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Lesionada, Layana Colman
não vai lutar pela seleção de judô

Lesionada, Layana Colman
não vai lutar pela seleção de judô

RAFAEL BUENO

21/04/2016 - 06h00
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A judoca campo-grandense Layana Colman (-52 kg) anunciou ontem (20) que não vai representar a seleção brasileira no Desafio Internacional de Judô contra o Canadá, marcado para o próximo dia 26, em Recife (PE), Pernambuco.

A atleta ainda não se recuperou da lesão que sofreu durante o Brasileiro Regional IV, que aconteceu em Campo Grande, há duas semanas.

“Fico muito triste de perder esta oportunidade. Mas é melhor eu esperar um pouco para me recuperar. Daqui há quinze dias devo voltar a treinar”, lamentou a atleta da academia Rocha. Esta foi sua segunda lesão à véspera de uma importante seletiva.

Em 2014, Layana também abriu mão da convocação para a seleção de base brasileira, por conta de lesão.

A judoca conta que desta vez se machucou na luta  final da categoria Sub-21 do Brasileiro Regional, no Poliesperotivo Dom Bosco. A adversária foi a também campo-grandense Aline Neves, da academia Judô Futuro.

“No meio da luta fui entrar com o golpe Sode (de joelho) e meu pé torceu.  Mesmo assim ainda consegui terminar a luta e ficar com o ouro”, concluiu Layana.

 

RETROSPECTIVA 2024

Ano esportivo em MS tem retorno da Superliga, Cezário preso e mais

Operário se isola ainda mais como maior campeão estadual, com 13 títulos, e Mato Grosso do Sul volta a ter representante na seleção brasileira; confira a retrospectiva esportiva do estado neste ano

27/12/2024 10h30

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e Rufino

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e Rufino Foto: Montagem

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Com mais um ano se encerrando, entram em voga as retrospectivas para relembrar o que de mais importante aconteceu nos últimos 365 dias. Nesta reportagem, o Correio do Estado traz um compilado dos fatos esportivos mais relevantes de 2024 envolvendo o Mato Grosso do Sul. Confira:

Ferreirinha no São Paulo

Logo na segunda semana do ano, o São Paulo anunciou a contratação do ponta-esquerda Ferreirinha, nascido em Dourados. Para contar com o futebol do sul-mato-grossense, o clube paulista desembolsou R$ 8 milhões por 35% dos direitos econômicos do jogador, que estava no Grêmio desde 2020.

Alternando entre banco e titular, Ferreirinha atuou em 49 jogos do São Paulo em 2024, marcou oito gols e deu duas assistências. Mesmo com números abaixo do esperado, o douradense foi um dos poucos que se salvou na análise dos torcedores no ano e deve permanecer no tricolor paulista para 2025.

13º e contando

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e RufinoOperário e DAC protagonizaram a final do sul-mato-grossense 2024 - Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

Em abril, o Operário Futebol Clube se consagrou, pela 13ª vez, campeão estadual, ao bater o Dourados Atlético Clube (DAC) pelo placar agregado de 3x2. No jogo de ida, a equipe do interior venceu por 1x0, mas na volta, disputada no Jacques da Luz, o Galo de Campo Grande foi "com sangue nos olhos" e dominou o Dourados, vencendo por 3x1.

 

Com o título sul-mato-grossense, o Operário volta ao cenário nacional com a participação na Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro da Série D e também na Copa Verde de 2025. Já o vice-campeão jogará a Copa do Brasil de 2025, após ficar 10 anos longe de competições nacionais.

Lesão grave de jogador importante

Há sete meses, no dia 25 de maio, o Santos confirmou a ruptura no Tendão de Aquiles no tornozelo esquerdo do goleiro João Paulo, nascido em Dourados, que precisou passar por cirurgia dias depois. A lesão aconteceu na partida contra o América (MG), válida pela 7ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Mesmo com a recuperação avançada desde outubro, o goleiro não atuou mais em 2024, ou seja, não participou do resto da campanha campeã do clube paulista na segunda divisão nacional. Diante disso, o goleiro deve voltar a ser titular do Santos em janeiro de 2025, para a disputa do Campeonato Paulista.

Éderson: de MS para o mundo

Ainda em maio, Mato Grosso do Sul voltou a ter um representante na seleção brasileira. No dia 20, o volante Éderson, natural de Campo Grande e de origem terena, foi convocado pelo técnico Dorival Júnior para compor o elenco que viria a disputar a Copa América nos Estados Unidos, realizada em junho.

