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Giba Um

"A greve tem um tempo para começar e um tempo para terminar.

A única coisa que não se pode permitir é que uma greve termine por inanição. As pessoas ficam desmoralizadas", de Lula, em reunião com reitores das universidades em greve.

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A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está nadando em dinheiro, como há muito tempo não acontecia. Enquanto o governo anunciava corte em programas sociais como Farmácia Popular, autorizou gastos da Abin para R$ 311,3 milhões até maio. 

Mais: são R$ 34,9 milhões a mais em relação ao mesmo período de 2023, informa o Siga Brasil, painel mantido pelo Senado para monitorar o Orçamento. A Abin consumiu quase 27% do orçamento da Presidência. Lula tirou R$ 185 milhões da Farmácia e da Abin, apenas R$ 17 milhões.

Sexta edição

No final de semana (8 e 9 de junho) aconteceu a 6ª edição do São João da Thay, um evento organizado pela influenciadora e apresentadora Thaynara OG, no Espaço Reserva do Shopping da Ilha, em São Luís. Os dois dias reuniu cerca de 25 mil pessoas (com ingressos entre 150 e 820 reais), além de centenas de convidados, entre tantos uma legião de ex-BBBs da última edição, a jornalista Rita Batista, a atriz Evelyn Castro, a dançarina Lore Improta, a atriz Deborah Secco e a cantora Valesca Popozuda entre tantos. Uma das surpresas deste ano foi o encontro do Boi Garantido e o Boi Caprichoso, diretamente do Festival de Parintins, com grupos de bumba meu boi maranhense que também contou com a participação da cantora Fafá de Belém. Os shows ficaram por conta de Pabllo Vittar, Wesley Safadão, Alceu Valença, e a Zaynara. O evento contou até com uma participação internacional: Christian Chávez, do RBD. Com a presença do governador de Maranhão Carlos Brandão e da esposa Larissa ela anunciou que este ano a renda do evento seria revertido para o Criança Esperança “Meu São João sempre apoiou projetos sociais por meio das doações, mas tive o sonho de ter um projeto próprio voltado para crianças e adolescentes. Além de serem o futuro do país, eles são a parcela mais vulnerável da população, onde os problemas sociais têm um impacto intenso, exigindo cuidado especial”.

Postos da BR de volta em 2025

Antes de ser demitido da Petrobras (ele apostava que isso não aconteceria), Jean Paul Prates e mais diretores já estudavam o melhor caminho da estatal voltar à distribuição de combustíveis. Hoje, Magda Chambriard tem uma das missões prioritárias pavimentar o retorno da estatal ao segmento. A recompra da Vibra obriga qualquer investidor que atingir 25% de participação a lançar uma oferta para comprar o restante e fechar o capital da empresa. Teria de pagar a cotação máxima no papel nos 18 meses anteriores. A aquisição total das ações exigiria cerca de R$ 41 bilhões. Outra alternativa seria a compra da Ipiranga, junto ao Grupo Ultra. Ou seria começar uma operação do zero, montando uma rede de postos. A estatal tem, certamente, o melhor ativo para regressar à distribuidora: a marca BR. Já há um plano jurídico de retomar o direito de uso da famosa bandeira. 

Olho no carbono

O governo Lula está em conversações com a ONU para usar uma ferramenta de medição da pegada de carbono em instituições financeiras criadas no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. O sistema seria utilizado, em testes, nos bancos de fomento federais, Banco do Nordeste e Basa. Há quem enxergue um valor simbólico na medida. No momento em que o Brasil planeja uma nova emissão de títulos verdes (R$ 2 bilhões), toda sinalização de compromisso com metas ambientais é útil. 

Provocando a internet

A modelo, dançarina e apresentadora Sabrina Sato fez a temperatura subir ao postar em suas redes sociais fotos só de lingerie, em cliques coloridos e preto e branco que fará parte da campanha da Hope. Nicolas Prattes, seu novo namorado brincou: “Eu só queria uma chance”. Dias antes Sabrina tinha comentado que ninguém tinha ciúmes dela e que achava ótimo. Quando questionada como fazia para manter o namoro a distância (ela mora em São Paulo e Nicolas no Rio). Sabrina foi enfática: “Fazemos um malabarismo tão doido, mas quando os dois querem, dá certo”. Mais: Sabrina está na campanha da nova coleção de inverno da Hering, que virou quase uma parceria.

