Economia

TURISMO

Corredor Bioceânico ajuda na expansão do turismo de experiência em Mato Grosso do Sul

Com a ideia de levar experiência e conhecimentos para os turistas, o turismo de experiência cresce através da construção do Corredor Bioceânico

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O turismo de experiência, tem ampliado seu campo em Mato Grosso do Sul, com a construção do Corredor Bioceânico, rota que liga os oceanos Atlântico e Pacífico.

A professora, coordenadora do curso de turismo da UEMS e membro da equipe de pesquisadores do projeto de pesquisa e extensão da UFMS sobre o Corredor Bioceânico, Débora Fittipaldi Gonçalves conta que este ainda é uma área ainda pouco discutida no Brasil.

“O turismo de experiência é um segmento ainda pouco explorado no nosso país, porém já é muito vivenciado porque está interligado a um novo “valor” econômico, que são os sonhos, as experiências e as memórias” afirmou.

Em relação à rota internacional, um estudo está sendo realizado com o intuito de encontrar um modelo de avaliação sobre a potencialidade do turismo de experiência em destinos turísticos emergentes, respeitando o desenvolvimento local.  

O mapeamento para esse estudo, está sendo feito a partir de Porto Murtinho.

“Nossa intenção é propor um modelo que possa ser replicado em toda rota, contudo, ele deve ser adequado para cada comunidade, respeitando as particularidades de cada região”, explica Débora.

Alguns pontos são fundamentais e devem ser destacados no meio do turismo de experiência, são eles: a qualidade da visitação, o entrosamento com a comunidade local, as noções de valores que lhe serão agregadas, o conhecimento que será adquirido, a busca por sensações e a transformação sobre o mundo.

A pesquisadora relata que, nessa área, é possível obter sensações de pertencimento com o lugar e as pessoas envolvidas, através do grau de interação e qualidade dos serviços oferecidos, “em Porto Murtinho, é muito fácil sentir isso, esse pertencimento à comunidade”

Acadêmica do curso de Turismo (UFMS), Kalyane Gastaldo Franco, também faz parte da pesquisa e conta que, no contexto do turismo de experiencia, a própria cultura e hábitos das comunidades, como crenças, arte e costumes, podem despertar a atenção e curiosidade dos turistas.

“Em Porto Murtinho, são mais de 230 espécies de peixes, inúmeras aves. E várias rotas podem ser criadas dentro do corredor, como o Caminho dos Ipês, Caminho da Fronteira, Bonito/Serra da Bodoquena, que fomentam ainda mais essas localidades com seus atrativos”, conta.

Apesar das vantagens, há ainda muitos desafios a serem enfrentados para a implantação do projeto, como os investimentos em qualificação profissional e equipamentos turísticos, organização e planejamento para atendimento aos visitantes e aperfeiçoamento da divulgação de informações nas mídias digitais.

“Nesse período pós-pandemia, o turista está em busca da experiência, ele tem sede de cultura, por isso a necessidade de se aperfeiçoar, investir, melhorar a recepção, aproveitando a cultura local”, informa a estudante.

Mudanças de paradigmas

Conforme o relato da pesquisadora Débora Fittipaldi Gonçalves, a viagem como experiência é intangível e intransferível, já que cada pessoa poderá ter experiencias, vivências e sensações, podendo acontecer em qualquer local, espaço e a qualquer tempo, desde que o turista permita viver essas sensações.

Essa forma de turismo, é considerada uma forma de mudanças de paradigmas à sociedade que ao estimular os turistas a essas vivências com diferentes sensações, ele terá valores e conhecimentos que proporcionarão prazer e transformações em sua vida.

O projeto

O Projeto Multidisciplinar Corredor Bioceânico é comandado pelo Prof. Dr. Erick Wilke, da Escola de Administração e Negócios (ESAN/UFMS). Alguns estudos também são realizados nos Eixos de Logística, Economia, Direito e História. Os recursos que viabilizaram a realização do projeto são oriundos de emenda parlamentar do deputado federal Vander Loubet (PT/MS).  