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e RufinoÉderson e sua mãe, de origem terena, com a taça da Europa League - Foto: Instagram/Éderson

Após a competição continental, Éderson não voltou a ser chamado para representar o país, mas ainda continua tendo sucesso internacional. Hoje na Atalanta, da Itália, foi campeão da Europa League, diante do Bayer Leverkusen, da Alemanha, e, até o momento da publicação desta reportagem, é líder no Campeonato Italiano, com 40 pontos conquistados, sendo o campo-grandense um dos melhores meio-campistas da competição.

Sul-mato-grossense "fecha o gol" nos EUA

Nascido em Porto Murtinho e naturalizado paraguaio, o goleiro Carlos Coronel está entre os destaques da última temporada norte-americana, que acabou no início de dezembro.

Defendendo as cores do New York Red Bulls, o goleiro fez ótimas atuações na fase de playoffs (mata-mata) da MLS Cup, das quais garantiu a sua equipe na final do torneio, depois de 16 anos. 

Na decisão, o NY Red Bulls perdeu para o LA Galaxy por 2x1, em Los Angeles (EUA). Mesmo assim, as atuações deste ano fizeram com que o paraguaio-brasileiro virasse ídolo dos torcedores do time nova-iorquino.

Marcênio: o dono do futsal em 2024

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e RufinoMarcênio com a taça da Liga Nacional de Futsal de 2024 - Foto: Instagram/Marcênio

Nascido em Campo Grande, Marcênio chegou ao Jaraguá Futsal (SC) no primeiro trimestre, após longos anos na Europa. Aos 36 anos, o jogador não imaginava o quão mágico seria esse ano para ele. Em fevereiro, o sul-mato-grossense fez parte do elenco campeão da Copa América, que bateu a Argentina por 2x0 e conquistou seu 11º título da competição na história.

Oito meses depois, mesmo com lesões, o jogador foi convocado para a Copa do Mundo, realizada no Uzbequistão. Após ficar de fora dos três jogos da fase de grupos, das oitavas e das quartas, Marcênio retornou na semifinal, diante da Ucrânia, e foi importante para colocar o Brasil na final depois de 12 anos.

Na decisão, o Brasil teve novamente a Argentina pelo caminho, e terminou a competição com mais uma vitória, por 2x1, com direito a assistência do campo-grandense, conquistando assim o único título que faltava na galeria do atleta.

Ainda, no último mês do ano, Marcênio "embolsou" dois títulos pelo Jaraguá: Liga Nacional de Futsal (LNF) e Campeonato Catarinense

Após a conquista do hexacampeonato mundial pela seleção, Marcênio concedeu entrevista exclusiva ao Correio do Estado. Para conferir o "papo" completo com o atleta, clique aqui.

Crise na FFMS & Cezário

Em maio, o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) deflagrou a Operação Cartão Vermelho, do qual aponta desvios de dinheiro na na Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS) de setembro de 2018 a fevereiro de 2023, que superam os R$ 6 milhões.

Um dos alvos principais da ação era o "chefão" do futebol sul-mato-grossense Francisco Cezário, de 77 anos. Entre idas e vindas na cadeia, ele segue afastado do comando da FFMS.

Estevão Petrallás assumiu o cargo como presidente interino da instituição, que deve ter eleição após o estadual de 2025. 

Baby em Paris-2024: Decepção com final feliz

Um dos atletas com maior expectativa de medalha por parte dos sul-mato-grossenses, o judoca Rafael Silva, conhecido como Baby, perdeu na estreia dos Jogos Olímpicos de Paris, realizados nos meses de julho e agosto .

O aquidauanense disputou a categoria +100 kg, e perdeu para Ushangi Kokauri, do Azerbaijão, com apenas três minutos de luta. Mesmo ficando de fora do individual, o judoca ainda "medalhou" na Equipe Mista, que conquistou o bronze em um duelo emocionante contra a equipe italiana.

Com três medalhas, todas de bronze, em quatro participações nos Jogos, Baby encerrou sua carreira olímpica em Paris-2024, aos 39 anos. 

MS nas Paralímpiadas

Disputando esta edição em Paris, na França, Mato Grosso do Sul foi destaque nos Jogos Paralímpicos e ajudou o Brasil a conquistar um lugar entre os cinco países que mais conquistaram medalhas no evento esportivo. Com uma de ouro e outra de bronze, Yeltsin Jacques foi o sul-mato-grossense mais vitorioso nos Jogos.

