A Nissan quer fazer do Brasil um hub de exportação. De largada, o alvo é a América Latina, especialmente México, Argentina, e Paraguai. São países com os quais o Brasil já possui acordos automotivos, só que a Nissan vislumbra a oportunidade de colocar veículos aqui em outros mercados, como África.
MAIS: o com novo ciclo de investimento, a Nissan consolidará sua vocação como um hub de exportação. A montadora desembolsará R$ 2,8 milhões no período 2024/2025 para a produção de dois novos SUVs e um motor turbo. A fábrica da Nissan no Brasil fica em Rezende, Rio.
In – Molho de tangerina
Out – Molho de amendoim

Musa do Carnaval
A apresentadora, ex-BBB3 (no qual tem orgulho), ex-bailarina do Faustão e jurada do The Masked Singer Brasil, Sabrina Sato tem mais um item para acrescentar neste vasto currículo: o de musa do carnaval. É rainha de bateria de duas escolas do samba, Gaviões da Fiel, em São Paulo desde 2010 e Vila Isabel, no Rio de Janeiro desde 2011.
Capa da revista Vogue ela revelou: “Sonhava quieta. Antes de desfilar pela primeira vez, nunca imaginei que uma menina do interior como eu, caipira e com descendência japonesa e libanesa, pudesse fazer parte da festa. A verdade é que eu tinha tudo para não ser do Carnaval”.
Apaixonada por moda ela se envolve na criação de suas fantasias, como se fosse uma peça de roupa do dia a dia.
“Nas provas, gosto de checar alguns fatores importantes. O peso da fantasia, a harmonia, as cores, a minha mobilidade usando a peça com o costeiro e, claro, se a virilha está cavada o bastante”.
Mais: seu carisma transcende as telas e a avenida, hoje é embaixadora de grandes marcas como Calzedonia Brasil, Tresemme, Hering e Havaianas, além de estrelar diversos comerciais e posar para diversas marcas como Always, Beleza na web, Aiwa Brasil, Lenny Niemeyer entre outras.
Ainda pelo terceiro ano consecutivo ela mostrou os bastidores do Carnaval no programa Carnaval da Sabrina que é exibido na Globoplay.
Especialista em anulações
Quando o ministro Dias Toffoli brindou o grupo J&F com a suspensão de uma penalidade de R$ 10,3 bilhões (sua mulher Roberta Rangel é advogada do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista), muita gente poderosa apostava que outras ações do gênero viriam em seguida.
Agora, o mesmo Toffoli decidiu sustar os pagamentos do acordo de leniência de R$ 3,8 bilhões firmado pela antiga Odebrecht e atual Novonor com a Operação Lava Jato. Em setembro do ano passado, invalidou provas do acordo da mesma Odebrecht, no qual a empresa admitiu crimes e deu informações sobre a Operação Spoofing.
Toffoli achou que houve conluio entre o Ministério Público e Justiça Federal, chamou a Lava Jato de “armação” e disse que a condenação e prisão de Lula foi “um dos maiores erros judiciários da História” (no passado, o ministro foi advogado do petista e trabalhou no seu governo). Virou, para muitos, um “especialista em anulações”.
Mesmo argumento
O mesmo argumento usado por Dias Toffoli foi usado na nova anulação que beneficia a Novonor (ex-Odebrecht).
O ministro apontou que houve conluio entre Sérgio Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba para “elaboração de cenário jurídico-investigativo que conduzisse os investigados à adoção de medidas que melhor conviesse a tais órgãos e não à defesa em si”.
Muito jurista ironizou e achou que o texto parecia “extraído de um manual”. Resultado: já tem fila se formando de mais empresas condenadas e muito bem multadas atrás de anulações semelhantes.

A ex-jogadora de vôlei Márcia Fu, 54 anos, foi uma das atrações do reality-show A Fazenda 15, ficando em terceiro lugar, e levando um prêmio de R$ 50 mil, que usará para os estudos do filho Gabriel de 11 anos.
“A primeira coisa que eu penso é no meu filho, Gabriel. Quero proporcionar uma educação de qualidade para ele, para que ele cresça seguindo o caminho que ele desejar”.
Pouco mais de um mês do final do programa a Márcia viveu duas emoções. A primeira foi passar por uma transformação patrocinado pelo programa Fofocalizando, do SBT. Transformação completa, com ajuda de dentistas, médicos dermatologistas, cabeleireiros e outros profissionais de estética.
A segunda foi encontrar a cantora Tetê Espíndola proporcionado pela Caras. A ex-jogadora de vôlei cantava a música Escrito nas Estrelas, vencedora do Festival dos Festivais da Globo (1985) durante todo tempo na casa.