PESQUISA

Na região com as maiores tarifas do país, MS é o 6° Estado que mais busca por economia de energia

A região do Centro-Oeste e do Norte do Brasil lideram o ranking de procuras online para economizar e reduzir os valores da conta de luz

22/09/2024 10h30

Entre os Estados do Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul é o segundo que mais pesquisa por soluções econômicas para gastar menos com a conta de luz

Entre os Estados do Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul é o segundo que mais pesquisa por soluções econômicas para gastar menos com a conta de luz Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

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Entre os Estados com a tarifa de energia mais cara do pais, o Mato Grosso do Sul é o sexto Estado brasileiro que mais busca através de pesquisas online por economia de energia.

A pesquisa feita pela empresa Descarbonize Soluções aponta que o Estado têm um alto índice de buscas no Google, na procura de dicas para economizar no uso energia, e consequentemente, diminuir o valor pago pela conta de luz.

De acordo com a pesquisa, o Estado do Amapá lidera na lista de consumidores que buscam economizar energia no país, Roraima e Rondônia completam o pódio. 

Mesmo que os estados que lideram o ranking estejam localizados, principalmente, no norte do país, quando se fala de região, o estudo mostra que a Centro-Oeste é a que lidera o pódio de buscas no Google por economia de energia.

Entre os Estados do Centro-Oeste, o Distrito Federal é o que mais busca na internet por alternativas de economia de energia, e logo atrás, em segundo, está o Mato Grosso do Sul. O estudo considera o período de um ano de levantamento, no intervalo entre agosto de 2023 a julho de 2024.

Tatiane Fischer, CMO da Descarbonize Soluções, analisa os rankings em comparação às taxas de energia. “Os números fazem ainda mais sentido quando se relaciona o ranking com as tarifas energéticas dos estados do Brasil. As regiões Norte e Centro-Oeste realmente estão entre as que possuem as taxas mais altas do país. Os rankings refletem a necessidade da população das regiões que pagam mais pela luz em encontrar formas de poupar energia e dinheiro com essas contas”, disse Tatiane.

Para o desenvolvimento da pesquisa, foram levantados os volumes de busca no Google no último ano para termos relacionados à economia de energia. Foram percebidos como os mais utilizados os seguintes termos: economia na conta de luz, economizar na conta de luz, economizar luz, economia de energia, economizar energia, como economizar energia e como economizar luz.

IMPACTOS DO CLIMA

De acordo com a empresa Descarbonize Soluções, que realizou este levantamento, o aumento da conta de energia é uma resposta às condições climáticas atuais do Brasil.

Com a previsão de chuvas inferiores à média para setembro e os reservatórios das hidrelétricas estando abaixo de seus níveis padrões, em função da seca, o país precisa recorrer ao uso de suas termelétricas, que geram energia de forma mais cara e menos eficiente.

Esse valor adicional é repassado para a população através da conta de luz, resultando em um aumento significativo para o consumidor final.

“Este é um período em que é normal acontecer alguns ajustes tarifários em função dos efeitos climáticos. Em breve, entraremos também no verão, e a conta de luz segue sendo uma vilã nas casas brasileiras em função da maior utilização de eletrodomésticos como ares condicionados e ventiladores. Com essas previsões, e com o cenário ambiental em estado crítico, a energia solar segue sendo a alternativa mais interessante”, explica Fischer.

AUMENTO DO CONSUMO

Conforme noticiado pelo Correio do Estado, em pesquisa realizada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, no mês de maio, Mato Grosso do Sul apareceu como o estado que registrou o maior aumento no consumo de energia elétrica do país

Devido às fortes ondas de calor e escassez de chuva, todos os estados apresentaram um aumento significativo no consumo de eletricidade.

No ranking nacional, MS apareceu em 1° com 13,3% de aumento no consumo, logo em seguida está o estado do Paraná (10,7%), São Paulo (10,3%) e Amazonas (8,9%). Rondônia e Rio Grande do Sul tiveram queda no consumo em -2,6%. 

Em Mato Grosso do Sul, o consumo foi de 592 mw, enquanto a geração registrou 753 mw. 

Loterias

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3201, sábado (21/09)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

21/09/2024 19h19

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3201 da Lotofácil na noite deste sábado, 21 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1 milhões. 

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3201 são:

  • 04 - 20 - 08 - 13 - 10 - 21 - 02 - 06 - 19 - 11 - 24 - 25 - 05 - 23 - 22

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Lotofácil 3202

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na segunda-feira, 22 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3202. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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