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Avião cargueiro cai no mar durante pouso no Aeroporto de Hong Kong

Duas pessoas, que estavam em um veículo no solo morreram. Os quatro tripulantes do avião conseguiram se salvar

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Duas pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas após um avião de carga da Emirates derrapar na pista e cair no mar enquanto pousava no Aeroporto Internacional de Hong Kong. O acidente aconteceu por volta das 3h50 da manhã desta segunda-feira, 20 (pelo horário local).

O avião atingiu um veículo em solo, que também caiu no mar. Os dois homens, um de 30 e 41 anos, que estavam a bordo do veículo morreram. Os quatro tripulantes da aeronave foram resgatados com vida e levados para um hospital.

As equipes de resgate encontraram o avião partido, flutuando no mar, enquanto os quatro tripulantes aguardavam para serem resgatados com a porta aberta, sem ferimentos aparentes, informou o Corpo de Bombeiros.

Os pilotos não pediram ajuda via torre de controle antes do pouso e taxiaram o avião até a metade da pista antes de a aeronave derrapar para a esquerda e cair no mar.

Os dois funcionários do aeroporto só foram localizados após uma busca de 40 minutos; eles estavam presos no carro.

"O carro de patrulha não entrou correndo na pista. Foi o avião que saiu da pista e bateu no carro de patrulha do lado de fora da cerca", informou Steven Yiu, diretor executivo de operações aeroportuárias da autoridade aeroportuária, durante uma coletiva de imprensa.

A Autoridade de Investigação de Acidentes Aéreos da região classificou o caso como "acidente" em investigação; a análise deve examinar o sistema de voo, operação, manutenção, entre outros. Equipes seguem à procura do gravador de voz da cabine e do gravador de dados de voo.

Não havia carga a bordo do avião no momento do acidente. A Emirates informou que o Boeing 747 cargueiro, de matrícula EK 9788, era alugado com tripulação e operado pela ACT Airlines. A aeronave tinha 32 anos, de acordo com o Flightradar24.

A pista norte do terminal, que é um dos mais movimentados da Ásia, foi temporariamente fechada, enquanto as outras duas pistas do aeroporto continuam operando. (Com agências internacionais).

narcotráfico ou petróleo?

Petros diz que corpos no mar podem ser de vítimas de bombardeio dos EUA

Dois corpos foram localizados no mar do lado colombiano e vários outros do lado da venezuela na semana passada

08/12/2025 07h10

Gustavo Petro, desafeto do Governo dos EUA, cobra investigação internacional para descobrir identidade e causa da morte das vítimas

Gustavo Petro, desafeto do Governo dos EUA, cobra investigação internacional para descobrir identidade e causa da morte das vítimas

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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu neste domingo, 7, a abertura de uma investigação sobre o achado de dois corpos na beira do mar em um povoado na fronteira com a Venezuela e sugeriu que as mortes podem ter sido causadas por um bombardeio americano no Caribe.

Na quinta-feira, 4, a rede pública de televisão RTVC informou sobre a descoberta de dois corpos nesse povoado e de vários outros no lado venezuelano, sem precisar o número.

"Peço ao Instituto de Medicina Legal que estabeleça as identidades (...). Podem ser mortos por bombardeio no mar", escreveu Petro na rede social X. Um porta-voz da polícia confirmou à AFP que os corpos foram encontrados em uma praia de pescadores no departamento de La Guajira (norte).

Em outubro, Petro já havia acusado Washington de violar a soberania colombiana e de matar um pescador durante operações militares americanas contra o narcotráfico no Mar do Caribe.

Segundo ele, o colombiano Alejandro Carranza morreu em um dos ataques realizados por forças dos Estados Unidos que, desde agosto, têm concentrado ações na Venezuela e em áreas próximas às águas territoriais da Colômbia.

À época, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Colômbia não receberá mais subsídios americanos. Em publicação na rede social Truth Social ele justificou a medida dizendo que o presidente colombiano, Gustavo Petro, é um líder do tráfico de entorpecentes, "que incentiva fortemente a produção maciça de drogas". O chefe da Casa Branca, porém, não apresentou provas sobre suas acusações.

Na ocasião, o presidente colombiano negou qualquer vínculo com o narcotráfico e disse não compreender "a ganância" que, segundo ele, define o capitalismo.
 

deslizamento de terra

Naufrágio deixa mortos e desaparecidos na Amazônia peruana

Informações iniciais apontam que pelo menos 12 pessoas morreram e em torno de 60 seguiam desaparecidas

02/12/2025 07h29

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

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Ao menos 12 pessoas morreram e cerca de outras 60 estão desaparecidas após o naufrágio de duas embarcações de passageiros provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali, um dos principais rios da Amazônia peruana, nesta segunda-feira, dia 1º.

Imagens divulgadas pela mídia local mostravam mulheres de mãos dadas com crianças, correndo e chorando às margens do rio; pessoas tentando reanimar sobreviventes do naufrágio que estavam no chão, tossindo água; e, até mesmo sobreviventes saindo do rio por conta própria.

O incidente aconteceu durante a madrugada quando as duas embarcações estavam atracadas. Uma delas foi esmagada durante o deslizamento, enquanto a outra virou devido ao impacto da terra com o rio, que gerou uma "grande onda".

As equipes de resgate informaram que a lista de passageiros se perdeu, então não é possível determinar ao certo quantas pessoas estavam a bordo no momento da tragédia.

Corpos foram encontrados flutuando no rio, alguns a até 3 km do local do acidente, em meio a fortes correntes.

Este não foi o único acidente do tipo ocorrido em 2025. Em maio, uma colisão entre uma embarcação da Marinha peruana e um navio-tanque da petrolífera anglo-francesa Perenco, no rio Amazonas, deixou dois marinheiros mortos e um desaparecido.

Em setembro de 2024, outro acidente ocorreu no mesmo rio Ucayali, após uma embarcação colidir com um tronco submerso, resultando em seis mortos e mais de 80 pessoas resgatadas com vida. Na região do Ucayali, assim como em outras partes da Amazônia peruana, os rios são o meio de transporte mais utilizado devido à falta de estradas. Fonte: Associated Press.
 

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