In – Cinema: Assassino por Acaso
Out – Cinema: O Cara da Piscina

Queda de braço

Há uma queda de braço na campanha de reeleição de Eduardo Paes (PSD) para a prefeitura do Rio: Gilberto Kassab, chefe da Secretaria Geral do governo de Tarcísio de Freitas (SP) e presidente do PSD quer um vice do mesmo partido e sonha com “chapa puro sangue”. E o petista André Ceciliano quer ser o Vice de Paes e até já foi exonerado da Secretaria dos Assuntos Federativos da Presidência. Paes, contudo, já avisou Lula que não vai dar. Seu vice favorito é o deputado federal Pedro Paulo, principal aliado na política. 

Dupla face

O fim da isenção de impostos para compras internacionais de até US$ 50 é uma faca de dois gumes, conforme o dito popular. De um lado promove equidade tributárias e protege a empresa nacional de uma concorrência desleal; de outro, tem um potencial inflacionário latente. O impacto altista sobre os preços deve atingir vestuário, calçados (tênis e acessórios notadamente) e há quem diga que a taxação de 20% pode ser inócua, tanto na proteção dos produtos similares nacionais quando na expectativa de menor competição com a consequente redução dos preços internos. Os gigantes estrangeiros operariam agrupados em oligopólios e teriam margem de lucro tão grande que suportariam a taxação sem elevar seus preços.

PÉROLA

“A greve tem um tempo para começar e um tempo para terminar. A única coisa que não se pode permitir é que uma greve termine por inanição. As pessoas ficam desmoralizadas”, de Lula, em reunião com reitores das universidades em greve.

Seguro obrigatório 1

A tragédia do Rio Grande do Sul está alimentando uma discussão dentro do governo, mas precisamente no Ministério da Agricultura. A ideia é tornar o seguro-rural obrigatório para os produtores agrícolas, de forma a criar um colchão de proteção para o setor. A proposta leva em consideração o risco de que as quebras das safras passem a se repetir com alguma recorrência devido ao impacto de eventos climáticos extremos.  Algumas linhas de financiamento privadas e produtos estruturados já obrigam o agricultor a ter cobertura para eventuais sinistros. Com força das mudanças no clima, a tendência é que as instituições financeiras passem a fazer exigências ainda mais rigorosas, condicionando a concessão de crédito. 

Seguro obrigatório 2

Ainda o seguro-rural: no segmento, já se aposta que o Banco de Compensações Internacionais (BIS) deverá elevar o índice de provisionamento bancário para as carteiras de empréstimos agrícolas. O Ministério da Agricultura já acha que o seguro-rural deverá ser obrigatório e o ministro Carlos Fávaro já tem conversado com lideranças da bancada ruralista. Na maioria dos casos, ter um seguro ou não fica a critério do produtor – apostando na sorte. O mercado cafeeiro é um exemplo: estima-se que apenas 1% da produção tenha algum tipo de proteção. Nos Estados Unidos, mais de 90% da safra agrícola tem seguro. 

“InternetBras”

O governo estuda um aporte de capital na Telebras. Há quem estima que pode chegar a R$ 600 milhões, quase o dobro da mais recente injeção de recursos na estatal, de R$ 360 milhões, realizada em 2022, último ano de Bolsonaro.  De onde viria o dinheiro, ninguém sabe: nem a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Mas a capitalização teria endereço certo: a criação da “InternetBras”, um novo sistema de acesso à internet que ficaria sob responsabilidade da Telebras. A causa é nobre: conectar 138 mil escolas públicas do país, sendo 20 mil delas localizadas em áreas remotas, sobretudo na Amazônia. Detalhe: para implantar a “InternetBras”, teria de se alugar satélites. Quem sabe, de Elon Musk.

