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Reorganizar o cotidiano pode "alongar" até 2 horas do dia

Reorganizar o cotidiano pode "alongar" até 2 horas do dia

IG

05/04/2011 - 05h34
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Não ser capaz de achar a blusa ou a gravata de que você precisa usar é angustiante. A simples tarefa de se vestir para o início do seu dia, que deveria levar cinco minutos, consome mais de vinte. Quando finalmente a peça é encontrada, está com um botão faltando.

Imprevistos acontecem? Na verdade, não é bem assim. A jornalista Rosângela Gessoni Sapata Aguilar escreveu o livro "Mulher- Guia Prático de Sobrevivência" (Ed. Baraúna) e discorda da versão de que problemas desta natureza sejam normais. “Assim que você vê uma peça de roupa precisando de reparos, não pode simplesmente colocá-la de volta dentro do guarda-roupa. É preciso ter a iniciativa de separá-la para consertar”, explica.

“Sempre me incomodou o quanto a falta de organização atrapalha o bom andamento de uma empresa. Comecei a pesquisar como melhorar a organização no ambiente de trabalho e observei que a casa também merece uma atenção especial. A desorganização doméstica causa muitos transtornos e perda de tempo”, comenta José Luiz Cunha, diretor-geral do site Organize Sua Vida e da loja virtual OZ .

“Perco até 3 horas num dia procurando coisas”


A produtora cultural Barbara Manoela Bijos Maués, 35, sofre com a sua falta de organização e foco. “Tenho um problema sério, de não conseguir me concentrar em uma coisa só. Preciso fazer tudo ao mesmo tempo e acabo não dando conta. Com isso, as tarefas vão acumulando”, afirma.

Para tentar amenizar o problema, Barbara contratou uma faxineira que “tem um talento maravilhoso para arrumar a casa”, como ela define. Mesmo assim, a produtora cultural não consegue enxergar uma solução a curto prazo. “Chego a perder mais de três horas no sábado e domingo, quando passo mais tempo em casa, procurando as coisas. Admiro muito pessoas capazes de ter tudo em ordem. Estou tentando melhorar isso em mim, mas confesso que está sendo bem difícil”, completa.

Nem tudo está perdido para Barbara. Especialistas em organização dizem que é possível desenvolver hábitos para ser mais eficiente no dia a dia. José Luiz admite que a personalidade influencia, mas se o indivíduo estiver realmente disposto pode pôr ordem na vida. “Não é difícil ser organizado e ganhar tempo. É questão de hábito. Se as pessoas souberem os benefícios de uma vida bem estruturada, vão querer aprender. Um exemplo fácil de visualizar estes ganhos é na área financeira: quem não tem o mínimo controle do seu dinheiro não sabe onde estão os gastos desnecessários e, portanto, está praticamente jogando dinheiro fora. Se esta pessoa passar a controlá-los e racionalizar suas compras vai perceber que sobra muito mais dinheiro no final do mês”, ressalta.

Planejar é preciso
 

A palestrante e escritora Dulce Magalhães, autora do livro “Superdicas Para Administrar o Tempo e Aproveitar Melhor a Vida” (Ed. Saraiva) afirma que a grande vilã para quem não consegue fazer bom uso das preciosas 24 horas do dia é a procrastinação, ou seja, o ato de adiar compromissos. Outros maus hábitos são não conhecer suas prioridades e só resolver uma pendência quando ela se torna urgente. Acumulam objetos em si não é um problema, desde que estejam em ordem.

“Tenho certeza de que economizo de uma a duas horas todos os dias por ter toda a minha rotina muito bem estruturada”, afirma o professor de Letras da Universidade Federal de Goiás, Israel Elias Trindade, 30. Ele é adepto de não adiar nada. “Se aparece algum problema, gosto de resolvê-lo de imediato. Se não for possível, estabeleço meta para solucioná-lo e cumpro. Não deixo nada acumular. Se isso acontece, atrapalha até mesmo o meu raciocínio. Não consigo me concentrar enquanto não resolver aquele problema”.

