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Padroeiro de Campo Grande: Veja dicas de dez superstições para celebrar o "Santo Casamenteiro"

Na quinta-feira (13) fieis celebram o Padroeiro de Campo Grande que possui histórico de unir casais; veja dicas

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Com o dia do padroeiro de Campo Grande, Santo Antônio avizinhando, algumas pessoas que costumam religiosamente fazer suas simpatias, certamente já colocaram a imagem na água que é uma das mais comuns para quem procura casamento.

Afinal de contas não existe limite para o amor. Campo-gransense que deseja um enlace romântico, certamente tentou uma coisinha ou outra. 

O dia de Santo Antônio, padroeiro da Cidade Morena, é nesta quinta-feira (13), um dia depois do Dia dos Namorados, então tem muita gente aguardando o tão esperado pedido. 

Uma das tradições que movimenta populares, é o famoso bolo distribuído, na Catedral de Santo Antônio, neste ano serão 2 mil alianças e tem gente que jura de dedinho que funciona. 

Para reforçar o pedido ao Santo selecionamos dez superstições que costumam ser feitas com a proximidade da data. 


Superstições do Santo Casamenteiro

  • Pegar um pequeno papel com o nome de Santo Antônio e colocá-lo debaixo do travesseiro na noite anterior ao dia 13 de junho, acredita-se que isso ajude a encontrar um amor verdadeiro;

  • Participar das simpatias, como amarrar uma fita vermelha na imagem do santo ou acender uma vela em sua homenagem, pedindo por um relacionamento amoroso;

  • Realizar uma novena em honra a Santo Antônio, rezando diariamente durante nove dias seguidos para alcançar ajuda em assuntos amorosos;

  • Jogar uma moeda na fonte ou no poço do santo, fazendo um pedido para encontrar um parceiro ou para ter sucesso no amor;

  • Fazer uma promessa para Santo Antônio, como realizar uma boa ação em troca de ajuda para encontrar um amor.

  • Visitar uma igreja ou santuário dedicado a Santo Antônio no dia 13 de junho, para fazer uma oração especial pedindo sua intercessão nos assuntos do coração;

  • Colocar um vaso de lírios brancos ou rosas vermelhas perto da imagem de Santo Antônio, acreditando que isso trará sorte no amor;

  • Carregar uma imagem pequena de Santo Antônio consigo durante o dia 13 de junho, para atrair energias positivas e proteção em questões amorosas;

  • Ler a vida e os milagres de Santo Antônio no dia de sua festa, buscando inspiração e fortalecimento espiritual para lidar com os desafios amorosos;

  • Fazer uma súplica para Santo Antônio, pedindo sua ajuda para superar obstáculos nos relacionamentos e encontrar a felicidade amorosa;

Afinal, quem é Santo Antônio?

Filho único de uma proeminente família nobre, Santo Antônio de Pádua nasceu em meados do século XII, nas imediações de Lisboa, Portugal. Contudo, sua jornada terrena tomou um rumo celestial quando, ainda jovem, sentiu o chamado para a vida religiosa.

Aos 19 anos, ingressou nos Clérigos Regulares de Santo Agostinho, onde recebeu sua ordenação sacerdotal em 1220. Sua busca pela transcendência o levou a uma encontro providencial com São Francisco de Assis, fundador da Ordem Franciscana, marcando o início de sua caminhada espiritual.

 

Santo Casamenteiro

Santo Antônio, um dos santos mais venerados na tradição católica, é carinhosamente conhecido como o "santo casamenteiro". Ao longo dos séculos, lendas e tradições se entrelaçaram em torno de sua figura, reforçando sua reputação como intercessor em questões do coração.

Segundo uma das histórias mais difundidas, durante sua juventude, Santo Antônio teria realizado um milagre que se tornou emblemático: ajudou uma jovem pobre a conseguir um dote para seu casamento. Desprovida de recursos, a jovem havia perdido a esperança de encontrar um esposo, até que Santo Antônio interveio em seu favor. O relato narra que um homem rico se apaixonou por ela e ofereceu o dote necessário para concretizar o matrimônio.

