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MÚSICA

Sucesso nas redes sociais, rapper de Dourados marca presença na arte militante

Prestes a finalizar seu primeiro EP, SoulRa, rapper de Dourados, de 25 anos, celebra o sucesso dos seus videoclipes nas redes sociais

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Ninguém solta a mão de ninguém. Mesmo com a pandemia, SoulRa, a jovem estrela da cena do hip hop de Dourados, parece manter como sua palavra de ordem o potente slogan da tatuadora Thereza Nardelli, que tomou conta do País em 2018 e se tornou símbolo de resistência. 

“Estou isolada mesmo, só saí para fazer uma live em apoio aos músicos”, diz SoulRa (pronuncia-se “Sou Rá”) em meio as novidades que vai contando durante uma animada conversa sobre os próximos passos de uma carreira iniciada há pouco mais de um ano e que já rendeu dividendos promissores para qualquer estreante em busca de projeção no cenário musical.

São 20 mil espectadores para os dois videoclipes já lançados a partir de canções de sua autoria, com direção da dupla Wilyam Nicolay e Renan Guilherme, e o primeiro – “À Flor da Pele” – foi a única produção de Mato Grosso do Sul a integrar a mostra de vídeos musicais do Formemus, festival alternativo transmitido on-line entre os dias 7 e 9 de agosto. 

A galera gostou, a audiência em seu canal disparou e a cantora ainda não parou de atender os fãs que surgem a cada clique no Youtube ou nas redes sociais, em que SoulRa tem milhares de seguidores.

“Me sinto muito lisonjeada mesmo, principalmente por ser uma produção independente, com pouquíssimos recursos. Foi muito na raça, na conversa e na articulação, um trabalho muito puro”, celebra a rapper de 25 anos, cujo nome na certidão de nascimento é Raissa Sousa Carvalho. 

“A gente realmente entregou o melhor dentro daquilo que a gente tinha e da ideia da música, o resgate histórico com a imagem da Carolina Maria de Jesus (1914-1977).”

DIREITO

Formada em Direito pela UEMS, SoulRa dedicou-se aos estudos sobre racismo estrutural e institucional durante o período da faculdade, aprofundando-se nas questões de gênero e as especificidades da mulher negra. 

Uma autora egressa da margem, de trajetória e escritos tão exasperantes, a exemplo de Carolina, que serviu como um prato cheio para a letrista engajada de primeira viagem no momento de criar a sua arte e uma representação visual para ela. 

No clipe de “À Flor da Pele” aparecem imagens de um stêncil estampando a face da escritora.

“Dentro de uma linguagem de intervenção, a gente tá colando a imagem de uma literária negra periférica, que era catadora de lixo e é um grande nome da literatura, que foi estudado e teve sua obra publicada em muitos países, mas é tão pouco reconhecida aqui por conta desse silenciamento que a gente tem de outros conhecimentos. Esse epistemicídio, esse conhecimento único eurocentrado e que mata a nossa história”, fala SoulRa. 

“É a minha primeira música autoral lançada e o meu primeiro clipe, a minha estreia, então você deve imaginar o quanto estou feliz”.

Ouvindo e vendo é bem melhor, mas, mesmo assim, veja um trecho da letra de “À Flor da Pele”: 

A escola não ensina
A riqueza da minha gente
A história minimiza
Educação contingente
Pele parda, mano e mina
Seguiremos resistentes
Pele preta, melanina
Nos corres independentes (…) Não sei se tu me conhece?
Peço licença para chegar
Não sei se me conhece
Peço licença para chegar
Agarra minha mão menina
Você não está sozinha
Pode entrar
Reduto de carinho
Ninguém tá sozinho, entra

DIVA ELZA

No segundo videoclipe, canção “SoulRa”, lançado em junho, a cantora ponga na garupa de uma motoca vestindo um casaco que traz a imagem de outro ícone da negritude feminina, a cantora Elza Soares, de quem se ouve a voz logo no começo.

