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Levando dignidade e esperança, rede de esgoto chega a comunidades indígenas de Campo Grande

Entre as comunidades indígenas beneficiadas estão as aldeias Marçal de Souza, Novo Dia e Vila Romana

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Ter água limpa e tratada saindo da torneira e a rede de esgoto passando na porta de casa era algo que Josivaldo Delfino jamais imaginava quando criança.

Vindo da terra indígena de Taunay- Ipegue, em Aquidauana, o indígena da etnia Terena é cacique na comunidade Inamati-Kaxe, em português – Novo Dia, uma área ocupada por famílias indígenas há quase 10 anos, em Campo Grande.  

“Nós viemos para cá em busca de trabalho. Quando a gente chegou, a gente não tinha condições de pagar aluguel. Se alugava uma quitinete, não tinha como comprar comida e sustentar a família. Então, ocupamos essa área da prefeitura e aos poucos fomos construindo nossas casas”, conta Delfino.Na comunidade, hoje moram cerca de 130 famílias, 250 pessoas.

A ocupação fica ao lado do bairro Santa Mônica, na Capital, região que recentemente foi contemplada pelo programa Campo Grande Saneada, da Águas Guariroba.

A iniciativa da concessionária tem o objetivo de implantar mais de 150 quilômetros de rede de esgoto na Capital.

“Esse programa está diretamente voltado a ampliarmos a cobertura da rede de esgoto em Campo Grande, que hoje ultrapassa os 80%. Estamos caminhando em direção à universalização destes serviços, por isso, mesmo as regiões mais afastadas do Centro da cidade estão sendo contempladas e beneficiadas com saneamento básico. E, claro, as comunidades indígenas estão entre nossas prioridades”, destaca o diretor-executivo da Águas Guariroba, Gabriel Buim.

Conforme o cacique da aldeia Novo Dia, as obras têm trazido dignidade e esperança aos indígenas.

“Temos água boa para beber e agora também o esgoto. Não imaginávamos que isso chegaria pra gente. Antes a gente não entendia muito bem, mas hoje isso é motivo de orgulho, porque sabemos que preserva o meio ambiente e não polui os rios e igarapés. Nós respeitamos muito a natureza, porque dependemos dela para viver e hoje a gente entende o quanto o esgoto é importante”, comemora Josivaldo.

De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo IBGE, Campo Grande tem quase 6 mil indígenas, de diferentes etnias, vivendo em aldeias urbanas.

Doutor em antropologia social, Diógenes Egídio Cariaga, que é docente na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), considera que a chegada do esgoto nas comunidades onde vivem povos originários representa uma política de saúde. 

“O que a gente sabe é que a maior parte das doenças que podem matar crianças de 0 a 3 anos podem ser diminuídas quando se tem acesso a água tratada e esgoto. Então, a gente vê o quanto a água tratada é importante, o quanto o esgoto é essencial, não é só o conveniente ao conforto, é fundamentalmente o acesso a saúde. Você tem uma política de saúde que pode salvar vidas”, pontua.

As obras do Campo Grande Saneada seguem o cronograma da Águas Guariroba e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do município e devem alcançar mais de dez bairros.

Entre as regiões que já receberam obras neste ano estão os bairros Nova Lima e North Park, Lageado, Santa Mônica, Los Angeles e Azaleia, entre outros. 

“Temos como compromisso levar saneamento para todas as regiões de Campo Grande e garantir que cada morador tenha acesso a água tratada e a rede de esgoto. Atualmente, o abastecimento de água na cidade chegou aos 99,9% de cobertura e a coleta de esgoto ultrapassa os 80%. Para nós, esses números representam um passo importante rumo à preservação do meio ambiente e são frutos da experiência em saneamento, gestão, eficiência operacional e compromisso com a sustentabilidade que temos, através de uma atuação pautada pelo respeito a sociedade e ao meio ambiente”, destaca Themis de Oliveira, diretor-presidente da Águas Guariroba. 

Compromisso com o futuro

Além de saneamento básico, a Águas Guariroba tem o compromisso de promover o desenvolvimento de gerações futuras nas comunidades onde atua, como forma de retribuir a oportunidade de prestar serviços no local. Nas comunidades indígenas, o objetivo é trabalhar junto as lideranças, para saber quais são as principais demandas e esforços necessários.

