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Governo cria Conselho para fertilizantes

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Fertilizante é um insumo estratégico para agricultura e está na pauta do novo governo
 
O ministro da agricultura e pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com o vice-presidente e ministro do desenvolvimento, indústria, comércio e serviços Geraldo Alckmin, para estruturar o plano nacional de fertilizantes.
 
Qual o objetivo? O objetivo é fortalecer a indústria de fertilizantes do Brasil e reduzir a necessidade de importação do insumo. A produção agrícola brasileira depende hoje de oitenta e cinco por cento de fertilizantes importados para se viabilizar e no caso específico do potássio crucial em todas as culturas agrícolas a dependência do insumo importado chega a noventa e seis por cento.
 
O Plano Nacional de Fertilizantes é coordenado pelo Conselho Nacional de Fertilizantes em Nutrição de Plantas, o CONFERTE, o presidente Lula já assinou o decreto de instalação do CONFERTE a presidência do CONFERTE ficará a cargo do Ministério de Desenvolvimento Indútria e Comércio e Serviço. O MAPA Ministério da Agricultura será responsável pela Secretaria do Confert.

Exportações de milho em janeiro atingiram o volume recorde de seis vírgula dezessete milhões de toneladas, cento e vinte e seis por cento mais do que no mesmo período do ano passado, quando o Brasil embarcou dois vírgula setenta e três milhões de série A.
 
O que aconteceu? Segundo os boletins da logística da companhia nacional de abastecimento CONAB houve uma firme demanda de importadores como a China que abriga nos seus mercados para o cereal brasileiro no final de dois mil e vinte e dois.

A China foi o destino de aproximadamente um vírgula dezesseis milhão de toneladas do milho nacional do no ano passado.

Com a maior parte embarcada em dezembro de dois mil e vinte e dois representando dezoito por cento do total exportado no último mês do exercício passado.

Esse desempenho ele também ocorreu em virtude da boa safra de inverno do Brasil que ampliou a disponibilidade de cereal aí pra exportação.

As exportações de soja em janeiro, no início desse ano, atingiram oitocentos e quarenta e dois mil toneladas apenas, contra dois vírgula quarenta e cinco milhões de toneladas em igual período de dois mil e vinte e dois.

Foi uma queda de sessenta e seis por cento. Segundo o boletim da CONAB, isso reflete o menor ritmo observado na comercialização interna desde a temporada anterior.

 

Além das quebras ocorridas na safra sul-americanas em dois mil e vinte e dois, dois mil e vinte e três e a manutenção da forte demanda internacional que provocaram redução nos estoques mundiais da e deram suporte para a continuidade de alta nas cotações. Chuva demais, prejudica o ritmo da colheita de soja no Brasil.

E nas principais regiões produtoras. O pessoal da do CEPEA indica que algumas áreas de soja já foram dessecadas há dias e ainda não puderam ser colhidas por causa das chuvas frequentes.

Esse cenário, segundo o CEPEA, começa a preocupar o produtor nacional quanto a possibilidade de haver grão de soja a variado e ardido, o que pode inclusive impactar na produção de derivados, sobretudo de óleos de soja.

O Brasil colheu apenas vinte e três por cento das cento e cinquenta e duas vírgula oito milhões de toneladas previstas para a temporada dois mil e vinte e dois, dois mil e vinte e três.

Até o dia dezoito de fevereiro. Abaixo dos trinta e três por cento colhidos em igual período do ano passado
 
de acordo com os técnicos da companhia nacional de abastecimento.

A Argentina a baixa umidade do solo e as altas temperaturas seguem prejudicando as lavouras diante disso a bolsa de cereais da Argentina reajustou negativamente mais uma vez as estimativas de produção de soja do país vizinho.

Estimada agora em trinta e três vírgula cinco milhões de toneladas onze vírgula oito por cento abaixo da previsão anterior e vinte e dois vírgula seis por cento menos que o volume produzido na safra passada. Essas são são informações do pessoal do CEPEA e da Conab.