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Suspeito de roubar e assassinar professor a facadas é preso

A ação aconteceu durante um patrulhamento na região do bairro Aero Rancho; autor é menor de idade e foi localizado logo depois

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Equipes da Ronda Ostensiva Tática (Rotac) do Batalhão de Choque prenderam o suspeito de matar a facadas e pauladas, o professor e ex-superintendente da Cultura de Campo Grande, Roberto Figueiredo, de 63 anos.

O Jeep Renegade da vítima foi encontrado na Rua da Divisão, próximo a rua Rachel de Queiroz, no bairro Aero Rancho. A ação aconteceu durante um patrulhamento da equipe do Choque na região, quando foi visualizado o veículo ocupado por um homem, de 22 anos, assim foi dada ordem de parada e realizados os procedimentos de abordagem com ilícito confirmado. 

Ao ser justificado sobre a procedência do veículo, o condutor relatou que havia recebido o carro de um outro rapaz e que haviam ingerido bebida alcoólica juntos. Na ocasião, o rapaz disse a ele que havia matado um homem e teria se dado bem financeiramente, pois estava com cartões de crédito e notebook da vítima. 

Neste momento ele o convidou para continuar bebendo e, em seguida, passaram a transitar com o veículo da vítima por vários bairros de CG, fazendo uso dos cartões de crédito. Ainda havia uma terceira pessoa envolvida, a qual não foi encontrada pela equipe.

Com as informações, a equipe do Choque passou a realizar diligencias, conseguindo chegar até o autor do homicídio, que estava homiziado no bairro Caiobá. Com a chegada da equipe o autor (adolescente), de 17 anos, confessou a autoria. 

Roberto foi encontrado na sala da casa onde morava, no Altos do São Francisco. Conforme apurado pela reportagem, a vítima foi encontrada nua, caída no chão, ensaguentada e com ferimentos na cabeça e pescoço na sala de sua casa. Seu celular e veículo, Jeep Renegade - que fora encontrado, também haviam sido levados, o que configura inicialmente como crime de latrocínio, roubo seguido de morte.

Perda para a cultura sul-mato-grossense

Roberto, carinhosamente conhecido como "Beto" ou "Betinho", era docente da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), instituição onde atuava há 39 anos.

Ministrou aulas em diversos cursos, como História, Design, Arquitetura e Gastronomia. Também foi coordenador dos grupos de teatro, dança e música da universidade, além de membro do Conselho Universitário da UCDB (Consu).

Beto já atuou também como presidente da Fundação de Cultura de Campo Grande, e teve passagem como superintendente de Cultura da Capital. Pelo Estado, foi gerente de Patrimônio Histórico da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

Em nota, a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul lamentou a morte de Beto: "Sua dedicação à educação, às artes e à valorização do patrimônio histórico inspirou gerações e será lembrada com profunda gratidão por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e aprender com ele".

Confira a nota na íntegra:

"É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do professor Roberto Figueiredo, um nome de destaque na educação, cultura e preservação do patrimônio histórico de Mato Grosso do Sul.

Graduado em História, Roberto foi docente dedicado da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) desde 1982 e do Colégio Salesiano Dom Bosco de Campo Grande. Na UCDB, além de exercer seu papel como educador, coordenava a Área de Cultura e Arte da Pró-Reitoria de Pastoral e Assuntos Comunitários e dirigia com maestria o grupo teatral Senta que o Leão é Manso, marcando profundamente o cenário artístico local. Entre seus feitos notáveis, dirigiu a adaptação de Marcelo Picolli para o clássico de William Shakespeare, Sonhos de Uma Noite de Verão, reafirmando sua paixão pelo teatro e seu compromisso com a arte.

Roberto também foi membro atuante do Conselho de Patrimônio do Município e, como gerente de Patrimônio Histórico da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), foi responsável por importantes processos de preservação de diversos patrimônios históricos, deixando um legado de respeito às memórias culturais do estado.

Sua dedicação à educação, às artes e à valorização do patrimônio histórico inspirou gerações e será lembrada com profunda gratidão por todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e aprender com ele.

Neste momento de dor, a Universidade Católica Dom Bosco e a comunidade cultural de Mato Grosso do Sul se solidarizam com os familiares, amigos e alunos do professor Roberto, que deixa saudades e uma trajetória exemplar a ser celebrada."

A Universidade Católica Dom Bosco também lamentou a morte de Beto: "Foram 39 anos de UCDB dedicados à docência, defesa e construção da cultura e arte em nosso campus e muito além daqui. Sob sua coordenação, milhares de acadêmicos se formaram no teatro, com o grupo Senta que o Leão é Manso, na dança, com o Ararazul, e na música, com os grupos de Corda, Aves Pantaneiras e Coral UCDB".

