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TEATRO

Vera Fischer vem à Capital para estrelar a peça "Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito"

Mito da televisão e do cinema brasileiro, atriz completa cinco décadas de carreira e volta a Campo Grande

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Aos 44 anos, Larissa Maciel é uma das grandes atrizes de sua geração. Ela roubou a cena como a personagem-título da minissérie “Maysa” (2009) e não saiu mais dos holofotes. Mouhamed Harfouch, que tem a mesma idade da colega, não fica atrás, mantendo-se entre os destaques da televisão desde que foi um dos protagonistas da novela “Órfãos da Terra” (2019).

Mas não tem jeito. Se a produção estampa o nome de Vera Fischer no elenco, rapidamente se torna “o novo trabalho da Vera” para a maioria das pessoas. A novidade em questão é “Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito”. A montagem teatral, com direção de Tadeu Aguiar e texto de Eduardo Bakr, marca a volta da atriz aos palcos e, pela quarta vez, também a Campo Grande.

“Quando Eu For Mãe”, que estreou em fevereiro, em um teatro da zona sul carioca, aporta no Teatro Glauce Rocha nos dias 13 e 14 de agosto, sábado e domingo, respectivamente, às 21h e às 19h. Os ingressos já estão à venda – de

R$ 60 a R$ 180 – pelo site www.pedrosilvapromocoes.com.br ou no estande do Comper Jardim dos Estados. Assinantes do Correio do Estado têm direito a 50% de desconto. Mais informações pelo WhatsApp: (67) 99296-6565.

Mãe Versus Noiva

Faz quase seis anos que a atriz esteve na cidade, para apresentar a comédia “Ela É o Cara” (2016), no mesmo Glauce que dessa vez recebe um espetáculo unindo Vera Fischer aos talentos de Larissa e Mouhamed. No novelo familiar que dá combustão ao enredo da nova peça, também uma comédia, é o ator que fica entre as duas.

Seu personagem, Lauro, vai se casar com uma mulher que a mãe não conhece. Gardênia, a pretendente, é interpretada por Larissa Maciel. E La Fischer vive a mãe, Dona Dulce Carmona, que, conforme a sinopse do espetáculo, parece ter uma síncope ao saber da decisão do filho.

Esse é o ponto de partida da montagem, que põe foco na “luta” de uma mãe septuagenária e obcecada pelo compromisso pessoal de dar ao filho um futuro digno de sua “classe social”. A aristocrática Dona Dulce Carmona entra em uma guerra com a noiva do filho para manter a imagem da família.

“É uma peça incrível, brasileira”, afirmou Vera Fischer em uma entrevista recente. A atriz declarou que ama fazer teatro e trabalhar. “Minha vida não faz sentido sem trabalho. Eu preciso do trabalho, sou independente. Quero trabalhar até meus 100 anos, quero fazer uma festa maior e melhor do que a dos meus 50”, celebrou a musa eterna de várias gerações, que, como a sua personagem, está com 70 anos de idade, completados em novembro de 2021.

Carreira

O meio século de carreira registra como estreia oficial o longa-metragem “Sinal Vermelho – As Fêmeas” (1972), de Fauzi Mansur (1941-2019), que se tornou blockbuster na época de lançamento graças ao par de olhos verdes – e aos outros atributos físicos que quem tem mais de quarenta conhece bem – da loira fatal que poucos anos antes, ainda com 17 anos, saiu de Blumenau (SC), onde nasceu, para ser Miss Brasil e disputar o Miss Universo.

Na bilheteria, o filme de Mansur só perdeu para “O Poderoso Chefão”, de Francis Ford Coppola. Além da faixa de miss, ela já integrava o corpo de jurados do programa “Flávio Cavalcanti”, da TV Tupi, o que a tornou ainda mais conhecida nacionalmente mesmo antes de pisar em um set de filmagens pela primeira vez.

