego culpa e nem arrependimentos. 

A minha vida só melhorou, então, não posso duvidar do caminho.

Mudaria alguma coisa nessa caminhada?

Não. Diante do que a vida me apresentou, acredito que fui escolhendo o melhor possível, de acordo com a maturidade que tive a cada momento.

A profissão de ator requer estudo, talento e muita dedicação. E, ao mesmo tempo, é concorrida. Por conta dos obstáculos, pensou em desistir?

Sim, pensei em desistir algumas vezes, mas a vida sempre tratou de me dar um "tapa de pelica" e reafirmar que o meu caminho era esse. É incrível.

Após vários trabalhos realizados na TV, você ganhou notoriedade na novela "Cheias de Charme". Guarda boas lembranças do folhetim?

"Cheias de Charme" foi minha primeira novela e uma experiência maravilhosa. 

Tive a sorte de cair nas mãos de uma equipe que me acolheu com muito carinho. 

Foi tudo uma delícia... O elenco era superamigo, a direção e os autores eram incríveis, a novela foi um sucesso, foi o trabalho dos sonhos. 

Já esteve na cidade de Campo Grande? Se sim, que programas destacaria como imperdíveis numa ida à Cidade Morena?

Sim! A minha prima Tati Bender e a minha superamiga Carol Dória moram em Campo Grande. 

Quando vou para a cidade não deixo de passar no Parque das Nações Indígenas (adoro correr em volta da lagoa, no fim de tarde) e amo comer pastel no Mercadão Municipal!

Quais são os seus projetos para este ano?

Estou gravando "Verdades Secretas 2", que deve estrear na GloboPlay ainda este ano. 

E sigo, junto com a minha mãe, na administração da "Pandoka", nosso bar na praia de Tibau do Sul, no Rio Grande do Norte.

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
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  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
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  • Antonio Minari Junior,
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  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
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  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
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  • Alicio Lima rodrigues,
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  • Jucilene silva souza,
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  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
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  • José martins de souza,
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  • Giselle rios Lima,
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  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
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  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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