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TRAGÉDIA

Avião com 244 pessoas a bordo cai no oeste da Índia

Acidente ocorreu instantes após a decolagem e queda ocorreu em uma região residencial. Ainda não há informações sobre o número de mortes

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Um avião de passageiros operado pela Air India, a principal companhia aérea indiana, caiu logo após a decolagem na cidade de Ahmedabad, no oeste do país, nesta quinta-feira, 12, de acordo com a mídia local. O voo tinha como destino o Aeroporto Gatwick, em Londres, 244 pessoas estavam a bordo.

Autoridades confirmaram grande número de mortes, mas não disseram se houve sobreviventes. Ao menos 30 corpos haviam sido retirados dos destroços até o começod a manhã (horário de Brasília). 

Faiz Ahmed Kidwai, diretor-geral da diretoria de aviação civil, disse à Associated Press que o voo AI 171 da Air India, um Boeing 787, caiu em uma área residencial chamada Meghani Nagar cinco minutos após decolar, às 13h38, horário local.

Havia 232 passageiros e 12 tripulantes a bordo e equipes de emergência foram acionadas no aeroporto, disse Kidwai.

O presidente da companhia aérea, Natarajan Chandrasekaran, confirmou o acidente em comunicado. "Com profundo pesar, confirmo que o voo 171 da Air India, que seguia de Ahmedabad para Londres Gatwick, se envolveu em um acidente trágico hoje", disse.

O executivo acrescentou que um centro de emergência foi ativado e uma equipe de apoio foi acionada para atender às famílias que buscam informações.

O 787 Dreamliner é um avião bimotor de fuselagem larga. Este é o primeiro acidente de uma aeronave Boeing 787, de acordo com o banco de dados da Aviation Safety Network.

Imagens de canais de televisão locais mostraram fumaça saindo do local do acidente, perto do aeroporto em Ahmedabad, uma cidade com uma população de mais de 5 milhões.

O ministro da aviação civil da Índia, Kinjarapu Rammohan Naidu, disse que equipes de resgate foram mobilizadas para o local do acidente.

"Chocado e devastado ao saber do acidente aéreo em Ahmedabad", escreveu nas redes sociais. "Estamos em alerta máximo". (Com agências internacionais).
 

narcotráfico ou petróleo?

Petros diz que corpos no mar podem ser de vítimas de bombardeio dos EUA

Dois corpos foram localizados no mar do lado colombiano e vários outros do lado da venezuela na semana passada

08/12/2025 07h10

Gustavo Petro, desafeto do Governo dos EUA, cobra investigação internacional para descobrir identidade e causa da morte das vítimas

Gustavo Petro, desafeto do Governo dos EUA, cobra investigação internacional para descobrir identidade e causa da morte das vítimas

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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu neste domingo, 7, a abertura de uma investigação sobre o achado de dois corpos na beira do mar em um povoado na fronteira com a Venezuela e sugeriu que as mortes podem ter sido causadas por um bombardeio americano no Caribe.

Na quinta-feira, 4, a rede pública de televisão RTVC informou sobre a descoberta de dois corpos nesse povoado e de vários outros no lado venezuelano, sem precisar o número.

"Peço ao Instituto de Medicina Legal que estabeleça as identidades (...). Podem ser mortos por bombardeio no mar", escreveu Petro na rede social X. Um porta-voz da polícia confirmou à AFP que os corpos foram encontrados em uma praia de pescadores no departamento de La Guajira (norte).

Em outubro, Petro já havia acusado Washington de violar a soberania colombiana e de matar um pescador durante operações militares americanas contra o narcotráfico no Mar do Caribe.

Segundo ele, o colombiano Alejandro Carranza morreu em um dos ataques realizados por forças dos Estados Unidos que, desde agosto, têm concentrado ações na Venezuela e em áreas próximas às águas territoriais da Colômbia.

À época, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Colômbia não receberá mais subsídios americanos. Em publicação na rede social Truth Social ele justificou a medida dizendo que o presidente colombiano, Gustavo Petro, é um líder do tráfico de entorpecentes, "que incentiva fortemente a produção maciça de drogas". O chefe da Casa Branca, porém, não apresentou provas sobre suas acusações.

Na ocasião, o presidente colombiano negou qualquer vínculo com o narcotráfico e disse não compreender "a ganância" que, segundo ele, define o capitalismo.
 

deslizamento de terra

Naufrágio deixa mortos e desaparecidos na Amazônia peruana

Informações iniciais apontam que pelo menos 12 pessoas morreram e em torno de 60 seguiam desaparecidas

02/12/2025 07h29

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

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Ao menos 12 pessoas morreram e cerca de outras 60 estão desaparecidas após o naufrágio de duas embarcações de passageiros provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali, um dos principais rios da Amazônia peruana, nesta segunda-feira, dia 1º.

Imagens divulgadas pela mídia local mostravam mulheres de mãos dadas com crianças, correndo e chorando às margens do rio; pessoas tentando reanimar sobreviventes do naufrágio que estavam no chão, tossindo água; e, até mesmo sobreviventes saindo do rio por conta própria.

O incidente aconteceu durante a madrugada quando as duas embarcações estavam atracadas. Uma delas foi esmagada durante o deslizamento, enquanto a outra virou devido ao impacto da terra com o rio, que gerou uma "grande onda".

As equipes de resgate informaram que a lista de passageiros se perdeu, então não é possível determinar ao certo quantas pessoas estavam a bordo no momento da tragédia.

Corpos foram encontrados flutuando no rio, alguns a até 3 km do local do acidente, em meio a fortes correntes.

Este não foi o único acidente do tipo ocorrido em 2025. Em maio, uma colisão entre uma embarcação da Marinha peruana e um navio-tanque da petrolífera anglo-francesa Perenco, no rio Amazonas, deixou dois marinheiros mortos e um desaparecido.

Em setembro de 2024, outro acidente ocorreu no mesmo rio Ucayali, após uma embarcação colidir com um tronco submerso, resultando em seis mortos e mais de 80 pessoas resgatadas com vida. Na região do Ucayali, assim como em outras partes da Amazônia peruana, os rios são o meio de transporte mais utilizado devido à falta de estradas. Fonte: Associated Press.
 

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