Além dele, o douradense Paulo Henrique dos Reis conquistou o bronze no salto em distância, a judoca Érika Cheres Zoaga, nascida em Guia Lopes da Laguna e criada em Campo Grande, foi prata na categoria de +70kg no judo da classe J1 (cegos totais), e Fernando Rufino, o "Cowboy de Aço", conquistou a medalha de ouro na paracanoagem, na prova de 200 metros da classe VL2 (canoa, em que se usa tronco e braços na remada).

Além de medalhista, Rufino ainda foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento das Paralimpíadas de Paris-2024, ao lado da nadadora Carol Santiago, fechando os Jogos com chave de ouro para o Mato Grosso do Sul.

Matheus Martins no "É tempo de Botafogo!"

A partir de agosto, o Botafogo contou com um representante sul-mato-grossense no seu elenco estrelado. Pela bagatela de 10 milhões (R$ 60 milhões na cotação da época), o campo-grandense assinou com a Estrela Solitária por quatro anos e meio. 

Em pouco tempo no clube, Matheus se firmou como um "12° jogador" do treinador português Artur Jorge e, mesmo com poucos gols e assistências, o atacante "caiu nas graças" da torcida por ter "criado" a expressão que viria a ser utilizada neste ano dourado para os botafoguenses: "É tempo de Botafogo!".

Neste mês de dezembro, o clube carioca foi campeão da Copa Libertadores da América, pela primeira vez na sua história, e campeão brasileiro após 29 anos de hiato na competição nacional. 

Série B do estadual

Neste último trimestre do ano, foi realizada a disputa da segunda divisão do sul-mato-grossense. Após três anos sem título, o Naviraiense foi campeão e assegurou o retorno à elite do futebol estadual depois de dois anos fora. Além do "Jacaré do Conesul", o Águia Negra também conquistou o acesso à Série A, ficando em segundo lugar na colocação geral.

SAF veio para ficar

Com casos recentes no cenário nacional, a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) tem feito sucesso também em Mato Grosso do Sul. Em novembro, a Associação Atlética Portuguesa tornou-se o primeiro clube-empresa de MS e passou a se chamar FC Pantanal SAF.

Além da antiga Portuguesa, o Corumbaense também deve seguir os rumos do clube-empresa em um futuro próximo. Segundo o diretor de futebol da equipe, Renê Rodrigues, o estadual de 2025 pode ser o último do time ainda nos moldes tradicionais, ou seja, há planos e reuniões já feitas para se tornar SAF.

Em julho, o governador Eduardo Riedel instituiu Julio Brant, ex-conselheiro de futebol do Vasco da Gama (RJ), para dar uma "nova cara" ao futebol sul-mato-grossense. Ainda, Estevão Petrallás, presidente interino da FFMS, afirmou que os cinco primeiros clubes que se tornarem SAF no estado terão isenção de taxa frente à federação, como forma de incentivar a criação de mais clube-empresas em MS.

Superliga em Campo Grande

Nas imagens da esquerda para direita: Marcênio; Operário; Éderson; Superliga; Cezário; e RufinoLevantador do Vôlei Renata, Bruninho fez boa partida em Campo Grande - Foto: Judson Marinho

Em dezembro, a Capital voltou a receber um jogo de alto nível do vôlei nacional, desta vez entre Vôlei Renata (SP) e Vedacit Guarulhos (SP). A partida contou presenças ilustres de campeões olímpicos, como o levantador Bruninho e o ponta Maurício Borges, além do central sul-mato-grossense Judson Nunes, de 26 anos. 

Ao todo, cinco mil pessoas estiveram no Ginásio Guanandizão para assistir a um show do Vôlei Renata, que venceu por 3 sets a 0 com parciais de 25/23, 25/16 e 25/20. Para completar um dia inesquecível, Judson foi eleito o craque do jogo e "caiu nas graças" do torcedor, que fez festa na arena.

Mortes importantes para o esporte de MS

Em agosto, o ex-jogador do Comercial conhecido como 'Pelezinho', faleceu aos 74 anos, em um acidente de trânsito, após perder o controle do veículo, em Campo Grande. Há indícios que o ex-jogador do Comercial tenha sofrido um mal súbito enquanto dirigia.

Em meados de dezembro, o ex-jogador Valmir da Costa Clores, que ficou conhecido como Tachinha, morreu em decorrência de um quadro de pneumonia, em Campo Grande. O ex-atleta atuou nos juvenis do Flamengo ao lado de grandes nomes que brilharam no país e fez história no futebol sul-mato-grossense.