Uma pessoa capaz de traçar um roteiro eficiente para desenvolver tarefas na rua será recompensada com menos tempo no trânsito e, consequentemente, mais tempo livre. Será que planejar o percurso vai demorar mais do que visitar os lugares a esmo? Certamente, não. “Se formos pensar no tempo que gastamos esquematizando os nossos afazeres diários, vamos ver que é questão de minutos. Enquanto um simples retorno ao supermercado ou ao banco pode levar horas”, explica Israel.

Um dos pontos comentados pelo professor de Letras é a questão do exemplo. No ambiente corporativo, chefes com pouca capacidade de organização raramente poderão exigir este hábito de seus subordinados. “Não há dúvidas de que executivos tenham que trabalhar de forma a otimizar sua agenda. Pessoas organizadas geralmente são mais eficientes”, completa José Luiz.

A rotina doméstica consome muito tempo. Com pessoas chegando cada vez mais tarde do trabalho e saindo cada vez mais cedo para evitar o trânsito caótico das grandes cidades brasileiras é essencial que haja praticidade dentro de casa.

Alguns lugares da residência precisam de cuidados especiais. Um deles é o guarda-roupa. José Luiz Cunha diz que closets merecem atenção especial porque as pessoas utilizam este local, pelo menos, duas vezes por dia. “Nem sempre temos armários enormes no quarto, então é preciso que tudo tenha um lugar específico e bem planejado.”

Ele diz que os produtos que mais vendem em sua loja especializada são caixas organizadoras tanto para documentação quanto para sapatos e roupas em geral. “Outra coisa que sai muito é o organizador de bolsa. As mulheres têm grandes problemas quando mudam de bolsa e perdem um tempo significativo para transferir tudo. Este produto facilita bastante”.

Outros espaços que merecem atenção são a despensa e a geladeira. Rosângela afirma que a tarefa de cozinhar fica muito mais fácil se todas as coisas estão organizadas. “Não ter que ficar procurando os ingredientes economiza muitos minutos preciosos, que você vai poder ter a mais com a família ou de sono. Cada minutinho conta para quem tem que conciliar trabalho, marido, filhos, cuidados com a beleza e muitas outras tarefas”, conclui.
 

ARTES CÊNICAS

Circo de MS se apresenta em Campo Grande e também na Bahia

Cia. de Campo Grande estreia o espetáculo "Ponto de Partida", seu primeiro solo, com apresentações na Capital Morena e em Salvador (BA); montagem tem financiamento da Funarte, direção de João Lima, texto de Breno Moroni e é estrelada por Mauro Guimarães

13/01/2025 10h00

"O meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador", afirma o ator Mauro Guimarães Foto: Larissa Pulchério/Divulgação

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O Circo do Mato inicia este ano com os pés em nova estreia e na estrada. É que a trupe está com um novo espetáculo, “Ponto de Partida”, que vai conectar Mato Grosso do Sul à Bahia neste mês.

O trabalho estreará neste fim de semana, com três apresentações na capital sul-mato-grossense, sexta-feira, sábado e domingo, na sede da cia., e seguirá rumo a Salvador (BA) para apresentações em três casas culturais (Sesc Rio Vermelho, Teatro Sesc-Senac Pelourinho e Casa Preta Espaço de Cultura), no período de 23/1 a 26/1. Com classificação indicativa de 12 anos, o ingresso será um quilo de alimento não perecível, fraldas geriátricas, material de higiene ou limpeza.

Dirigido por João Lima, com texto de Breno Moroni e atuação do artista Mauro Guimarães, “Ponto de Partida” transcende limites geográficos e temporais.

“Sem dar muito spoiler, mas, é a história de um palhaço já idoso, vindo de família tradicional de circo, que está esperando uma carona de um contratante para sua última apresentação que não chega a acontecer. Esse é o ponto de partida da narrativa, daí a escolha do nome do espetáculo”, explica o diretor, que encarou a missão da montagem a mais de 2 mil km de distância.

“Moro em Salvador, e esse é o meu quinto espetáculo com direção um tanto remota. Essa é a minha segunda vinda a Campo Grande. Na primeira, criamos o esqueleto da peça, e agora cheguei para limpeza das cenas e, claro, a estreia”, diz Lima.

“Ponto de Partida” é o primeiro solo da Cia. Circo do Mato, como destaca o ator Mauro Guimarães: “O Circo tem mais de 20 anos de existência, já tivemos espetáculos com 15 pessoas, 10, dois e por aí vai. Mas esse é um projeto diferente, especial, porque é o primeiro solo do grupo”.