“Sou negra, índia, sou samba, jazz, blues, funk, rock and roll, bossa, rap”, diz o áudio extraído de “My Name Is Now”, documentário de Elizabete Martins sobre a cantora carioca, que jovem colega de Dourados empresta para se autodefinir.

“Eu costumo dizer que ‘SoulRa’, do meu segundo clipe, é uma lovesong maloqueira, uma música de amor maloqueira, que não está restrita a um amor eros, paixão e amor, homem e mulher. Fala também de um amor próprio, autoconhecimento, entendimento, enfim…”, divaga SoulRa, que tem data marcada, “se tudo der certo”, para o último dia de gravação do seu primeiro EP. 

Em 12 de setembro, ganha voz “Araras”, a sétima e última faixa do projeto a ser lançado em seu canal no Youtube.

INFLUÊNCIAS

De pais maranhenses, radicados em Mato Grosso do Sul há três décadas, SoulRa tem um gosto musical eclético que vem de berço. A mãe trabalha com moda e o pai, além de advogado e professor, canta na banda de forró Terra Seca. 

Mas a grande referência, que sedimenta tudo em seu trabalho, é uma mistura da black music norte-americana com a arte urbana – grafite e duelos de rap – e esportes, como o skate e o basquete.

Tendo à frente Igor Além (guitarra), Wender Carbonari (baixo) e João Gabriel Borges da Sila (bateria), a banda que acompanha a cantora pavimenta uma sonoridade indie rock, embora, com guitarras contidas e mais limpas, para a proposta black de SoulRa. 

Com direção de arte caprichada, incluindo várias trocas de figurino, além de maquiagem e cabelos apurados, os videoclipes traduzem, ao mesmo tempo sintonizada e autônoma, a estética contemporânea que faz a cabeça de SoulRa e de toda uma geração. 

Montagem precisa, angulações carismáticas e, principalmente, um sound design bem calibrado. As duas produções audiovisuais mostram que SoulRa vai bem em termos de equipe.

“Ela tinha em mente o que queria, os signos que seriam representados no clipe, e eu transcrevi isso, tanto nas gravações quanto na pós”, explica o videomaker Wilyam Nicolay. 

“O jogo de câmera e a edição são linguagens nossas, mas algumas coisas visuais que estão em tendência em clipes, a estética urbana e meio grunge de videoteipes dos anos 1990, a linguagem de filmes de rua, assim como o cinema independente, falam muito no projeto, afirma Nicolay, que busca traduzir o empoderamento da empoderamento da mulher negra com várias imagens em primeiro plano da artista, “sempre como uma personagem heroína de filmes blaxploitation”. 

SoulRa heroína? Ôpa! Parece cedo. Mas logo você vai lembrar desse nome.

Referências vão de Carolina de Jesus a Alicia Keys 

SoulRa tem uma formação musical quase que totalmente autodidata. 

A cantora lembra com carinho das noções básicas de violão passadas por um tio, quando ainda era uma menina de sete anos. 

Dos 13 aos 15, frequentou aulas de canto da professora Rita de Cássia na Casa de Cultura da UEMS. 

Das intérpretes que admira, ela destaca Erykah Badu, Alicia Keys, dos EUA, e as brasileiras Drik Barbosa e Tássia Reis. 

“São mulheres do rap, mas meu jeito de cantar é meu jeito de cantar”, enfatiza a artista, também fã de Elza Soares.

Leitora da chamada literatura marginal, SoulRa revela ser admiradora de Paulo Leminski e Sérgio Vaz.

 “Mas a Carolina, por ser mulher negra precursora, foi muito simbólica pra mim.” 

Carolina Maria de Jesus foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil, pelo menos com a chancela do mercado editorial e da crítica.

O reconhecimento somente foi possível quando o jornalista Audálio Dantas se empenhou na publicação do diário da autora, “Quarto de Despejo” (1960). 

Vítima de maus tratos na infância, Carolina, nascida em Sacramento (MG), foi para São Paulo com 23 anos e passou décadas vivendo do trabalho de badameira. 

Ao chegar na cidade, trabalhou como empregada doméstica e, durantes as folgas, costumava ler os livros dos patrões.