A partir daí, em pleno período de ascensão das pornochanchadas, os papéis que valorizavam as curvas e toda a sensualidade de Vera foram se acumulando. “A Superfêmea”, “Anjo Loiro”, “Essa Gostosa Brincadeira a Dois”, etc. Os títulos já dão uma boa medida do conteúdo que fazia a cabeça da galera que lotava as salas de exibição.

Os produtores, e o público, sabiam desde “Sinal Vermelho” que a atriz não se fazia de rogada ao ser solicitada para tirar a roupa em cena e mostrava tudo. O que muitos não sabiam é que Vera trazia de berço a lição segundo a qual “beleza não põe mesa” e deu duro desde cedo para se firmar como um talento dramático à prova do famigerado estigma de “loura burra”.

Com “Espelho Mágico” (1977), estreou em telenovelas quando já havia sido eleita como melhor atriz de cinema na votação da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) pelo desempenho no longa “Intimidade” (1975), uma produção independente empreendida em parceria com o ator, e então seu marido, Perry Salles, baseada em um conto de Carlos Heitor Cony (1926-2018) e dirigida pelo inglês Michael Sarne.

Em 1981, na pele da personagem Luiza Sampaio, da novela “Brilhante”, causou o maior rebuliço ao aparecer de cabelos bem curtos, estilo “joãozinho”. E consolidou o posto de grande dama do cinema brasileiro com prêmios importantes – a exemplo do Candango do Festival de Brasília e do Air France, pela atuação no polêmico “Amor, Estranho Amor”, de Walter Hugo Khouri (1929-2003).

Personagens

Portanto, quem sobe ao palco do Teatro Glauce Rocha em meados de agosto é uma bela que nunca deixou de demonstrar também ser fera no que faz. Por mais que a vida pessoal atribulada tenha mais de uma vez saltado dos bastidores para as manchetes, o que só serviu para agigantar-lhe o mito em torno de sua figura, Vera Fischer transformou-se em uma marca de qualidade enquanto atriz.

No fã clube da musa está, por exemplo, aquela que para muita gente é a “número um”, Fernanda Montenegro, que mais de uma vez já fez elogios rasgados aos dotes dramáticos da colega catarinense.

E falando de teatro, linguagem com a qual Vera trabalha profissionalmente há quarenta anos, dá uma olhada no naipe de diretores que conduziram – ou foram conduzidos? – a beldade em cena: Aderbal Freire Filho, Flávio Rangel, Ulysses Cruz, Moacyr Góes e, entre outros pesos pesados, Tadeu Aguiar, que está à frente da nova montagem.  

A Dona Dulce Carmona de “Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito” é uma mulher ciclotímica, de personalidade tão forte e trágica quanto tantas outras que Vera já encarnou, como Neuza Suely, de “Navalha na Carne”; Lady Macbeth, de Shakespeare; Jocasta, de “Mandala”; Eduarda, de “Riacho Doce”; Saninha, de “Desejo”; ou Helena, de “Laços de Família”.

"Nunca tive medo"

“Eu nunca tive medo de nada, sempre fui corajosa. Se tiver de levar uma porrada, leva e levanta depois, continua. Sou uma pessoa muito forte, graças a Deus”, disse a atriz. “Isso é genético, eu puxei do meu pai”, afirmou Vera Fischer. “Quando você está no palco, você esquece tudo”.

Olhares

“A peça coloca uma lente de aumento sobre sentimentos e sensações de cada um dos personagens. Destaco no texto o exagero sobre os pensamentos, desejos e motivações”, disse o escritor Eduardo Bakr, que assina o texto da montagem.

“Além do amor materno, há outros amores permeando a peça: o amor do filho pela mãe, do homem pela mulher, da mulher pelo homem e, até, pelos filhos que poderão vir. ‘Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito’ mostra um pouco desse amor atávico, mais forte do que a gente”, comentou o diretor Tadeu Aguiar, que assina o aclamado musical “A Cor Púrpura” e outros sucessos do chamado teatrão.