Desde então, essa narrativa e outras como ela têm inspirado a devoção dos fiéis, que invocam Santo Antônio em suas buscas por amor e felicidade conjugal. Sua imagem é frequentemente associada a rituais e práticas que buscam sua intercessão em assuntos relacionados ao casamento e aos relacionamentos amorosos.

 

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Carretas da magia

Caravana de Natal da Coca-Cola passa por Dourados e Itaporã nesta quarta; veja o trajeto

Caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d'água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel

17/12/2025 10h15

Carretas natalinas da Coca Cola

Carretas natalinas da Coca Cola DIVULGAÇÃO/Coca Cola

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Falta uma semana para o Natal e a tradição de sair às ruas para acompanhar a passagem das carretas natalinas da Coca-Cola está de volta.

Caravana Iluminada percorre ruas e avenidas de Dourados e Itaporã nesta quarta-feira (17). 

Os caminhões estarão enfeitados com luzes natalinas, sistema de bolhas d’água, decoração interativa, painéis LED, cenografia natalina, cenários montados e Casa móvel do Papai/Mamãe Noel.

É possível acompanhar ao vivo o lugar que a carreta está neste site.

Confira os trajetos e horários:

DOURADOS - 17 DE DEZEMBRO - 20H30MIN

  • INÍCIO - 20h30min - rua Sete de Setembro
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Delfino Garrido
  • Avenida Weimar Gonçalves Torres
  • Rua Paissandú
  • Rua Monte Alegre
  • Rua Rangel Torres
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Itamarati
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Mozart Calheiros
  • Rua Raul Frost
  • Rua Docelina Mattos Freitas
  • Rua Seiti Fukui
  • Rua Josué Garcia Pires
  • Rua Hayel Bon Faker
  • Rua Manoel Rasselem
  • Rua Projetada Onze
  • Rua General Osório
  • Avenida Marcelino Pires
  • Rua Mato Grosso
  • Rua Olinda Pires de Almeida
  • Rua João Cândido da Câmara
  • FIM - Rua Manoel Santiago

Carretas natalinas da Coca Cola

 ITAPORà- 17 DE DEZEMBRO - 17H30MIN

  • INÍCIO - Rotatória de entrada/saída da cidade
  • Avenida José Chaves da Silva
  • Avenida Estefano Gonella
  • Rua José Edson Bezerra
  • Rua Aral Moreira
  • Rua Duque de Caxias
  • FIM - Rotatória de entrada/saída da cidade

Carretas natalinas da Coca Cola

ARTES VISUAIS

Floripa de novo!

Após temporada de sucesso, Lúcia Martins Coelho Barbosa inaugura mais uma exposição em Florianópolis:"Do Pantanal para a Ilha 2" permanece em cartaz até 3 de janeiro e apresenta 20 telas, 6 delas inéditas, com elementos da fauna e flora sul-mato-grossense

17/12/2025 10h00

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês Divulgação

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A artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa apresenta em Florianópolis uma seleção de obras que celebram a potência estética e simbólica do Pantanal.

Reconhecida internacionalmente, especialmente pelas pinturas de onças-pintadas, sua marca registrada, Lúcia construiu uma trajetória sólida ao longo de mais de quatro décadas nas artes visuais, marcada por pesquisa, identidade regional e profunda relação com a fauna brasileira.

Após uma temporada de sucesso em agosto, “Do Pantanal para a Ilha” retorna a Florianópolis, agora em novo local, na Sala Open Cultura, em exposição até o dia 3 de janeiro.

A mostra é composta por 20 telas, seis delas inéditas e outras peças de sucesso do acervo de Lúcia, que já expôs em sete países e quatro estados brasileiros.