Curso na internet

A entrevista da influencer Natalia de Freitas Antonio, mais conhecida como Natalia Becker, deu ao Fantástico, sobre a versão dela sobre a aplicação do peeling de fenol no empresário Henrique Chagas, 27 anos, foi interrompida várias vezes e chegou a abandonar a conversa. Não queria responder qual curso teria feito para praticar o peeling. Depois, convenceu-se e disse que aprendeu num curso de um mês na internet. A influencer queria que partes da entrevista não fossem parar no ar, mas a Globo não aceitou por conter informações de interesse público. Natalia deverá ser indiciada por exercer falsamente a profissão de médica. 

Escândalo na OAB

O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, anda falando muito pouco ou quase nada sobre o escândalo envolvendo o chefe da seccional da entidade em Roraima, Ednaldo Vidal, denunciado na Paraíba, como “funcionário fantasma” por mais de 20 anos. Vidal aparece como agente penitenciário lá e até se aposentou como servidor público (a aposentadoria foi anulada). Há representações contra Vidal no Ministério Público e no conselho federal da OAB. O detalhe é que, nesta semana, Simonetti foi homenageado em Roraima: Vidal conseguiu para ele uma medalha na Assembleia estadual.

MISTURA FINA

O DEPUTADO Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente do Agronegócio na Câmara dos Deputados, está acusando que o governo Lula vem atuando “para colocar lixo no prato dos brasileiros” ao se referir a má qualidade do arroz que vem sendo importado. Ele garante que o arroz está contaminado por uso excessivo de defensivos agrícolas em padrões proibidos no uso Brasil há décadas”. A posição exigirá investigação das suspeitas de corrupção nos leilões. 

AS suspeitas de corrupção iniciaram após produtores gaúchos mostrarem que quase toda a safra de arroz foi colhida e estocada antes mesmo das enchentes. O governo não recua: o motivo da importação seria para garantir a manutenção do estoque – e os produtores exibiram volume suficiente para “recomposição de estoque” (não há o que “repor”). As alegações de corrupção começaram com a revelação de que uma loja de queijos de Macapá (AP) havia vencido o “leilão” milionário (R$ 500 milhões e 263 mil toneladas). Detalhe: nos sacos de arroz está escrito “Arroz Tio Lula”.

NA reunião com líderes e ministros no começo da semana, Lula tinha claro o diagnóstico de que a sucessão de Gleisi Hoffmann na presidência do PT está contaminando a articulação do governo no Congresso. Ela fica no cargo até 2025. A candidatura de José Guimarães mexeu com facções do PT, que se uniram a Gleisi para resistir à liderança do deputado cearense na Câmara. Lula e Janja preferem o prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, no lugar da deputada. 

MAIS sucessão: Edinho é um crítico da comunicação do governo. Ele sabe o que diz e faz: foi elogiado como chefe da Secom no governo Dilma Rousseff. Gleisi preside o PT desde 2017 e Lula quer “subir” a visibilidade que o posto confere como chefe da Secom na região Sudeste ou Nordeste, onde o senador Humberto Costa é outro que quer pleitear a presidência do PT. 

O PRESIDENTE da Argentina, Javier Milei está demitindo 50 mil funcionários públicos do país vizinho. “Cortar pela metade o número de ministérios não foi gratuito. Demitimos pessoas e vamos acabar demitindo 75 mil. No 10º Fórum empresarial Latino-americano, em Buenos Aires, ele se comprometeu, no final do ano, a apresentar resultados financeiros e primários possíveis”. Milei quer se livrar da “armadilha cambial”. Se conseguir, “adeus, taxa de câmbio”. E os 75 mil que tratem de arranjar outro emprego. 

artigos

O tarifaço e o custo ao Brasil da cidadania do consumo

28/07/2025 07h00

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No fim da década de 1980, o Brasil se despedia dos anos de chumbo do regime militar e acompanhava uma transformação radical no processo de globalização. No mesmo ano em que o País voltava a eleger um presidente, o Muro de Berlim ruía do dia para a noite, literalmente. Após 50 anos de modernização conservadora (1930–1980), conforme a expressão do saudoso sociólogo Luiz Werneck Vianna, um novo Brasil nascia.