“O detalhe da Carmona é que ela é uma mãe protetora, que criou o filho debaixo de suas saias, usurpou a vida do filho, muito controladora com um filho único, a paixão da vida dela. E chega essa mulher que é a nora, interpretada pela Larissa Maciel, a Gardenia. E aí o embate está completo. Ele vai derretendo literalmente diante desse fogo que são essas duas mulheres fortes, potentes”, acrescentou o ator Mouhamed Harfouch.

 

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MÚSICA

Jerry Espíndola celebra 40 anos de carreira com turnê no Paraguai

17/12/2025 09h30

jerry espindola

jerry espindola

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Para comemorar 40 anos de carreira, o cantor e compositor Jerry Espíndola finaliza o ano com um intercâmbio cultural no vizinho Paraguai. O artista se apresenta, a partir de hoje, nas cidades de Assunção e Concepción.

Hoje, Jerry Espíndola & Banda é uma das atrações no “Conexiones 2025 – Respirarte”, realizado na capital paraguaia, no prestigiado JazzCube (Edificio Atrium).

Amanhã, ao lado de Rodrigo Teixeira e da cantora Maria Alice, Jerry participa, também em Assunção, do evento beneficente da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

Já na sexta-feira, o concerto será no Centro Cultural de La Villa Real, em Concepción. Jerry estará acompanhado dos músicos Sandro Moreno (bateria), Gabriel de Andrade (guitarra) e Rodrigo Teixeira (baixo).

O repertório traz composições do autor com foco nos ritmos que são a marca registrada de Jerry, como a polca-rock e a guarânia-reggae.

No evento de hoje, no JazzCube, além de Maria Alice, conta com a participação dos artistas paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit e da argentina Luli Maidana.

O “Conexiones 2025 – Respirarte” envolve concertos, mesas de debates e encontro de produtores paraguaios, argentinos e brasileiros.

Jerry Espíndola participa, amanhã, de ação beneficente para arrecadar fundos para a Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura.

O evento na capital paraguaia será realizado na escola do grupo musical, formado por jovens e crianças que vivem na comunidade localizada nas proximidades do aterro sanitário de Cateura, o principal e maior aterro de Assunção. Os instrumentos da Orquestra de Cateura são produzidos com materiais encontrados no aterro.

O grupo já passou por diversos países e ganhou fama mundial após o lançamento do documentário “Landfill Harmonic”, em 2014.

Já na sexta-feira, a apresentação será no Centro Cultural de La Villa Real, que fica na Mansión Cueto, local histórico da capital do Departamento de Concepción.

A cantora Maria Alice é a convidada especial e após o show de Jerry Espíndola haverá o lançamento do EP da banda paraguaia The Los.

Em quatro décadas de carreira, Jerry já tem mais de 140 composições gravadas por Ney Matogrosso, Paulinho Moska, Zélia Duncan e outros artistas. É parceiro de nomes como Chico César, Anelis Assumpção e Itamar Assumpção. Jerry atualmente é integrante do duo Hermanos Irmãos e participa do coletivo Fronteira Guarani.

A turnê “Jerry Espíndola 40 Tons – Intercambio Cultural Paraguai” é realizada com recursos da Política Nacional Aldir Blanc do Ministério da Cultura, sob gestão da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

>> Serviço

“Conexiones 2025 – Respirarte”

Hoje – às 19h
JazzClube – Assunção (PY)
Jerry Espíndola & Banda, com participação de Maria Alice; dos paraguaios Funkchula, 4Ally e Ale Shit; e Luli Maidana (Argentina);

Amanhã – às 19h
Escola da Orquestra de Instrumentos Reciclados de Cateura – Assunção (PY)
Jerry Espíndola, Rodrigo Teixeira e Maria Alice;

Sexta-feira – às 20h
Centro Cultural de La Villa Real – Concepción (PY)
Jerry Espíndola e Maria Alice.