O PALHAÇO NO CENTRO

A montagem também marca o artista de um modo especialmente singular por se tratar da primeira vez em que estará em cena sozinho.

“O meu primeiro solo, apesar de décadas de profissão, é muita responsabilidade. Outra questão é que o meu palhaço não fala, é característico dele, e nessa roupagem a gente tem o texto. Então, é algo novo, desafiador, porque diferente de um trabalho exclusivamente do teatro, em que a personagem é construída, na linguagem do circo, não. Você traz o seu palhaço, que é a sua persona circense, você pode moldá-la, mas continua sendo o mesmo palhaço, só que em um outro contexto”, explica Guimarães.

As apresentações contarão com intérprete de Libras e vão começar sempre às 20h. As doações a serem arrecadadas como ingresso serão destinadas para instituições sociais.

“Eles estão pedindo produtos de higiene pessoal e fraldas geriátricas, pensando em nossos idosos que atualmente são 20”, afirma Vilma Gomes, enfermeira responsável pela gestão da entidade Recanto Feliz, que tem “satisfação em ver o olhar do Circo do Mato para a comunidade, porque a arte tem esse olhar sensível, e o espetáculo retrata justamente o lugar do idoso no mundo”.

Em uma viagem dramatúrgica assinada por Moroni, o enredo busca ainda homenagear os palhaços de todo Brasil.

“Acompanho a hierarquia do circo de lona, em que o palhaço é o último estágio que alguém pode alcançar. Diferente do teatro-circo, em que você pode iniciar como palhaço, no circo tradicional você só se torna palhaço quando é muito velho e já foi mágico, equilibrista, malabarista”, pontua Moroni, que na construção do texto se inspirou em palhaços icônicos.

“Tenho 40 anos de palhaçaria, sou artista antigo. Então, escrevi esse texto em homenagem aos velhos palhaços com quem trabalhei, como Carequinha, do artista George Savalla, e o palhaço Picolino, com quem também estudei, fui discípulo”, conta.

DESAFIOS

O espetáculo levou 10 anos para sair do papel, atravessando desafios em busca de fomentos e editais. O projeto foi aprovado em 2023 pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) e, no ano passado, um intenso processo de montagem foi iniciado de forma on-line, com encontros virtuais entre diretor, ator e toda a equipe, além de 20 encontros presenciais, em Campo Grande, para dar vida à obra.

“Essa jornada deu ao espetáculo uma profundidade que reflete as nuances do tempo e da espera”, pontua o diretor João Lima.

Mais do que um projeto de arte, “Ponto de Partida” procura se afirmar como um diálogo entre culturas. O artista sul-mato-grossense Mauro Guimarães traz ao palco a essência do Centro-Oeste, enquanto a direção de Lima e a dramaturgia de Moroni acrescentam tons e texturas do Nordeste e do Sudeste, criando uma experiência universal e profundamente brasileira.

Dos bastidores, Laila Pulchério, produtora cultural do Circo do Mato, lembra o quão desafiador e satisfatório é para um grupo de artistas estrear em sua casa tendo como certo outro ponto de partida, o aeroporto rumo a Salvador. “É uma satisfação imensa e também um desafio. Já levamos espetáculos para outros estados, mas ainda são poucos comparado ao tamanho do País”, afirma.

“Sempre refletimos sobre termos participado de festivais em seis países, em alguns deles, várias vezes, mas a dificuldade que é percorrer o Brasil. Essa possibilidade que a Funarte nos oportunizou está sendo muito especial, e o aceite dos espaços que vão nos receber em Salvador nos deixou muito animados. Vamos dar o nosso máximo”, diz Laila.

O projeto é financiado pela Funarte, por meio do Programa Funarte Retomada – Circo (2023), e conta com os seguintes apoios: Marco500, Teatral Grupo de Risco (TGR), Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura de MS, Casa da Palhaçaria e Teatro Sesi. Mais informações pelo Instagram @circodomato.