“Quarto de Despejo”, o primeiro dos seus quatro livros lançados em vida, ganhou tradução em 14 idiomas. 

Após a morte da autora, em 1977, foram lançadas mais seis obras. A mais recente, “Meu Sonho É Escrever”, em 2018. 

https://player.vimeo.com/external/449787831.sd.mp4?s=4171934471ea33241fbf2068a5f5e6a687914431&profile_id=164&oauth2_token_id=1289434942

MÚSICA

Entre onças e tuiuiús, o jazz

Em parceria com o trombonista norte-americano Ryan Keberle, com nove composições inspiradas na exuberância da natureza local; 2º Campo Grande Jazz Festival celebra o gênero na Capital, com apresentações gratuitas

15/12/2025 10h00

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro Moreno Divulgação / Alexis Prappas

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Sem dar muitos detalhes, o baterista Sandro Moreno, quando conversou comigo, em junho, sobre o álbum que a Urbem gravaria com Ryan Keberle, adiantou que o projeto seria “algo muito especial”.

Após o show – memorável, diga-se – que fizeram juntos no Teatro do Mundo, o quarteto campo-grandense – além de Sandro, Bianca Bacha (vocais), Ana Ferreira (piano), Gabriel Basso (contrabaixo) – e o trombonista norte-americano foram para a zona rural de Miranda e se instalaram na Fazenda Caiman.

Foi lá que a magia aconteceu. Na estrada desde 2013 e com apenas um álbum lançado até então, “Living Room” (2016), a banda disponibilizou “Pantanal Jam” no Spotify no dia 29 de outubro, três dias antes do show que realizaria em Nova York, em um evento na Detour Gallery que uniu arte, gastronomia e turismo para promover o Pantanal.

São nove faixas criadas e gravadas com extremo apuro e sensibilidade, que alcançam os músicos da Urbem e Ryan num ponto bem elevado de suas capacidades.

Os temas soam como se os cinco artistas tivessem se deixado abraçar pela contagiante pregnância da natureza de Miranda, e Bianca Bacha confirma isso em entrevista exclusiva.

Melodias, pulsações e andamentos foram se definindo conforme eles mergulhavam em tudo que viam, ouviam e sentiam por ali: ventos, o canto das aves, “o esturro da onça”, como Bianca relata. Ouvindo os sons naturais, captados previamente por Sandro, que assina a produção musical do projeto, cada um estabeleceu sua conversa criativa com o Pantanal.

O registro dos sons naturais – de aves, por exemplo — introduz, se mescla ou faz a ponte para uma execução instrumental (voz inclusa) coesa e deveras inspirada, que não força a barra para sorver e devolver, em forma de música, a fartura que o habitat de Miranda oferece.

“Suspiro da Terra”, doce e pulsante, e “Paisagem Invertida”, essa mais selvagem e misteriosa, são uma prova disso.

Ryan pontua, preenche ou arremata sempre com uma precisão e desprendimento envolventes. Ana, como se ouve em “Espiral”, migra da base para os solos numa transparência que comove. Gabriel – em “Canção do Ninho”, por exemplo, que começa e segue na cama dos gomos que vai colhendo ao longo do tema – parece deter a justa medida para o desempenho de seu baixo.

"Foi uma grande honra participar da criação do ‘Pantanal Jam’. Os sons da Pantanal, do modo como Sandro captou, tiveram um papel direto no processo de composição das duas músicas que fiz para o álbum.

A partir da esquerda, Bianca Bacha, Ana Ferreira, Ryan Keberle, Gabriel Basso e Sandro MorenoRyan Keberle, trombonista - Foto: Divulgação / Alexis Prappas

O tom e os ritmos dos sons naturais do Pantanal, inspirados por ideias musicais e paisagens sonoras próprias, criaram um clima que eu tentei capturar nas minhas composições. Quando nós gravamos, literalmente no meio de um dos lugares mais selvagens e remotos do mundo, a beleza e a energia natural nos inspirou a ouvir a natureza e um ao outro mais profundamente, o que resultou numa performance musical que demonstra uma profunda comunicação musical.