Confira a nota na íntegra:

"A UCDB lamenta profundamente o falecimento do professor Roberto Figueiredo. Mais que um docente, Beto, foi e sempre será um verdadeiro ícone da Cultura e Arte da UCDB e do mundo.

Foram 39 anos de UCDB dedicados à docência, defesa e construção da cultura e arte em nosso campus e muito além daqui. Sob sua coordenação, milhares de acadêmicos se formaram no teatro, com o grupo Senta que o Leão é Manso, na dança, com o Ararazul, e na música, com os grupos de Corda, Aves Pantaneiras e Coral UCDB.

Roberto Figueiredo era um dos representantes docentes do Conselho Universitário (Consu) da UCDB.

Em sua trajetória, foi presidente da Fundação de Cultura da Capital e ocupou a superintendência de Cultura em Campo Grande.
A UCDB se solidariza à mãe e aos irmãos, aos milhares de acadêmicos que foram seus alunos, aos colegas colaboradores docentes e administrativos e reforça que o legado deixado pelo nosso Beto será sempre lembrado".

Beto foi docente dos cursos de História, Design, Arquitetura e Gastronomia da UCDB.

Poucos minutos após a publicação da nota de pesar, dezenas de acadêmicos e ex-acadêmicos já compartilhavam relatos da convivência com o professor, e deixavam evidente que Beto havia, de fato, deixado um legado e boas lembranças na vida de seus alunos, com seu amor pela arte, cultura e viagens.

"Sempre organizava viagens maravilhosas no curso de arquitetura. Meu coração está desolado! Vá em paz querido prof. Beto", escreveu uma de suas alunas.

"Muito triste com o trágico falecimento, foi meu professor na primeira turma de Gastronomia da UCDB, muito culto e educado, deixou lindas lembranças e saudades, que Deus o receba na nova morada e conforte amigos e familiares", disse outro.

Além de alunos, amigos também registraram na publicação o carinho por Beto, reforçando a falta que ele fará para a cultura regional.

"Eis que o mundo fica mais triste e a nossa cultura e arte empobrecida. Perdemos uma pessoa que sempre fez a diferença sem nunca fazer alarde. Sua presença simples e sua proximidade com amigos e colegas foi sua marca indelével nas nossas almas".

***Colaborou Alanis Netto e Naiara Camargo***

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Corrupção no Judiciário

STJ suspende 1ª decisão de esquema de venda de sentenças em MS

Golpe em compra de fazenda milionária no Pantanal, validado por magistrados alvos da Operação Última Ratio, da Polícia Federal, foi suspenso na Corte Superior

18/12/2025 05h00

Desembargadores Alexandre Bastos, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu, decisivos em acórdão que validou golpe na compra de fazenda, suspenso pelo STJ

Desembargadores Alexandre Bastos, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu, decisivos em acórdão que validou golpe na compra de fazenda, suspenso pelo STJ Arquivo

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O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Raul Araújo, reverteu o acórdão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que validou um golpe milionário na compra da Fazenda Vai quem Quer, no município de Corumbá.

Trata-se da primeira decisão da corte superior que suspende os efeitos de decisões sob suspeitas de corrupção, investigadas pela Polícia Federal na Operação Ultima Ratio, que tem como alvo desembargadores aposentados e em atividade no tribunal sul-mato-grossense. 

O acórdão do TJMS suspenso pelo STJ indicava uma atuação conjunta dos desembargadores de Mato Grosso do Sul, Sideni Pimentel, Alexandre Bastos e Vladimir Abreu da Silva, para manter a propriedade rural de 5,6 mil hectares, no Pantanal de MS, com um casal acusado aplicar um golpe no vendedor da propriedade. A fazenda é avaliada em mais de R$ 15 milhões. 

Na liminar concedida há aproximadamente 20 dias, o ministro Raul Araújo mandou suspender o acórdão sob suspeita de corrupção que manteve a Fazenda Vai Quem Quer com os compradores Lydio de Souza Rodrigues e Neiva Rodrigues Torres, e ainda mandou averbar a existência de ação de rescisão contratual nas matrículas dos imóveis. 

O casal é acusado na esfera criminal, pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul, de crime de estelionato, justamente por omitir vícios da fazenda localizada no Vale do Ribeira, no Estado de São Paulo, no ato da permuta com Ricardo Pereira Cavassa, produtor rural vítima do golpe. 