“Nós temos projetos relacionados a educação de crianças e jovens, formação profissional, recreação e assistência social. Estamos em constante diálogo com as lideranças comunitárias para colaborar com o que for preciso, respeitando a identidade e cultura local”, explica a coordenadora de responsabilidade social da Águas Guariroba, Bia Rodrigues.

O cacique da comunidade Novo Dia reforça que os serviços representam valorização e esperança de um futuro melhor.

“A gente fica muito feliz e se sente valorizado, porque muitas vezes essas coisas não chegam até nós, não temos acesso, mas com esses serviços, a gente acaba conhecendo as pessoas, entendendo como funcionam algumas coisas e melhorando nossa vida”, finaliza.
 

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Novo eixo de valorização imobiliária se consolida no entorno do Soul

"Quando um projeto de alto padrão chega a uma região, ele não apenas valoriza o entorno, mas redefine o padrão de ocupação urbana"

23/10/2025 00h00

Vista dos Gourmets Soul Corpal Living Resort

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Campo Grande, MS – A capital de Mato Grosso do Sul se aproxima de um milhão de habitantes, consolidando-se como um centro urbano em plena expansão. Esse crescimento populacional impulsiona o mercado imobiliário, criando novos polos de valorização. Um desses pontos de destaque é a região ao redor do Soul Corpal Living Resort, que promete replicar o sucesso de outras áreas do estado.


Campo Grande vive um momento de forte crescimento. Dados do IBGE de 2025 estimam a população em 962.883 habitantes. A capital sul-mato-grossense subiu para a 15ª posição entre as capitais mais populosas do Brasil. Em 14 anos, de 2010 a 2025, a cidade ganhou 176.086 novos moradores. Esse aumento populacional gera demanda por moradia e serviços, aquecendo o setor imobiliário.

implantação Soul Corpal Living Resort

O lançamento do Soul Corpal Living Resort faz parte desse resultado. “Empreendimentos como este atuam como âncoras, atraindo investimentos e valorizando os imóveis ao redor. A chegada de um resort de alto padrão sinaliza um novo ciclo de desenvolvimento, com a construção de condomínios, comércios e infraestrutura", detalha o arquiteto e urbanista Diego Prior.

Para entender o potencial de Campo Grande, podemos olhar para Dourados, a segunda maior cidade do estado. A região noroeste de Dourados, conhecida como “região dos condomínios”, é um exemplo claro de valorização imobiliária impulsionada por empreendimentos de alto padrão.


Em Dourados, a expansão de condomínios fechados de luxo, iniciada há cerca de uma década, transformou a paisagem urbana. Essa área se tornou um novo polo de crescimento, atraindo moradores e investimentos. A valorização dos imóveis foi significativa, refletindo a busca por segurança, lazer e qualidade de vida que esses empreendimentos oferecem.


Segundo Fernando Fuziy, Diretor Presidente da Corpal, esse movimento tende a se repetir em outras cidades do estado. “Quando um projeto de alto padrão chega a uma região, ele não apenas valoriza o entorno, mas redefine o padrão de ocupação urbana, atraindo serviços, comércio e novas moradias”, afirma.

Imagem aérea de Dourados/MS Foto: Caio Filmes

O que esperar para Campo Grande

O cenário de Campo Grande segue a tendência observada em outras cidades do estado. Com o avanço populacional e a chegada de empreendimentos de grande porte, como o Soul Corpal Living Resort, a capital se prepara para um novo ciclo de valorização imobiliária.

A região do resort deve se beneficiar de três movimentos principais: aumento da demanda, com o crescimento do interesse de moradores e investidores por imóveis de padrão elevado; melhoria da infraestrutura, com a expansão de serviços, comércio e vias de acesso para atender à nova dinâmica urbana; e qualidade de

vida, já que a presença de um empreendimento de luxo tende a elevar o padrão do entorno e atrair um público em busca de conforto e exclusividade.

Lagos – Soul Corpal Living Resort
Vista dos Gourmets – Soul Corpal Living Resort

Saiba mais em https://www.corpalincorporadora.com.br/futurolancamento-campogrande e siga a Corpal no Instagram: https://www.instagram.com/corpalincorporadora.

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Viaduto e investimento privado de R$ 60 milhões impulsionam a valorização da chácara dos poderes

Valorização recorde transforma a Chácara dos Poderes em um dos endereços mais desejados de Campo Grande. Região cresce com infraestrutura moderna, viaduto da BR-163 e empreendimentos de alto padrão que redefinem o conceito de morar

10/10/2025 00h00

Imagem da transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.