Naquele período, tanto Lula quanto Collor, candidatos à presidência no segundo turno de 1989, defendiam um novo projeto de desenvolvimento nacional, afastando-se da tradição nacional-estatista. Lula pregava a valorização profissional e financeira do trabalhador, enquanto Collor enfatizava a abertura comercial e a liberalização da economia. Apesar das diferenças programáticas, um fio condutor unia as duas candidaturas: o acesso ao consumo como projeto social.

Quase 40 anos depois, Lula está em seu terceiro mandato presidencial, tendo concorrido em todos os pleitos possíveis, com exceção da década de 2010. Nesse período, não houve uma transformação estrutural na forma como a política econômica se apresentou aos cidadãos. Com exceção da fracassada política da Nova Matriz Econômica, liderada pela ex-presidente Dilma Rousseff, todos os presidentes se esforçaram para que o consumo do cidadão brasileiro jamais fosse abalado.

Juros altos, combate à inflação e câmbio flutuante tinham como objetivo relacionar o superavit primário ao poder de compra da população. Essa tendência permaneceu firme até a crise de 2008, quando o chamado boom das commodities colocou nosso projeto de País no divã. A partir daquela conjuntura, tornou-se insustentável manter a dívida pública estável sem uma série de políticas reformistas. Nos últimos 15 anos, o que se viu foram tentativas frustradas de conter o gasto público em detrimento de uma política de investimento produtivo e industrial.

Consumista, gastador e irresponsável, o Brasil foi perdendo a capacidade de gerenciar suas crises econômicas e de lidar com as transformações globais. Salvo raras e fundamentais exceções, como o agronegócio e algumas empresas, como a Embraer, nosso capital ficou retido na capacidade de movimentar uma economia de baixa produtividade e alto consumo. Sem poupança e sem investimento, ficamos à mercê de tempestades geopolíticas como a crise da Covid-19, o apetite chinês e a resposta da sociedade americana com a vitória de Donald Trump.

O recente imbróglio envolvendo o governo americano e o governo de Lula revela uma disputa entre potências pelo controle do escoamento de matérias-primas fundamentais para seus desenvolvimentos. Da Groenlândia à Patagônia, tanto China quanto Estados Unidos desejam controlar canais, minerais, estradas e indústrias alimentícias que permitam manter seus principais parques industriais.

Ao sermos taxados em 50% sobre produtos a serem exportados, deflagra-se uma condição especial em nossa economia, que não consegue competir minimamente com a indústria mundial de alto valor agregado, como nanotecnologia, inteligência artificial, tecnologia militar, entre outros. Cada vez mais informais e sem uma base sólida para a cultura do empreendedorismo, passamos a compor um novo Estado de dependência econômica.

Nesse Estado, um novo tipo de imperialismo se aproxima silenciosamente. Sem levantar canhões nem disparar mísseis, a economia primária brasileira passa a ser dependente de um poder que não exporta ideologia, mas sim um capitalismo de caráter primitivo, que monopoliza o comércio nas pequenas cidades, controla o fluxo de mercadorias nos grandes centros e arremata todos os nossos leilões. Trata-se de um imperialismo “TikTok”, que nos aliena sem reproduzir tal processo em seu lugar de origem.

Cláudio Humberto

"O rico é ele. O otário é quem ainda cai no papinho de operário"

Vereador Rubinho Nunes (União-SP) ao detalhar patrimônio milionário de Lula

28/07/2025 06h30

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Estados retrocedem na alfabetização infantil

Além de revelar que o Brasil não conseguiu atingir a meta de 60% das crianças alfabetizadas em 2024, o indicador “Criança Alfabetizada”, divulgado pelo Ministério da Educação, mostra que há seis Estados que foram na contramão da proposta e conseguiram até regredir. É o caso de Amazonas, Bahia, Pará, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul. Todos tiveram resultados piores em 2024 comparados a 2023.