*Horário paraguaio de verão, uma hora à frente do horário de MS

Diálogo

Pela "passarela das pretensões" estão se acotovelando pré-candidatos ao go... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta quarta-feira (17)

17/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Leandro Karnal - escritor brasileiro

A solidão não quer dizer um isolamento, mas é a consciência que a minha dor é minha dor e, de fato, ninguém é responsável pelo meu fracasso e ninguém é responsável pela minha felicidade”

Felpuda

Pela “passarela das pretensões” estão se acotovelando pré-candidatos ao governo do Estado. Alguns tão “desarrumados” politicamente que passam tanta credibilidade como dizer que a “lua é de queijo”. As figuras falam com tanta convicção, depois de “sessões de decoreba” de assuntos que os mais desavisados são capazes de acreditar que estão falando a verdade. A realidade é que muitos deles só faltam colocar no peito a placa “vende-se”, pois falam que estão no páreo apenas para valorizar o passe e depois de “acertado, picar a mula”. Essa gente...

Diálogo

Festanças

A Prefeitura de Bonito divulgou agenda de eventos para 2026. O calendário é o seguinte: 6 de janeiro – Folia de Reis; 12 a 15 de fevereiro – Carnalaço; 13 a 15 de março – Festival da Pesca; maio – Festa do Peão e Inspira Ecoturismo; 26 a 28 de junho – Festa de São Pedro.

Mais

De 7 a 12 de julho – Feira Literária de Bonito (FLIB); 24 de julho a 1º de agosto – Festival de Cinema; 26 a 30 de agosto – Festival de Inverno; outubro – Festa Caipira; 20 e 21 de novembro – Festival daGuavira e Natal Mais Bonito; 30 e 31 de dezembro – Réveillon.

DiálogoGiovanna Araújo de Carvalho, que hoje comemora 15 anos

 

DiálogoTati Pilão, Rodrigo Branco e Lais Bocchi

Devagar

A paralisação do transporte em Campo Grande também deixou a Câmara Municipal numa tremenda “saia justa”. O fato é que os vereadores realizaram uma CPI para apurar justamente tudo o que está acontecendo, sem resultados práticos. Em nota sobre a greve, que está deixando muita gente prejudicada, esclareceu que fez cobranças e que avança na tramitação do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. Mais um pouco, pedia desculpas... Dá licença, vai!

"Fervo"

Apesar do lançamento de nomes ou surgimentos de pretensos pré-candidatos, a situação do governador Eduardo Riedel continua, por enquanto, “imexível”, como disse um ministro do então presidente Collor. O “fervo” mesmo continua com relação ao Senado, onde os pré-candidatos estão se mexendo para fazer “dobradinha” com o ex-governador Reinaldo Azambuja. O campo da direita está mais “robusto”. Já o PT tem só um interessado e com votos.

Falhou

Ao lançar o nome de Fabio Trad ao governo do Estado, o PT imaginou que estaria dando “um chega para lá” nas pretensões de Nelson Trad Fiho em tentar a reeleição. A ideia seria tirá-lo do páreo, uma vez que ele teria muito que explicar o fato de compor com a direita, tentando a “dobradinha” com Azambuja, presidente do PL, partido de Bolsonaro, enquanto o irmão é tratado como “peça chave” do governo de Lula em MS com relação ao Executivo.