“O nome ‘Do Pantanal para a Ilha’ veio da ideia de apresentar o Pantanal para um novo público que está conhecendo meu trabalho, e para isso coloquei nas telas elementos como as flores de aguapé, as árvores do Cerrado e as onças, que são meu carro-chefe”, apresenta Lúcia.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra "A procura da caça", de Lúcia Martins

LEGADO DE MS

Outro elemento regional incorporado nos quadros é a renda nhanduti, um bordado artesanal tradicional do Paraguai cujo nome significa “teia de aranha” em guarani, uma referência à sua aparência delicada e intrincada, utilizada normalmente em peças decorativas e roupas.

Ao todo, foram vários meses de preparação para a exposição, em um longo processo de produção e ressignificação de obras, utilizando as técnicas pastel sobre papel e acrílico sobre tela.

As obras que compõem essa exposição vão refletindo lugares, flores e animais, que talvez não despertem a atenção das pessoas no dia a dia, mas que, de algum modo, acabam fugindo do lugar comum.

Elas são um resumo do que Lúcia vê, vivencia e considera como mais “importante” enquanto legado da natureza de Mato Grosso do Sul para o Brasil e para o mundo.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mês“Onça que Chora”, um dos trabalhos inéditos da nova exposição

ESPANTO

A mostra reúne, assim, trabalhos figurativos que retratam, por exemplo, a onça-pintada como símbolo de força, ancestralidade e preservação, convidando o visitante a mergulhar no imaginário pantaneiro e, ao mesmo tempo, nas camadas poéticas que permeiam a trajetória da artista.

Para Lúcia, a arte é como um portão de entrada para um novo mundo, nesse caso o Pantanal sul-mato-grossense.

“O Pantanal não é margem. É centro de novas narrativas. É daqui que falamos ao mundo. O que eu gostaria que essa minha exposição causasse é até um certo espanto ao se ver que aqui também tem gente que faz arte. E nada melhor do que se apresentar quando alguém já tem curiosidade de lhe conhecer”, afirma a mestra das cores e texturas.

“Eu vivo para a arte, se eu não tivesse essa profissão, esse dom de colocar nas telas minhas emoções, meus sentimentos, talvez eu não tivesse nenhuma utilidade para a sociedade. A arte é, acima de tudo, questionadora. O que eu sinto como artista plástica há mais de 45 anos é que estamos ainda abrindo caminho para os artistas que virão. Gostaria muito que o artista fosse respeitado, fosse aceito, fosse útil, pois a arte alimenta a alma”, diz a artista.

PERFIL

Lúcia Martins Coelho Barbosa vive e trabalha em Campo Grande. Formou-se em história pelas Faculdades Unidas Católicas de Mato Grosso (FUCMAT). Fez pós-graduação em Comunicação, na área de imagem e som pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Atua na área de artes plásticas, em Campo Grande, há mais de 40 anos e já mostrou suas obras em Portugal, Itália, França, EUA, Japão e Paraguai.

A artista com suas obras durante inauguração da mostra no dia 3 deste mêsReprodução obra Florescer no Pântano, de Lúcia Martins

Com o projeto Peretá – “Caminho” na língua tupi-guarani – , a artista exibiu o grafismo indígena e instalações em quatro capitais brasileiras – Brasília, Goiânia, São Paulo e Campo Grande.

Reconhecida por diversas premiações e homenagens, a artista segue expondo seu trabalho em coletivas e individuais. 

Em 2016, Lúcia criou o Múltiplo Ateliê, onde desenvolve trabalhos com artistas e pesquisadores, incluindo gastronomia, educação somática, dança contemporânea, yoga e audiovisual. Como afirma, é “fiel à sua missão de operária da arte”.

>> Serviço

A exposição “Do Pantanal para a Ilha 2”, da artista plástica sul-mato-grossense Lúcia Martins Coelho Barbosa, foi inaugurada em 03 de dezembro e está aberta para visitação até 03 de janeiro de 2026, na Sala Open Cultura, do open mall (shopping aberto) Jurerê Open. Av. Búzios, 1.800), Florianópolis (SC). Das 10h às 22h.

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