No pedido de tutela provisória ajuizado no STJ, Ricardo Pereira Cavassa havia pedido também a reintegração da posse da fazenda Vai quem Quer, mas não houve determinação para isso na sentença do ministro Raul Araújo. Ao mesmo tempo, o magistrado do STJ também não negou o pedido do fazendeiro supostamente lesado pelo casal paulista, o que pode abrir brecha para um futuro embargo de declaração. 

“E no presente caso, ao menos aparentemente, os requeridos não forneceram informações claras e objetivas sobre o contrato, ao omitir dolosamente que não eram proprietários de uma das matrículas permutadas, que fora adjudicada a terceiros em ação judicial; pendiam gravames sobre três das matrículas que, ressalte-se, não foram registrados na matrícula dos imóveis; e pendiam sobre uma das matrículas diversas multas ambientais”, argumentou o ministro do STJ ao fundamentar a liminar.

Os indícios de corrupção na turma cível da qual faziam parte os desembargadores Sideni Pimentel (afastado após a operação e aposentado neste ano) e Alexandre Bastos (afastado desde a operação, em outubro de 2024), também foram usados por Ricardo Cavassa para fundamentar seu pedido ao ministro do STJ. 

"Para fundamentar seu pedido de efeito suspensivo, a parte requerente (...) afirma haver indícios de corrupção e “venda de sentença” no julgamento do acórdão recorrido, com referência ao Inquérito n. 4.982 no Supremo Tribunal Federal (Operação “Ultima Ratio”) e à abertura de procedimento disciplinar no Conselho Nacional de Justiça contra desembargador que participou do julgamento”, relatou o ministro Raul Araújo. 

“Alega que o acórdão teria sido proferido contra a prova dos autos, com fundamentos juridicamente insustentáveis, inovação recursal e desconsideração de fatos supervenientes (regularização das matrículas da Fazenda Vai Quem Quer em nome do requerente, apontada nos embargos de declaração), reforçando a plausibilidade jurídica do pedido”, complementou o ministro.

O magistrado da Corte Superior ainda levou em consideração o princípio do princípio da demora, por causa do risco de os compradores se desfazerem de parte da fazenda no Pantanal. 

O casal favorecido pelos desembargadores afastados por corrupção já firmaram promessa de compra e venda com terceiros envolvendo parte do imóvel e ainda anunciaram a venda de outra parte em site especializado de vendas de imóveis rurais, conforme expõe o ministro do STJ. 

Entenda o caso

A decisão de três desembargadores do TJMS reformou sentença de primeira instância que havia anulado um negócio imobiliário considerado fraudulento e contrariou uma ação criminal de estelionato movida pelo Ministério Público contra os compradores da Fazenda Vai Quem Quer. 

O casal Lydio de Souza Rodrigues e Neiva Rodrigues Torres é acusado de aplicar um golpe no vendedor, Ricardo Pereira Cavassa.

Segundo o MPMS, as quatro fazendas em Iguape (SP) oferecidas na permuta estavam carregadas de gravames, bloqueios judiciais e passivos ambientais, além de terem área menor do que a anunciada. 

Após descobrir as irregularidades e o uso de documentos falsos, Cavassa acionou a Justiça na área cível e obteve vitória em primeira instância, com rescisão do contrato e reintegração de posse da fazenda.

Em segunda instância, porém, os desembargadores Alexandre Bastos, Sideni Soncini Pimentel e Vladimir Abreu da Silva mudaram o desfecho do caso e validaram o negócio. A Polícia Federal aponta que Bastos havia elaborado uma minuta de voto mantendo a sentença de primeira instância, que anulava a permuta das fazendas e devolvia a propriedade à Ricardo Cavassa, mas alterou seu posicionamento no julgamento, sob fundamentos considerados frágeis pelos investigadores.

Minutas de votos divergentes do próprio Alexandre Bastos foram encontrados pela Polícia Federal nos áudios apreendidos no celular de Sideni Pimentel, durante a Operação Última Ratio. O conteúdo indica possível articulação prévia para reverter a decisão. Em um dos áudios, o desembargador pede a elaboração de um voto divergente para evitar a rescisão do contrato, antes mesmo da sessão de julgamento, o que reforça suspeitas de venda de sentença.

No outro processo que responde, o criminal, o casal se recusou - em outubro último - a devolver a fazenda à Ricardo Cavassa, condição estabelecida pelo Ministério Público para livrá-los de uma condenação por estelionato. 

O caso só será julgado daqui a um ano, segundo decidiu o juiz da 1ª Vara Criminal Residual.

“Considerando a recusa do acusado e seu defensor à proposta de suspensão condicional do processo, dou seguimento ao feito e designo audiência de instrução e julgamento para o dia 12 de novembro de 2026”, decidiu o juiz criminal de Campo Grande, Roberto Ferreira Filho.