Imagem da transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.

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Em um dos mais expressivos fenômenos de valorização imobiliária do CentroOeste, a região da Chácara dos Poderes, em Campo Grande, viu o preço do metro quadrado saltar de R$ 15,67 para R$ 190,02 entre 2012 e 2024 — uma alta superior a 1.100%.

O movimento, que reflete uma nova dinâmica de crescimento para a capital, é catalisado por investimentos estratégicos em infraestrutura, como o novo viaduto da BR-163, e pela chegada de empreendimentos de alto padrão que estão redefinindo o conceito de morar.

Qualificado e ordenado

Mais do que números, a transformação da região é um estudo de caso sobre como o planejamento urbano impacta a qualidade de vida e impulsiona a atratividade econômica. Obras de mobilidade, antes vistas como soluções para o futuro, hoje são a base para um desenvolvimento ordenado que atrai moradores e investidores.

É nesse contexto que a região da Chácara dos Poderes se consolida como um dos novos polos de expansão planejada de Campo Grande, reunindo empreendimentos de alto padrão, infraestrutura moderna e uma crescente oferta de serviços e conveniências.

De acordo com dados da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb), o crescimento populacional da região tem sido qualificado e gradual. Criada em 1986, a partir de diversos parcelamentos, a região inicialmente atraiu famílias em busca de uma moradia próxima à natureza, mas ainda dentro do perímetro urbano.

“Em 2014, o censo apontava 956 moradores; hoje, estimamos 980. Isso demonstra uma enorme potencialidade de crescimento e desmistifica a percepção de que empreendimentos de alto padrão provocam adensamento desordenado”, explica o economista da Planurb, Fábio Nogueira. Até 2032, estudos apontam um crescimento de 0,57%, totalizando 1037 moradores."

A projeção de frota na região corrobora essa tese de crescimento sustentável. A estimativa para os próximos 10 anos aponta um aumento de apenas 0,25% ao ano, passando de 944 para 968 veículos.

"É um crescimento planejado, que a nova infraestrutura — como o viaduto — absorverá com folga, garantindo fluidez e segurança para quem vive e transita pela área", complementa Nogueira.

Imagem da transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.Transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.

Fórmula do Sucesso 

“Já vimos esse movimento antes: o que eram as regiões do Nova Lima e do Tiradentes antes da chegada dos empreendimentos de alto padrão? Esses projetos levaram progresso e prosperidade às regiões onde se instalaram. A chegada deles gera uma valorização imediata, mas a transformação ocorre a longo prazo. O perfil da demanda é que definirá oferta de serviço na localidade e a tendência é que se qualifique”, cita Fábio.

A economista da Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo de MS (Fecomércio), Regiane Dedé de Oliveira ratifica o fenômeno.

Ela diz que o movimento já pode ser percebido em várias atividades econômicas, onde comerciantes e prestadores de serviços ajustam seus produtos, estratégias e experiências para atender a um público mais exigente, fortalecendo a economia e impulsionando a modernização do comércio local.

“Os grandes empreendimentos, especialmente os de alto padrão, impulsionam o desenvolvimento de diversos setores do comércio. Isso acontece porque o mercado local tende a se adaptar às
novas demandas, demonstrando a versatilidade e capacidade de inovação dos empreendedores.”

Esse movimento de consolidação urbana e de valorização imobiliária, mesmo diante de um cenário econômico desafiador, revela a confiança do mercado local. Campo Grande demonstra resiliência e capacidade de atrair investimentos privados de longo prazo — especialmente na região da Chácara dos

Poderes, onde incorporadoras e construtoras têm identificado um público exigente, criterioso e atento à qualidade de vida. Neste mês, a região recebe o viaduto que vai integrar a BR-163 com a Avenida Desembargador Leão Neto do Carmo, facilitando o acesso ao bairro Chácara dos Poderes e outras áreas do entorno, projeto que surge para melhorar a fluidez do trânsito local e fortalecer o plano urbanístico da expansão regional.”

A obra recebeu investimento integral da Plaenge. O valor de R$ 25 milhões foi aportado integralmente pelo Grupo, sendo R$ 16 milhões em contrapartida ao município e outros R$ 9 milhões como investimento direto da construtora, reforçando o compromisso da empresa com a melhoria da mobilidade urbana e o desenvolvimento da cidade.

Até então, a regulação do trânsito era feita somente por um semáforo, gerando constantes engarrafamentos e alguns acidentes. Com a nova estrutura, a região ganha mais fluidez, segurança e valorização urbana.