SINOPSE

“Entre risos nostálgicos e momentos de fragilidade, o palhaço protagonista reflete a condição humana. ‘Ponto de Partida’ desafia o público a reconsiderar suas metas e objetivos. Afinal, o que é vencer? Se a vida é um caminho construído passo a passo, talvez o maior triunfo seja simplesmente vivê-la, com todas as suas incertezas e surpresas”.

O CIRCO

Com sede em Campo Grande, o Circo do Mato é uma associação cultural sem fins lucrativos ativa desde os anos 1990. Com foco na integração entre teatro e circo, o grupo produz espetáculos, cabarés e intervenções artísticas, circulando pelo Brasil e por países da América do Sul.

Em 2011, tornou-se Ponto de Cultura, fortalecendo sua atuação em Mato Grosso do Sul. Mantém uma sede independente no centro da Capital, usada para ensaios, oficinas e apresentações. O grupo busca democratizar o acesso à arte, promovendo formação artística, senso crítico e entretenimento.

Serviço

“Ponto de Partida”
Texto: Breno Moroni
Direção: João Lima
Atuação: Mauro Guimarães

Campo Grande
Sexta-feira, sábado e domingo (dias 17, 18 e 19)
Às 20h
Circo do Mato
Rua Tonico de Carvalho, nº 263, Bairro Amambai

Salvador (BA) 
23/1, às 20h
Teatro Sesi Rio Vermelho
Rua Borges dos Reis, nº 9, Rio Vermelho

24 e 25/1, às 20h
Teatro Sesc-Senac Pelourinho
Largo do Pelourinho, nº 19, Pelourinho

26/1, às 20h
Casa Preta Espaço de Cultura
Rua Areal de Cima, nº 7, Dois de Julho

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Diálogo

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governa... Leia na coluna de hoje

Por Ester Gameiro ([email protected])

13/01/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Fiódor Dostoiévski - escritor russo

Compara-se muitas vezes 
a crueldade do homem à das feras, 
mas isso é injuriar estas últimas”.

FELPUDA

Em rodinha de conversa entre políticos, houve quem afirmasse que o governador Eduardo Riedel e o ex-governador Reinaldo Azambuja, politicamente falando, estão igual a participantes de baile sendo cobiçados por simpáticas moçoilas interessadas em dançar a próxima música. Siglas como PL, PP e PSD estão se insinuando que só para formar par com eles e iniciar o treinamento para o grande evento em 2026. Quem tiver mais molejo... Essa gente...

Diálogo

Técnicos

Desde a sua criação, em 1977, Mato Grosso do Sul registra apenas dois técnicos como governadores. O primeiro, Harry Amorim Costa, era diretor-presidente de autarquia federal e foi nomeado para comandar o Estado, mas ficou apenas cinco meses no cargo.

Mais

O segundo é o atual chefe do Executivo, Eduardo Riedel, eleito em 2022. Até então nunca havia disputado um mandato e conquistou a cadeira no segundo turno, com apoio de vários partidos. O que à época faltou a Harry Amorim.

DiálogoMarcio Benevides e Dra. Maria Augusta Rahe

 

DiálogoRebeca Abravanel e Alexandre Pato

Quero 

O tal do “amor venceu” cantado em verso e prosa pelo PT não estaria valendo cá por essas bandas. Briga interna já está nas mãos 
da Justiça Eleitoral: o vereador Ayrton Araújo levou “uma surra” nas urnas, em comparação aos votos que fizeram o novato Jean Ferreira conquistar uma das cadeiras na Câmara Municipal de Campo Grande. Como este teve as contas reprovadas, Ayrton não pensou duas vezes para reivindicar o assento.

Mas...

A briga também acabou envolvendo o PCdoB. Acontece que a Professora Madalena, que também teve mais votos que Araújo, quer ficar com a cadeira hoje ocupada por Jean, uma vez que é a primeira-suplente da federação formada pelo seu partido e o PT. Só que ela também teve as contas reprovadas, mas recorreu da decisão. Nesta briga pelo poder, prevalece o dito popular: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.

Proposta

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, na Câmara dos Deputados, em dezembro aprovou proposta que obriga as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) a manter contato com idosos três meses após o último registro de comparecimento.
A proposta altera o Estatuto da Pessoa Idosa. Segundo o texto, se o contato não for possível ou existir suspeita de violência contra o idoso, a unidade deverá solicitar visita domiciliar de uma assistente social para verificar a situação no local e elaborar relatório sobre as condições de saúde, moradia e assistência da pessoa idosa.

