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TEATRO

Teatral Grupo de Risco segue na celebração dos seus 35 anos com estreia de espetáculo-trilogia

Teatral Grupo de Risco segue na celebração dos seus 35 anos com estreia do espetáculo-trilogia "Circo do Absurdo" a partir de amanhã e reapresenta, nesta terça-feira, a montagem "Guardiões" em dois horários

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O Teatral Grupo de Risco (TGR) prossegue na comemoração dos seus 35 anos de trajetória com apresentações do espetáculo “Guardiões” e a estreia de “Circo do Absurdo”. As apresentações serão realizadas de hoje a quinta-feira, 24 a 26 de outubro, no espaço do Teatral Grupo de Risco (Rua Trindade, nº 401, Jardim Paulista), com entrada gratuita. 

“Circo do Absurdo” tem dramaturgia de Ewerton Goulart, direção de Yago Garcia e faz parte do projeto TGR Entre Furnas e Distritos, realizado por meio do Fundo de Investimentos Culturais (FIC), da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e do governo do Estado. 

O espetáculo é uma experiência teatral que “transcende as barreiras da realidade, explorando a complexidade da existência humana, levando o espectador a uma jornada única e intrigante por três mundos interligados”.
A trilogia composta por “A Deusa da Perdição”, “O Pássaro Branco” e “O Cão sem Lar” busca preparar a plateia para uma “montanha-russa de emoções, reflexões profundas e uma viagem teatral que desafia as convenções e convida o público a questionar o absurdo que permeia nossas vidas”.

No elenco estão Ewerton Goulart, Fábio Umeda, Fernanda Kunzler, João Bosco Echeverria e Yago Garcia. Cenário e adereços: Yago Garcia. Arte visual e fotos: Helton Perez – Vaca Azul. Texto original: Ewerton Goulart. Duração: 50 minutos. Classificação: 14 anos.

“GUARDIÕES”

O espetáculo “Guardiões” faz parte de uma outra trilogia do Teatral Grupo de Risco, que aborda a história de Mato Grosso do Sul. Trata-se de uma encenação “limpa, seca, que apresenta o modelo de ‘desenvolvimento’ oferecido à nossa sociedade pelo sistema econômico vigente no mundo”.

O universo abordado é retratado de forma sintética: o cenário é virtual, infinito e neutro, com as cores aparecendo somente “ao longe”. Os atores e a atriz em cena são personagens que quase se confundem com o cenário, tornando-se quase invisíveis aos olhos do público. A dureza do território está entranhada no modo de ser e de lutar de cada um no enredo.

São criaturas que têm uma simbiose bem peculiar e, ora animais ora homens, vivem naquele cenário chamado Pantanal. “Guardiões” apresenta três personagens que vivem simbioticamente nesse universo alagável e “agora tratam de entender e interagir ‘como de costume’ em um ambiente em que as tradições estão mudando ou desaparecendo vertiginosamente”. 

A incerteza frente a esta nova realidade e o sentimento de abandono os une em uma conjunção única de desesperança.

CIRCULAÇÃO E ESCUTA

A nova montagem (“Circo do Absurdo”) e a circulação dos espetáculos fazem parte do projeto TGR Entre Furnas e Distritos, que foi executado durante o ano de 2023 com quinze apresentações teatrais. 

Foram contempladas diversas regiões, entre elas as Furnas da Boa Sorte, dos Baianos e do Dionísio e também mais dois distritos de Campo Grande: Anhanduí e Rochedinho. A proposta da iniciativa foi descentralizar as atividades culturais e teatrais, promovendo o acesso e o contato com a arte.

Fizeram parte do projeto TGR Entre Furnas e Distritos quatro espetáculos: “A Princesa Engasgada”, com texto de Márcia Frederico, “Revolução”, baseado na obra de Augusto Boal, “Guardiões”, de Lú Bigattão, e “Do Jeito que É Hoje em Dia”, adaptação do texto de Virginia Menezes. Voltado para crianças, “Navegantes”, de Lú Bigattão, também participou da itinerância como espetáculo convidado.

Após cada apresentação, foi realizada uma sessão da Negrarte, roda de conversa que envolveu uma escuta com a comunidade local acerca do trabalho apresentado. 

A educadora Romilda Pizani conduziu esses encontros, que proporcionaram um momento de diálogo e reflexão sobre o povo negro na cena teatral e na arte. Todas as ações propostas foram gratuitas e com intérprete em Libras.

O TGR

O Teatral Grupo de Risco completa 35 anos de atividades em 2023. Ao longo do tempo, o TGR produziu mais de 30 espetáculos, entre adultos, infantojuvenis e de bonecos, além de documentários e programas de televisão, projetos sociais, campanhas educativas e oficinas de formação. 

Em seus projetos, busca alinhar o interesse em estudos da identidade cultural de MS, pesquisas de linguagem e o compromisso com as questões sociais.

O grupo participa, incentiva e realiza debates sobre as políticas públicas locais e nacionais voltadas à cultura e mantém uma relação colaborativa com outros produtores e grupos teatrais por meio da disponibilização de sua sede para ensaios, oficinas, rodas de conversa, seminários e workshops abertos a intérpretes, diretores e a toda a comunidade artística e acadêmica, além do público em geral.

A preocupação com os debates ocorridos dentro da classe artística voltados à formação de público e à democratização da arte é o que mobiliza o TGR a propor projetos como o Depois do Fim do Mundo e o Entre Furnas e Distritos, que visam ampliar as possibilidades de participação das comunidades periféricas no teatro e bancar a manutenção das atividades do grupo. 

Mais informações: (67) 99241-6227, teatralgrupoderisco.blogspot.com.br e no Facebook: teatralgrupoderisco.

SAIBA

O espetáculo “Guardiões” faz parte do repertório do Teatral Grupo de Risco e está em cartaz há quase 10 anos. A peça retrata um Pantanal com os impactos e as consequências da ocupação humana, onde os habitantes têm uma relação simbiótica com o território que habitam ao tempo em que, gradativamente, vão sendo expulsos da região.

Os personagens sentem-se em desequilíbrio, assim como todo o ambiente, e enfrentam dificuldades com o novo sistema que se estabelece. 

“A nova realidade que se impõe no território fere as estruturas econômicas e sociais: o pantaneiro pressente a falência do seu mundo”.

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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