Adoro os músicos e a música da Urbem. E, desde que tocamos juntos em diversas ocasiões anteriores, eu compus as minhas músicas especificamente com o talento e a habilidade musical especial deles em mente” - Ryan Keberle, trombonista.

Sandro é um laboratório inquieto, dos pedais aos pratos de condução. E Bianca conduz os vocais numa têmpera e numa fruição que se articula como síntese do conjunto.

Comparações e referências são uma tentação no mundo do jazz. Mas a qualquer palpite sobre “Pantanal Jam”, é melhor calar e ouvir. É um álbum estimulante para esse silêncio de dentro, que nos faculta as melhores emoções da escuta e da experiência musical.

Brazilian jazz? Jazz? Ouça. Música apenas. E quanta música! Embrenhada e revelada nos refúgios de um lugar mágico, onde a natureza se recobra e o espírito se fortalece.

A Urbem lança “Pantanal Jam” hoje, às 18h, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Apareça.

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DIÁLOGO

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta segunda-feira (15)

15/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Jean-Jacques Rousseau escritor suÍço
"A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa.  
É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter 
aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe”.

FELPUDA

Articulações políticas entre lideranças farão com que alguns partidos sejam “barriga de aluguel”, afirma escolado político. Segundo ele, sem espaço na formação de chapas, partidos começam a conversar
com outras agremiações para que cedam vagas, a fim de filiar ansiosos pré-candidatos. Aliás, tem gente tomando litros de chá de erva-cidreira, aguardando a abertura da “janela partidária” para que seja “gestada” em outra sigla, na esperança de que assim possa ter sucesso nas urnas. Vai vendo...

Diálogo

Em pauta

Nesta quarta-feira, o chamado PL da Dosimetria será o único item da pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto, aprovado pela Câmara dos Deputados no dia 10, tem relatoria do senador Esperidião Amin. 

Mais

A proposta altera pontos do Código Penal e da Lei de Execução Penal. Também poderá reduzir penas dos condenados por crimes contra a democracia. Se aprovado na CCJ, o projeto vai para o Senado, e a expectativa é de que seja de votado ainda este ano.

DiálogoMarcio Benevides, Maria José falcão e Fabiana Jallad

 

DiálogoAndreas Penate e Monica Ramirez

Mal, mal...

Por determinação da Justiça, a Prefeitura de Campo Grande será obrigada a fazer o “dever de casa”, que estará acompanhando o trabalho como “severa professora”, diante do desleixo que resultou em ação civil pública do Ministério Público de MS. A decisão reconheceu omissões administrativas na manutenção e na limpeza de áreas públicas, bem como na fiscalização de imóveis particulares notificados, situação comprovada por meio de documentos reunidos ao longo da instrução processual. Isso, sem contar o “puxão de orelha” lá pelas bandas do Paço Municipal. Nada é tão ruim que não possa piorar... 

Caos

Durante pronunciamento da tribuna, o vereador Carlão questionou a eficácia do comitê de gestão e cobrou da prefeita Adriane Lopes a nomeação de um secretário de Saúde, considerando que o setor está enfrentando grave “colapso”. Ele citou casos desse problema, como o de paciente que perdeu uma das pernas e ficou aguardando a liberação de uma vaga. Apesar do caos nessa área, mostrou-se contra a abertura de uma CPI.
avanço. A “Cartilha do Registro Civil de Nascimento de Pessoa Indígena em Língua Guarani e Terena”  
foi lançada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). O ato ocorreu no dia 10 e contou com a presença de diversas lideranças indígenas, marcando avanço significativo no combate ao sub-registro. Quatrocentas cartilhas foram confeccionadas nesta primeira etapa. 