ANIVERSARIANTES

Dra. Kariny Leylin Mamede Oliveira,
Dr. Nelson Barbosa Tavares, 
Dra. Rita Tavares dos Santos,
Dr. Mauricio de Barros Jafar, 
Janaina Ivo da Silva, 
Neide Garrido (Neide Fátima Bittencourt dos Santos),
Vera Jafar, 
Ademar dos Reis,
Bruno Batista da Rocha,
Celio Lucio Nantes,
Flavio Lomonaco,
Wanda Pires Nogueira,
Shinobu Yamamoto,
Carlos Henrique Lopes Villalba,
Douglas Roberto Lemoigne da Silva,
Alvino Ferreira Maciel,
Denise Hirano, 
Vera Lúcia dos Santos Comin, 
João Paulo Rebelato,
José da Silva Garcia,
Cinthya dos Santos Moura,
Adriana Cortada Dupas, 
Dr. Roberto Yamaciro, 
Fabricio de Arruda Pereira,
Dr. Cláudio Pinheiro, 
Marcelo Ortiz de Moraes,
Conrado Praxedes Silva Neto,
Landmark Ferreira Rios,
Roberto Soken,
Renato Antonio Barbosa,
Osmar Cesar Pontes,
Anaurelina Mendes Albuquerque,
Glaucus Alves Rodrigues,
Odir Bandeira Saab,
Sinai Henrique de Oliveira,
Fernando José Bachi de Araújo,
Alice Magalhães Frauzino,
Cândido Loureiro Pinheiro,
Maria Aparecida Lemes Reis,
Victor Crepaldi Filho,
Ana Maria Alves,
Álvaro Eduardo dos Santos,
Lucinéia Dnardo Tognini, 
Joseph Georges Sleiman (Zuzão), Dr. Mauricio Lima Paniago, 
Izabel Cristina Alves,
Fernando Lanzetti,
Danúbio Berchon Amaral,
Rosa Maria Pedro Geribelo,
Irany Diniz da Silva,
Marina Narcisa Pereira,
Pedro Paulo Medeiros,
Maria Elisa Nogueira,
Beatriz Vieira Mendes,
José Paulo Pereira,
Gileno Nogueira,
Pedro Paulo Menezes,
Jorge Luiz Barbosa,
Luiz Paulo Tavares,
Regina de Fatima Rezende, 
Samara Teixeira,
Paula Moreira Pereira,
Loire Xavier da Silva,
Keila Oliveira,
Gilzene Galvão,
Marcia Alves Ortega, 
Natagia Boschetti Mendes, 
Dr. Plínio Gonçalves Barbosa,
Aletéia Patricia Sornas, 
Renata Santos,
Décio Vieira do Santos,
Consuelo Álvares Netto Vargas,
Carla Souza,
Ricardo Joerke,
Evandro Amaral Ferreira,
Valeska Maria Alves Pires, 
Geni Welter,
Rosália Donilia de Oliveira,
Leandro Porto de Souza,
Telma Valle de Loro,
Paulo Roberto Bernardo de Souza,
José Denis Reis Almeida,
Rita Eliane Moreira Gonçalves,
Caroline Oliveira Bureman,
Hilário Antonio Paredes,
Douglas Caldas de Oliveira Júnior, 
José Humberto da Silva Vilarins Júnior, 
Marcelo Carneval, 
Edson Pasquarelli, 
Érica de Cássia Bittencourt,
José Antonio de Tumin Bueno,
Adilson Viegas de Freitas,
Eliana Cristina de Carvalho Silva,
Jefferson José Rahal,
Michel Zanoni Camargo,
Maria Rodrigues Tosta, 
Elbia Katiane Blanco Insaurralde,
Sérgio Silva,
Liliane Oliveira Nantes,
Vanderléa Sommer,
Maria Rita Gomes da Silva,
Sérgio Henrique Martins,
Corina Mendes Pires,
Pâmela Tavares Barbosa,
Lídia de Souza Pereira,
Roberto Carlos Oliveira Ferreira,
Larissa Alves Lima,
Victor Barbosa Menezes.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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