 

Ladeira abaixo

O Amazonas conseguiu sair de 52,2% (2023) para 49,17% (2024). A metar era de 56,8% de crianças alfabetizadas. Passou longe.

 

Governistas em baixa

A Bahia do governador petista Jerônimo Rodrigues recuou de 36,8% para 35,96%. O Pará também piorou e passou de 48,4% para 48,2%.

 

Descendo

No Paraná, o índice foi de 73,12% para 70,42%. Rondônia também oscilou negativamente e passou de 64,6% para 62,62%.

 

Embaixo d’água

Com Estado inundado no período avaliado, o Rio Grande do Sul teve a pior queda do ranking. Saiu de 63,4% (2023) para 44,67% (2024).

 

Emenda milionária racha bancada do Mato Grosso

Foi tensa a última reunião de parlamentares da bancada do Mato Grosso, com gritaria e até “convite” para uma senadora se retirar da sala. O barraco envolveu a deputada Coronel Fernanda (PL) e a senadora Margareth Buzetti (PSD). A bancada rachou na tentativa da deputada de enviar uma emenda de R$48 milhões para a entidade “Avante Social”, que tem sede em Brasília e filial no Mato Grosso.

 

Recusa imediata

Buzetti não concordou com a destinação, foi acompanhada por boa parte da bancada que acha tudo isso muito esquisito.

 

Porta da rua

A insistência da deputada esquentou o clima na reunião. Coronel até pediu para a senadora deixar a reunião, já que ela era suplente.

 

Virou ringue

Com o barraco armado, colegas precisaram intervir na confusão. A deputada acabou assinando sozinha a destinação da emenda.

 

Alternativas

Não é só Santa Cantarina que está no radar de Carlos Bolsonaro (PL-RJ) para sair candidato ao Senado. O governador Jorginho Mello (PL-SC) diz que o vereador por tentar no Espírito Santo ou Roraima.

 

Zero pressa

Pode esquecer quem pensa que Lula se preocupa em resolver o tarifaço dos Estados Unidos. Tracking do Planalto aponta que a disputa deu uma amenizada na altíssima reprovação do presidente.

 

Põe na lista

Alexandre de Moraes engrossou a lista de deputados na investigação por suposto crime contra a soberania nacional. Além de Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o ministro do STF colocou Filipe Barros (PL-PR).

 

Proibiu geral

Além de soltar a polícia em cima de deputados que acampavam em silêncio na Praça dos Três Poderes, Alexandre de Moraes (STF) proibiu acampamentos num raio de 1km da Esplanada e de quarteis.

 

Senado é meta

Tentativa de virar prefeito de João Pessoa (PB) serviu de trampolim para Marcelo Queiroga (PL). O ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro vai disputar uma vaga ao Senado no próximo ano.

 

Sonho meu

Enquanto por aqui é taxação das blusinhas e tarifaço do Trump, na vizinha Argentina o libertário Javier Milei foi em outro caminho. Mandou abaixar importo de produtos agrícolas, como carne, soja e milho.

 

Falou de quem?

Importante checar a quem a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) se dirigia ao citar “oportunismo lamentável” na crise com os Estados Unidos. Na oposição, ironizam que foi até um desabafo.

 

No palanque

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), desceu a borduna em Lula, a quem acusa de escantear a chancelaria brasileira, que já foi motivo de orgulho. Diz que o petista prefere “frases de efeito”.

 

Pergunta na Fazenda

Tarifaço de Trump sai mais caro do que o tarifaço do Haddad?

 

PODER SEM PUDOR

Vendaval de besteirol

Assim como Lula, que levava os assessores à loucura sempre que fazia seus “improvisos”, no Recife o prefeito petista João Paulo também era do tipo que só abria a boca quando tinha certeza. Em discurso inflamado, certa vez, ele produziu esta pérola: “Não tenho medo e não abro nem para o suriname!...” Queria se referir a tsunami, o fenômeno trágico que devastou o Japão outros países asiáticos que Lula chamou de “vendaval”.

 

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