  • Dr. mafuci Kadri, 
  • Monica regis Wanderley, 
  • Dr. alexandre branco Pucci, 
  • Maria Claudia Tosi Castelo,
  • Ruy fachini filho, 
  • Dr. fernando freitas,
  • Antônio almeida de souza,
  • Elaine shimada Tatibana,
  • Massaru oba,
  • Marlene das dores de oliveira,
  • José alfredo Castro abud,
  • Francisco seiki shirado,
  • Vanda de figueiredo Testa, 
  • Cordon Luiz Capaverde,
  • Laila gabriela Cardozo Carron,
  • Siney Joaquim da silva,
  • Valéria Celeste franco da Costa,
  • Claudia maria real Leite,
  • Dora aureliano, 
  • Euler danubia nascimento,
  • Bruna gabriely Costa da silva,
  • Weligton da silva martins,
  • Márcia razera suassuna
  • Marco antônio Lechuga Moraes filho
  • Dra. maria madalena santos,
  • Camila mattos,  
  • Ezequiel freire da silva,
  • Fernando antonio Tacca de andrade,
  • Angélica bezerra de oliveira,
  • Celina Cândida rondon gomes da silva,
  • Thiago ramos dos santos,
  • Mariane Cervi Kohl,
  • Tasso Jereissati,
  • Silvério Kerkhoff,
  • João razuk Jorge,
  • Antônio botelho gonçalves ferreira,
  • Dr. getúlio Pimenta de Paulo,
  • Yeda antello e silva,
  • Valdemir alves,
  • Chrysttoferson fralzino ozório,
  • Luzia Ângela de oliveira dias,
  • Adelina Cardoso,
  • Eusébia delgado Villasanti, 
  • César Quintas guimarães,
  • Dr. ronaldo Cunha,
  • Odir zattar,
  • Maria Íris de Souza,
  • Oswaldo Garcia,
  • Henrique Bossay da Costa,
  • Neuza Cunha Provenzano,
  • José Jorge Leite,
  • Tiago Alves Garcia,
  • Adilson Moreira da Rocha,
  • Jéssica Souza da Silva,
  • Luiz Claudio Tobaru Tibana,
  • Antonio Minari Junior,
  • Rejane Luz de Montiel,
  • Walmir dos Santos Messa,
  • Silvania da Silva Cabral,
  • Teresa Cristina Alvim,
  • Humberto Ribeiro Mendes,
  • Gilson Machado,
  • Fernando Augusto Machado,
  • Henrique da Costa Santos,
  • Danilo Ferreira Moraes,
  • Heloisa Silvana da Costa ferreira,
  • João roberto abuhassan filho, 
  • Rilker dutra de oliveira,
  • Sérgio Haroldo mosqueira,
  • Alicio Lima rodrigues,
  • Maurício Teixeira Corrêa,  
  • Jucilene silva souza,
  • Antônio benedito dotta,
  • Dirce mascaros Landre,
  • Alaércio ribeiro borges, 
  • Jurandir Lino Corrêa,
  • Paulo Hamilton santos marinho,
  • Wanderlei Vaz da Costa Júnior,
  • Alcides Beserra de Sousa,
  • Sandro Rogério Hubner,
  • Julieta Elisabetha Kolling maciel,
  • Milton Garcia do nascimento,
  • Marcius Renê de Carvalho e Carvalho,
  • Valdinei Pedra,
  • Dalva Aparecida Paiva Leite,
  • Edmilson Paulino Queiroz,
  • Ilma aparecida ferreira Whitlock,
  • Darci das graças Pereira
  • Isabel alves salineiro, 
  • José martins de souza,
  • Vânia Queiroz farias,
  • Giselle rios Lima,
  • Cícero Pucci,
  • Antonio Pedroso de barros,
  • Charles Cristiano barbosa Pinho,
  • Ingrid de Souza Nogueira,
  • Steno bernobic,
  • Marilda de mattos galvão,
  • Francisco Pereira martins,
  • Sérgio augusto fontellas dos santos,
  • Diego armando de souza Canhete,
  • Reginaldo Pauferro miranda,
  • Paula Luisa Cusinato Leitão,
  • Aparecido Veríssimo dos santos,
  • Kelen Cristhian Carvalho ricas,
  • Milson Couto friozi,
  • Kelly Krystynny da silva santos.

 Colaborou Tatyane Gameiro

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