O Correio do Estado fez uma retrospectiva das personalidades regionais e nacionais que faleceram em 2024. Para conferir, clique aqui.

*Colaborou Alanis Netto

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Esportes

Mayra Aguiar anuncia aposentadoria: "fui até onde meu corpo permitiu"

Maior medalhista olímpica e mundial encerra carreira aos 33 anos

26/12/2024 23h00

Mayra Aguiar anuncia aposentadoria:

Mayra Aguiar anuncia aposentadoria: "fui até onde meu corpo permitiu" Breno Barros

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Um dos ícones do esporte brasileiro, a judoca gaúcha Mayra Aguiar anunciou nesta quinta-feira (26) a aposentadoria de sua carreira competitiva. Maior medalhista olímpica e mundial do país, a atleta de 33 anos comunicou a decisão em publicação no Instagram.

Única tricampeã mundial entre judocas homens e mulheres, Mayra também é a atleta que mais vezes representou o Brasil em edições consecutivas dos Jogos Olímpicos – de Pequim 2008 a Paris 2024 –, nas quais faturou três bronzes (Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020).

“Venho aqui informar que estou encerrando oficialmente minha carreira esportiva em alto rendimento. Fui até onde meu corpo permitiu e, mesmo quando ele não permitia mais, forcei ainda mais alguns anos, porque sou teimosa (rs). O judô moldou minha vida, meus valores, minhas amizades e minha visão de mundo. Serei eternamente grata por tudo o que vivi dentro e fora dos tatames”, disse a judoca gaúcha no Instagram, em meio a agradecimentos a todos que a ajudaram na carreira.

A trajetória no judô começou aos 11 anos, quando Mayra começou a treinar na Sociedade de Ginástica de Porto Alegre (Sogipa). Aos 14 anos, a gaúcha estreou na seleção brasileira júnior (Sub 20). Dois anos depois, já integrante da equipe adulta,

Mayra faturou a prata nos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro (2007), na categoria peso médio (70 quilos). No ano seguinte, aos 17 anos, a judoca debutou em Olimpíadas na edição de Pequim (2008).  

A partir do ano seguinte, quando subiu para a categoria meio-pesado (78 kg), Mayra foi ampliando ainda mais a coleção de medalhas e títulos, dentro e fora do Brasil. Por 15 anos, a gaúcha se manteve entre as melhores do mundo e, por duas temporadas (2013 e 2022) liderou o ranking da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês).

Em 2022, Mayra conquistou o inédito tricampeonato mundial de judô para o Brasil – ela já vencera em 2014 e 2017. Também em Mundiais faturou prata (individual em 2010, e por equipes em 2013) e bronze (2011, 2013 e 2019). 

“Entreguei sempre tudo o que eu tinha. Em cada competição, em cada luta, deixei o máximo no tatame. Sou muito orgulhosa por tudo que fiz e muito grata a todas as pessoas que me ajudaram nessa caminhada, porque ninguém faz nada sozinho. Agora, vou recuperar o corpo e a mente e dedicar mais tempo a mim e às pessoas mais próximas”, revelou Mayra, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).  

Em nota oficial, a CBJ agradeceu à alteta multicampeã pela seleção brasileira

"A CBJ agradece e reconhece o esforço, a entrega, a disciplina, o comprometimento e todas as alegrias que Mayra Aguiar deu aos fãs do judô do mundo inteiro ao longo de todos esses anos honrando o judogi da seleção brasileira. Mayra Aguiar será para sempre sinônimo de excelência. "

 A judoca é a única brasileira campeã dos tradicionais Grand Slam de judô de Paris (2012) e 2016) e de Tóquio (2023), último pódio de Mayra no circuito mundial. Este ano, após um ciclo olímpico marcado por lesões, Mayra parou na estreia dos Jogos de Paris, ao ser superada pela italiana Alice Bellandi, número 1 do mundo nos 78 kg.

Afastada dos tatames meses antes dao início da Olimpíada, a brasileira despencou no ranking mundial e por conta disso, no sorteio da chaves, acabou tendo como adversária a adversária italiana, líder mundial.

O presidente da Sogipa Adílio Schmeider Finger também agradeceu em nota oficial a extensa e exitosa carreira da atleta na agremiação..

"Somos muitos gratos a tudo que Mayra fez pelo esporte da Sogipa e pelo judô gaúcho. Compreendemos a decisão dela e daremos o suporte que for necessário nessa nova fase de sua vida. Ela é uma sogipana e continuará sendo. Estará sempre aqui, inclusive nos ajudando, se assim desejar". 

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