ANIVERSARIANTES

  • Leila Sandra Neme da Silva Matos,
  • Dr. Guilhermo Ramão Salazar,
  • Nícolas Carrelo,
  • Mário Claus,
  • Dr. Carlo Frabrizio Campanile Braga,
  • Marilza Corrêa Negrão,
  • Patricia Rodrigues Mendonça,
  • Jina Deva Coutinho de Andrade,
  • Douglas Adevaler Bez,
  • Jorge Takayoshi Neshida,
  • Júlio de Moraes Filho,
  • Manuel Correia Ribeiro,
  • Sebastiana de Sousa,
  • Creodil da Costa Marques,
  • Sebastião Sergio de Melo,
  • Córa Benevides Sobrinha,
  • Marlene Salete Dias Costa,
  • Antonio Cigerza,
  • Laercio Santos,
  • Jairo de Quadros Filho,
  • Adilsom Cursino Silveira,
  • Regina Higa de Oliveira,
  • Ruan Aquino Montazoli,
  • Dr. Joel Miyahira,
  • Fabiana de Souza Oshiro,
  • Alver Zambon,
  • Valéria Camara Simioli,
  • Tarjanio Tezelli,
  • Antônio Carlos Machado de Vilhena Moraes,
  • Derley dos Reis de Oliveira (Cazuza),
  • Michel Estevam Pedro,
  • Sebastião Rodrigues Neto,
  • Dayane Almeida,
  • Breno Santos,
  • Cristine Spinato,
  • Paula Carolina Leite Walker,
  • Monalisa Cruz Bonfim Alessi,
  • Fernando Flávio de Oliveira,
  • Antônio Carlos Estevão de Souza,
  • Paulo de Tarso Costa e Vasconcelos,
  • Lilian Cristina Gontijo Braga,
  • Luiza Kanashiro,
  • Pablo Francisco Frutuoso,
  • Cláudio Kachik Chemzariam,
  • Fayla Michele Bosso,
  • Ângela Ribeiro Arakaki,
  • Tatiana Rodrigues de Oliveira de Arruda,
  • Ana Maria Prado de Queiroz,
  • Luciana Mendes Dauria,
  • Lara Manvailer Dias,
  • Vicente Sarubi,
  • Oswaldo Luiz Pepe,
  • Luiz Carlos Maiorquin,
  • Therezinha Paulino,
  • Neuza Ferreira Schimidt,
  • Wanda de Oliveira Barcellos,
  • Ivone Pereira Castelo Branco,
  • Catarina de Almeida Flôres,
  • Renata Burali Carneiro,
  • Fabrícia Farias Olazar,
  • Geraldo Dias Queiroz,
  • Eduardo Teixeira Neves,
  • Kelly Cristina do Nascimento,
  • Guilherme Moraes de Castro,
  • Keila Lima,
  • Dr. Peterson Vieira de Assis,
  • Marcos Venicius de Moraes,
  • João Victor Martins,
  • José Fernandes de Souza,
  • Luiz Gonzaga Avelino,
  • Joaquina Rondon Pereira,
  • Gustavo de Castilho Merighi,
  • Daniele de Oliveira Georges,
  • Antônio de Matos Ferreira,
  • Christovão Estevão Freire,
  • Disney Souza Fernandes,
  • Maria Lúcia Ferreira de Oliveira,
  • Tânia Mara Coutinho de Franca Hajj,
  • Márcia Maria Pereira Barbosa,
  • Daniel de Barbosa Ingold,
  • Enilson Gomes de Lima,
  • Maria José Bonfim Botelho,
  • Alfredo Ramos Brandt,
  • Luciana Branco Vieira,
  • José Edmur de Almeida,
  • Alessandro Monteiro Pinheiro,
  • Raffael Morinigo de Melo,
  • Elísio Gomes Arcenio,
  • Agnes Susan Missuzu Gonda Oshiro,
  • Fabiana Raquel de Oliveira Picoline,
  • Edson Guzzela,
  • Gladston Serrano de Oliveira,
  • Leandro Oliveira dos Anjos,
  • Gisele Franzé Tiepo,
  • Ana Beatriz Boscolo Pimentel Loureiro,
  • Jociane Miralles Cação,
  • Glaucia Santana Hartelsberger,
  • Luiz Souza Nascimento,
  • Olímpio Duarte Medeiros,
  • Adaila de Oliveira Barbosa,
  • Leandro Rogério Ernandes,
  • Andrew Alves Bento,
  • Paula Angélica Gonçalves Fernandes,
  • Luiz Calado da Silva,
  • Adriany Barros de Britto Ferreira.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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