Mundo

DEMOCRACIA

Na Coreia do Sul, tribunal determina libertação do presidente deposto

Yoon Suk Yeol foi preso há pouco mais de um mês, por causa da imposição da lei marcial no ano passado, o que foi interpretado como tentativa de golpe Estado

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Um tribunal da Coreia do Sul ordenou nesta sexta-feira, 7, que o presidente deposto do país, Yoon Suk Yeol, seja libertado após mais de um mês na cadeia. Yoon foi preso por causa da imposição da lei marcial no ano passado, em uma manobra que foi considerada uma tentativa de golpe e resultou no impeachment do mandatário.

A decisão do Tribunal do Distrito Central de Seul vai permitir que o presidente deposto seja julgado em liberdade.

As audiências sobre o processo de impeachment terminaram no fim de fevereiro, e a corte deve decidir em breve se anula o processo ou depõe definitivamente o presidente.

O tribunal informou que aceitou o pedido de Yoon para ser libertado porque o prazo legal de prisão expirou logo após o presidente deposto ter sido indiciado, no fim de janeiro.

A corte também concluiu que a detenção efetuada anteriormente por uma agência de investigação foi ilegal, pois o órgão não tem competência para julgar casos criminais de rebelião.

Os investigadores alegaram que a lei marcial equivalia ao crime de rebelião - que poderá render a pena de morte ou prisão perpétua a Yoon em caso de condenação.

(Informações da Agência Estado)

VATICANO

Papa Francisco completa um mês de internação; entenda quadro de saúde

Argentino de 88 anos chegou aos Hospital Gemelli no dia 14 de fevereiro para tratar uma doença respiratória

14/03/2025 20h00

Papa Francisco completa um mês de internação

Papa Francisco completa um mês de internação Foto: Reprodução

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O papa Francisco passou mais uma noite tranquila, segundo informou a Santa Sé sobre o estado de saúde do pontífice nesta sexta-feira, 14. O argentino de 88 anos foi levado em 14 de fevereiro ao Hospital Gemelli, em Roma para tratar de uma pneumonia bilateral e completa agora um mês de internação.

Na tarde dessa quinta-feira, 13, a equipe médica levou um bolo com velas ao quarto do papa para comemorar o 12º aniversário de sua eleição. Jorge Mario Bergoglio foi eleito na quinta votação do conclave de 2013, convocado após a renúncia do papa Bento XVI

Também à tarde, ele participou dos exercícios espirituais para a Cúria Romana em conexão de vídeo com a Sala Paulo VI.

Em seguida, Francisco retomou a terapia respiratória.

"Francisco continua alternando a ventilação mecânica não invasiva à noite com oxigenação de alto fluxo com cânulas nasais usadas durante o dia", disse, na quinta-feira, o Vaticano.

No mesmo dia, também foram entregues ao pontífice centenas de mensagens de crianças e jovens enviadas ao Vaticano por escolas, associações e instituições religiosas.

Um novo boletim médico deverá ser publicado nesta sexta-feira.

Mundo

Trump rebate críticas sobre leniência com a Rússia em relação à guerra

Na avaliação de Trump, apesar de sua boa relação com o líder russo, Vladmir Putin, há ações sendo feitas para pressionar o país

09/03/2025 21h00

Reprodução Redes Sociais

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, rebateu críticas de que sua administração está sendo leniente com a Rússia em relação ao confronto com a Ucrânia. Na avaliação de Trump, apesar de sua boa relação com o líder russo, Vladmir Putin, há ações sendo feitas para pressionar o país.

Como exemplo de sua posição contra a Rússia, o presidente Trump citou as sanções aprovadas em seu primeiro mandato contra o projeto de gás Nordstream 2, uma rede de dutos para fornecer energia à Europa, sob o controle da empresa russa Gazprom.

As sanções foram aprovadas no fim de 2019 e, na época, Trump alegou que o projeto aumentaria a influência russa sobre a Europa.

"Acredito que temos sido muito duros com a Rússia. Fui eu que aprovei as sanções contra o projeto Nordstream 2, assim como outras sanções", afirmou o presidente dos EUA, em entrevista à Fox News transmitida neste domingo, 9. "Eu tenho uma boa relação com Putin, mas o Putin mesmo diria que somos muito duros."

Trump voltou a criticar a posição do líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, sobre o conflito e reclamou do apoio financeiro concedido pelos Estados Unidos à Ucrânia, em relação à Europa. "Biden não deveria ter injetado US$ 350 bilhões [no conflito], deveria ter colocado o mesmo que a Europa, US$ 100 bilhões. A Europa está muito mais próxima", afirmou.

Ainda sobre temas internacionais, o presidente disse que busca avançar num acordo com o Irã e afirmou ter enviado uma carta à liderança do País na busca por negociações sobre o programa nuclear. "Só há duas formas de lidar com o Irã: ou de maneira militar ou por meio de um acordo. Eu prefiro negociar do que agir militarmente", afirmou.

Segundo Trump, a questão das armas nucleares são a maior ameaça existencial atualmente.

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