Operação

Desencadeada em 24 de outubro de 2024, a Operação Ultima Ratio investiga esquema de corrupção no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Ela resultou, na época, no afastamento de Sideni Pimentel, Alexandre Bastos, Vladimir Abreu, Marcos José de Brito Rodrigues e Sérgio Martins. Os aposentados, Divoncir Schreiner Maran e Júlio Roberto Siqueira Cardoso, também estão entre os alvos. 

Dentre os envolvidos, somente Sérgio Martins voltou ao trabalho. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, levou em consideração a informação de que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) não noticiou transações suspeitas em relação ao desembargador e que não houve registros de outras transações fraudulentas que corroborassem a hipótese inicial da investigação.

Neste ano, o caso voltou ao Superior Tribunal de Justiça. Os magistrados também foram alvos de representações no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e são elas que mantêm Bastos, Abreu e Brito Rodrigues afastados de seus gabinetes.

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Fórum Criminal

Adriane doa terreno de R$ 13,4 milhões ao Tribunal de Justiça

Imóvel, de 5,5 mil metros quadrados, está localizado na esquina da rua Barão do Rio Branco com a Bahia, onde funciona o Batalhão de Trânsito

17/12/2025 19h00

Polícia de Trânsito será

Polícia de Trânsito será "despejada" do endereço onde funciona há cerca de duas décadas para dar lugar ao Fórum Criminal Gerson Oliveira

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A prefeitura de Campo Grande oficializou nesta quarta-feira (17) a doação de um terreno de 5,59 mil metros quadrados, avaliado em R$ 13.489.788,28, para o Governo do Estado. No local, esquina das ruas Barão do Rio Branco com a Bahia, será construído o Fórum Criminal. 

No terreno que ainda pertencia à prefeitura funciona, há cerca de duas décadas, o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, que terá de ser transferido para novo endereço assim que as obras começarem, possivelmente no próximo ano. O novo local ainda não foi definido.

O terreno, onde até o final do século passado estava instalado o Dersul (Agesul), tem 12,22 mil metros quadrados. E como somente parte foi doada, os orgãos da saúde municipal e estadual continuarão no mesmo endereço. 

A aprovação da doação terreno ocorreu no último dia 10, em meio à resistência de parte dos vereadores, já que entendiam que a prefeitura, em crise financeira, deveria vender o imóvel. Porém, a proposta da prefeita Adriane Lopes acabou obtendo o número de votos necessário para a doação.  

Conforme a previsão do Tribunal de Justiça, para o novo prédio serão transferidas as seis varas criminais e as duas do tribunal do júri. Entre as propostas está a construção de auditórios maiores para acomodar a platéia durante estes julgamentos. 

Até a conclusão da obra serão necessários em torno de R$ 100 milhões. Porém, no orçamento do próximo ano o Tribunal de Justiça destinou apenas R$ 1.635.000,00, valor que deve ser suficiente apenas para bancar os trabalhos iniciais de elaboração do projeto executivo do novo prédio, a não ser que o Executivo banque os custos da construção. 

A prioridade do TJ,  por enquanto, é a construção do anexo e refeitório do prédio do gabinete dos desembargadores. Para este projeto estão sendo destinados R$ 8,9 milhões na proposta orçamentária do próximo ano do TJMS.

Um dos argumentos utilizados pelo presidente do Tribunal,  Dorival Renato Pavan, é de que o prédio atual do fórum de Campo Grande, inaugurado no final de 2022, ficou pequeno para abrigar juízes, servidores, advogados e usuários dos serviços do Judiciário. 

Além disso, argumenta o magistrado, é necessário separar as varas cíveis das criminais para garantir maior seguranças às milhares de pessoas que diariamente entram e saem do prédio. 

Para aliviar esta suposta superlotação, já está sendo construído  o Fórum da Mulher, da Criança e do Idoso, ao lado da Casa da Mulher Brasileira, nas imediações do aeroporto internacional de Campo Grande. O investimento inicial é de R$ 10 milhões.

A construção do fórum atual se arrastou ao longo de nove anos, com alguns períodos de interrupção total  dos trabalhos. Ele tem 21,7 mil metros quadrados de área construída substituiu o fórum que antes funcionava na Fernando Corrêa da Costa. 

Conforme a previsão, o novo prédio terá menos da metade do tamano, da ordem de 11 mil metros quadrados. Porém, também não sairá do papel de um dia para o outro. A previsão é de que a obra se arraste por até cinco anos, se houver disponibilidade de recursos. 
 

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