“O viaduto, portanto, transcende sua função. Ele atua como um selo de confiança para o mercado, sinalizando que a região está preparada para receber uma nova geração de empreendimentos que aliam luxo, natureza e fácil acesso, consolidando a Chácara dos Poderes como um dos vetores mais promissores do futuro de Campo Grande”, afirma o diretor corporativo da Plaenge, Édison Holzmann.

Investimentos em infraestrutura

Na Chácara dos Poderes, a entrega do viaduto, um marco para a mobilidade da região, é parte de um potente caderno de encargos assumido pelo Grupo Plaenge. O escopo dos investimentos vai muito além da solução viária, contemplando uma requalificação urbana completa, planejada para elevar o padrão da região a um novo patamar.

Imagem da transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.Imagem da Avenida Fernando Abdulahad Hildebrand, no bairro Chácara dos Poderes.

O projeto inclui a pavimentação de mais de 92 mil metros quadrados de vias, a implantação de um moderno sistema de iluminação pública com 214 postes e a instalação de mais de 13 quilômetros de tubulação de drenagem, solucionando questões históricas de infraestrutura.

Pensando no bem-estar, na sustentabilidade e na mobilidade ativa, o plano de melhorias contemplou a criação de quase 2.500 metros de ciclovias e ciclofaixas, a construção de mais de 11.600 m² de calçadas equipadas com 73 rampas de acessibilidade e o plantio de 563 árvores, que contribuirão para o conforto térmico e paisagem local.

Obras de engenharia de grande porte, como a construção de bacias de contenção com capacidade para quase 14 mil m³ e uma nova estação elevatória de esgoto, também integram o pacote, garantindo a sustentabilidade hídrica e sanitária para o crescimento futuro.

O investimento de mais de R$ 60 milhões, portanto, transcende a planilha de engenharia para se tornar um manifesto sobre o futuro, conforme define Édison Holzmann, diretor corporativo da Plaenge.

“Isso demonstra a confiança do setor privado no potencial de Campo Grande e estabelece um novo padrão de como o desenvolvimento imobiliário pode, e deve, gerar um legado positivo.  A prefeitura receberá uma avalanche de recursos em impostos que poderão ser revertidos para a saúde, educação e segurança.”

A Plaenge tem por missão o compromisso com o desenvolvimento sustentável das cidades onde atua. Com a entrega de um empreendimento desse porte, infraestrutura completa do entorno e valorização de toda a região, deixa um legado duradouro para a cidade.

Imagem da transposição da BR-163 na Av. Desembargador Leão Neto do Carmo, no bairro Chácara dos Poderes.Édison Holzmann, diretor corporativo da Plaenge.

Legado concreto

Essa aposta no futuro, contudo, não nasceu de planilhas recentes. Ela foi semeada em 2012, em um exercício de visão e coragem. Holzmann conta que vislumbrou o potencial daquela área ao observar a vocação natural de expansão do alto padrão na cidade, um corredor que seguia da Chácara Cachoeira, passava pelo Parque dos Poderes e seguia em direção à região da Chácara dos Poderes. O que havia era um conjunto de pontos promissores em um mapa. Faltava a conexão.

“É preciso ter o olhar empreendedor, sim, mas é necessária a coragem. Uma coragem bem ancorada numa leitura de mercado que vem de uma experiência em que a chance de acertar era muito maior que a de errar”, reflete o diretor. Foi a confiança, um ativo intangível construído ao longo de décadas de atuação na
cidade, que transformou a visão em um projeto coletivo. “Quando alguém com a nossa história falou ‘vai acontecer’, as pessoas acreditaram, porque sabem do nosso compromisso. Elas vieram conosco”, recorda Holzmann. “E agora, com os empreendimentos, o viaduto, conectamos tudo. Estamos qualificando a região para uma nova era, entregando o elo que faltava.”

Assim, a história da expansão da Chácara dos Poderes deixa de ser um relato sobre o mercado imobiliário para se tornar uma crônica sobre a construção de uma cidade.

Não se trata apenas da entrega de uma obra viária, mas da pavimentação de um caminho de confiança entre o setor privado, o poder público e a comunidade.

Onde antes havia uma promessa, hoje existe uma realidade de valorização, infraestrutura e qualidade de vida um legado que, muito além do concreto, se mede pela certeza de que o futuro de Campo Grande está sendo construído agora.

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