Desde o acidente de esqui em 2013, o estado de saúde de Michael Schumacher é mantido em sigilo pela sua esposa, Corinna. De acordo com o jornal inglês “The Telegraph”, apenas três pessoas têm autorização para visitá-lo: Ross Brawn, Jean Todt e Gerhard Berger, todos com laços significativos à carreira do heptacampeão.
Jean Todt, ex-chefe da Ferrari, visitaria Schumacher duas vezes por mês e tem compartilhado que o piloto se comunica com os olhos e enfrenta consequências do acidente. Ele também já afirmou que costumava assistir corridas da F1 com Schumacher após o acidente.
Ross Brawn, que acompanhou Schumacher durante sua trajetória na Benetton e na Ferrari, também tem um papel importante em sua vida. São poucas as informações sobre as visitas de Braw, mas é fato que ele é uma das poucas pessoas autorizadas a manter contato com Michael.
Gerhard Berger, ex-rival nas pistas, se tornou amigo da família após a aposentadoria. A exclusividade das visitas foi confirmada anteriormente por Elisabetta Gregoraci, que mencionou que Corinna criou um ambiente hospitalar em casa para cuidar do ex-piloto. Outras figuras da Fórmula 1, como Flavio Briatore, optam por manter distância, preferindo lembrar de Schumacher em momentos felizes.

Privacidade da família
A privacidade da família é uma prioridade, e Corinna, junto com a porta-voz Sabine Kehm, garante que informações sobre Schumacher não sejam divulgadas sem consentimento. Recentemente, dois homens foram condenados por extorsão, após ameaçarem a família com a divulgação de arquivos pessoais do piloto.
Apesar do círculo restrito, houve momentos em que Schumacher participou de eventos familiares, como o casamento da filha e o nascimento da neta, mostrando que, embora sua vida tenha mudado drasticamente, ele continua presente em momentos significativos.