Analistas de plantão, que acompanham as surpreendentes anulações assinadas pelo ministro Dias Toffoli, acham que o STF não se incomoda com a confusão, criando insegurança jurídica.
Ou seja: casos diferentes não podem ser colocados no mesmo balaio. A J&F não fez acordo com a Lava Jato, mas com outras operações e acaba se criando uma novela de que tudo que aconteceu no pretrolão foi uma invenção: não foi.
Se for, a Corte que peça desculpas aos brasileiros. Não pode deixar virar pizza e ficar por isso mesmo.
Novo Aliado
Arthur Lira, presidente da Câmara e um dos líderes do Centrão e Rui Costa, ministro da Casa Civil, posam para fotos sorrindo um para o outro e apertando as mãos como se estivessem finalizando um trato.
E não é muito diferente: Lira se afastou do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e o governo escalou Rui Costa para negociações em torno da recomposição do veto de R$ 5,6 bilhões às emendas de comissão feito por Lula ao sancionar o Orçamento de 2024.
Lira avisa que, sem soluções, o programa do governo correrá risco entre deputados. Costa acha que o valor travado pode ser reconstituído ao longo do ano.
Grande amizade
Rui Costa (Casa Civil) convenceu Lula a não incluir Luiz Fernando Corrêa, hoje no comando da Abin, da recente lista de demissões no segundo escalão da agência. Sabe que o presidente também considera Corrêa “homem de sua confiança”.
Entre Costa e ele, existiria “uma grande amizade”. Petistas acham que existe mais do que “uma grande amizade” e tratam de rotular o episódio como grande obstáculo para os sonhos de Costa chegar ao Planalto.
Em mais de 40 anos de PT, o ministro da Casa Civil coleciona inimigos. Agora, muitos não entendem os holofotes ligados a ele por causa do Novo PAC.
Matar pela raiz
Numa live dominical, junto com três filhos, Jair Bolsonaro voltou a pregar o voto impresso – e isso a cerca de oito meses das eleições municipais.
Do seu lado, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, quer “matar o mal pela raiz”, ou seja, novos ataques e suspeições à segurança da urna eletrônica.
No próximo dia 20, uma comissão de especialistas da área de TI designada pelo Senado fará uma inspeção no código-fonte do sistema eleitoral. Na semana passada, técnicos da Sociedade Brasileira de Computação procederam uma averiguação no código-fonte.
Passado condena
Pode ser coincidência, mas muita gente aposta que as providencias de Alexandre de Moraes sobre as urnas eletrônicas ocorrem justamente no momento que as investigações contra o clã Bolsonaro e integrantes da “Abin paralela” avançam.
Moraes (e também Gilmar Mendes) teria sido mesmo uma das autoridades monitoradas ilegalmente pela “Abin paralela”, supostamente a pedido da própria Presidência da República. Eventualmente, de Carluxo Bolsonaro levando mensagem do pai.
Também ovos
A JBS atua no mundo inteiro nos mais diversos segmentos e agora está negociando a compra da Mantiqueira, a maior produtora de ovos da América do Sul.
É uma empresa que produz mais de 3 bilhões de ovos por ano e fatura R$ 2 bilhões. O fundador e dono da empresa, Leandro Pinto, continuaria sócio da companhia.
Nas redes sociais, à título de gozação, muitos internautas dizem que, à título de gratidão, dando certo a compra, o grupo abastecerá infinitamente os apartamentos de Dias Toffoli e sua esposa (moram separados) de ovos frescos.
Ausência
O PL de Valdemar Costa Neto planeja realizar um megaevento para promover a filiação de Carlos (Carluxo) Bolsonaro ao partido. A legenda deseja contar com a presença de suas maiores lideranças nacionais (com tudo pago pela legenda), incluindo o pai de Carluxo, o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não vai comparecer: ela e o 02 do marido não se falam. O evento reforçará o discurso de que o governo Lula e o STF estão promovendo “uma perseguição política” à família Bolsonaro.
Mistura fina
- MARCELO Odebrecht, que comandava a empresa, atualmente Novonor, quando as práticas de corrupção vieram à tona, citou Dias Toffoli no acordo que agora o mesmo Toffoli esvazia.
O magistrado era chamado, na época, nos e-mails, de “amigo do amigo do meu pai”, referência à amizade de Toffoli a Lula, amigo de Emílio Odebrecht, pai de Marcelo.
Mais: com anuência de Toffoli, a Odebrecht usou sua máquina de lobby no Congresso para ajudar na aprovação do nome do ministro para assumir uma cadeira no Supremo, em 2009.
- FERNANDO Haddad (Fazenda) está negociando diretamente com Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, para que a Casa acelere a votação da MP 120/23.
Enviada pelo governo, prevê perdão de dívidas tributárias referentes à importação de produtos automotivos do Paraguai, uma renúncia fiscal de R$ 500 milhões.
Haddad tem receio que a tramitação tranque a pauta do Senado e atrase a votação de outras MPs de maior interesse do governo.
- DURANTE o recesso do Judiciário, o ministro Dias Toffoli, do STF, priorizou a ação de suspensão por tempo indeterminado os pagamentos referentes a um acordo de leniência fechado entre Odebrecht e o MPF entre 1.426 processos que tinha em seu gabinete.
A decisão de 62 páginas, está datada de 31 de janeiro e beneficiou a empreiteira envolvida em casos de corrupção.
- ESCOLHIDA como peça-símbolo e entregue no ato Democracia Inabalada que recordava o vandalismo de 8 de janeiro e o planejamento de um golpe, a tapeçaria de Burle Marx, que foi arrancada da parede do Salão Negro do Congresso (depois rasgada e coberta de urina), levou 300 dias para ser restaurada.
O Senado desembolsou R$ 243 mil pelo trabalho, que foi realizado manualmente, sem acrescentar novos tecidos à peça, que mede 3,28m por 4,83m.
- AS notificações de vítimas de crimes cibernéticos bateram recorde, despontando como nova fonte de receita para os cartórios.
No ano passado, foram 121,5 mil atas, 12% a mais do que no ano anterior. As apostas são de que o movimento cresça ainda mais neste ano, após a inclusão de bullying e cyberbullying entre os crimes previstos no Código Penal.
As atas dão respaldo jurídico porque são redigidas por agente imparcial com fé pública.






