Correio B

TERCEIRA IDADE

Projeto Desenho do Tempo - Danças para Mais de 60 realiza oficina no Sesc Camilo Boni

Projeto Desenho do Tempo Danças para Mais de 60, com Renata Leoni, Marcos Mattos e Soraya Portela, realiza oficina no Sesc Camilo Boni e apresenta espetáculo na Casa de Cultura, amanhã, ambos com entrada franca

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No palco e na vida, uma celebração da amizade. Afeto, parceria e cumplicidade entre dois artistas norteiam o projeto Desenho do Tempo – Danças para Mais de 60, idealizado por Renata Leoni e Marcos Mattos. Desdobramento da montagem que a dupla estreou em 2022, a proposta pode ser conferida de perto amanhã, envolvendo uma oficina para pessoas com mais de 60 anos e a apresentação do espetáculo “Desenho do Tempo”.

O projeto está sendo viabilizado com recursos do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que é ligada à Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (Setesc) do governo do Estado.

A oficina Tempos de Dança será realizada amanhã, às 14h, com a participação da pesquisadora e dançarina Soraya Portela, no Sesc Camilo Boni (sala TSPI 60+). E, às 19h, na Casa de Cultura, os bailarinos Renata Leoni e Marcos Mattos apresentam o espetáculo “Desenho do Tempo”. Um bate-papo com a plateia está programado para depois da apresentação.

A iniciativa busca, em seu conjunto, proporcionar uma experiência artística para – e com – pessoas com mais de 60 anos, bem como sua rede de apoio (familiares, amigos, etc.), por meio dessa programação. A proposta é permeada pelos “assuntos do envelhecer, da identidade e da memória” como acionadores de movimentos e da criação em dança.

AMIZADE E PARCERIA

O espetáculo “Desenho do Tempo” partiu do desejo de Marcos Mattos e Renata Leoni de voltarem a dançar para celebrar uma relação de amizade e colaboração em múltiplas atividades. Para dar corpo a esta criação, a dupla convidou a bailarina e premiada coreógrafa carioca Esther Weitzman.

Sobre a criação, a coreógrafa conta que o trabalho “é fruto de muito afeto e conexão entre seres que formam uma parceria muito especial e que nos ensinam que afeto e respeito de um indivíduo a outro reluz, e é isso que nos faz melhorar até o fim de nossas vidas”.

Renata tem 62 anos. Iniciou seus estudos em dança pelo balé. Fez aulas de danças modernas, danças contemporâneas e, atualmente, interessa-se pelas investigações em torno da improvisação. Integrou o grupo independente Pantanaliadança e a Ginga Cia. de Dança, uma das mais antigas do Estado. Marcos e Renata integram o Conectivo Corpomancia, um agrupamento de artistas de diversas áreas interessados em conexões e colaborações com outros artistas e linguagens.

Marcos tem 40 anos e uma longa trajetória nas danças urbanas. Foi gestor e diretor artístico da Cia. Dançurbana, de 2002 a 2023, e atua na área da produção e gestão de projetos culturais na Associação Arado Cultural. Marcos e Renata cursaram uma pós-graduação latu sensu, de 2008 até 2010, pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), quando se aproximaram, cultivando uma amizade de mais de 10 anos, compartilhando criações, produções e curadoria de festivais, entre outras atividades ligadas à dança da cidade e do Estado.

“Partimos de um desejo comum de voltar a dançar depois de anos colaborando em múltiplas atividades: escrevendo e produzindo projetos, dirigindo espetáculos, coreografando um ao outro, conversando sobre políticas públicas para a cultura, refletindo sobre modos de sobreviver, sonhando juntos. E por que não dançar tudo isso? Passamos, então, a projetar um outro encontro, mais poético, para celebrar essa trajetória de anos de amizade e colaboração”, disse Marcos Mattos ao Correio B na época da estreia, em julho de 2022. 

“Nós mesmos faríamos tudo. Já estávamos acostumados a isso. Foi quando, em 2021, quase dois anos depois, pensamos em nos presentear com esta criação, convidando alguém para nos coreografar, para cuidar de nós. Então lembramos da coreógrafa e amiga Esther Weitzman, principalmente porque queríamos uma dança que abrisse diálogos entre nós e o mundo. Esther, com sua energia, generosidade e delicadeza, nos conduziu amorosamente neste caminho”, afirmou Renata Leoni mesma ocasião.

A apresentação de “Desenho do Tempo” desta sexta-feira contará com audiodescrição e intérprete de libras. O espaço onde o espetáculo será apresentado, a Casa de Cultura (antigo quartel da Avenida Afonso Pena), é acessível para pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida.

OFICINA

Voltada para pessoas com mais de 60 anos, a oficina Tempos de Dança será ministrada pelos dois bailarinos e pela pesquisadora, educadora e coreógrafa Soraya Portela. Para participar da oficina, não é necessário realizar uma inscrição prévia. Basta ir até o local no dia programado, chegando 15 minutos antes do horário de início.

Soraya é natural de Teresina, no Piauí, onde desenvolve uma pesquisa continuada com as velhices, em torno de práticas de mover com senhoras dançarinas acima de 60 anos, com as quais já realizou, desde 2011, arranjos e dispositivos narrativos, como aulas, escritas, fotos e filmes, ampliando conceitos e noções vigentes em torno da terceira idade, correlacionados aos temas da memória, identidade, sexualidade e corporeidade.

Serviço

O projeto Desenho do Tempo – Danças para Mais de 60 será realizado em Campo Grande amanhã, às 14h, com a oficina Tempos de Dança, no Sesc Camilo Boni (Avenida Afonso Pena, nº 3.469, sala TSPI 60+), e, às 19h, com a apresentação do espetáculo “Desenho do Tempo” e bate-papo com a plateia, na Casa de Cultura (Avenida Afonso Pena, nº 2.270, Centro). As atividades são gratuitas e, para participar da oficina ou assistir ao espetáculo, basta ir até os locais no dia e horários programados de cada atividade. Entrada franca.

Mais informações pelo Instagram @desenhodotempo.
Espetáculo “Desenho do Tempo”
Concepção, direção e coreografia: Esther Weitzman;
Bailarinos criadores: Marcos Mattos e Renata Leoni;
Iluminação: Adriel Santos;
Figurinos: Manuela Weitzman;
Design Gráfico: Felipe Leoni;
Vídeo: Helton Perez/Vaca Azul.

Oficina Tempos de Dança
Ministrante: Soraya Portela.

Produção do projeto
Arado Cultural – Roberta Siqueira e Marcos Mattos;
Assistente de produção: Maura Menezes.

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância do Pantanal, URBEM lança segundo álbum; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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