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Muitas esperanças alcançadas. E muitas bênçãos celebradas.

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Alegre-se! Estamos caminhando rumo à festa e à comemoração de uma data cercada de carinho, de ternura e de um grande amor. É a festa do Natal. Lembre-se de que estamos chegando ao fim de mais um ano na história da humanidade. Muitas obras realizadas. Muitos sonhos conquistados. Muitos desejos satisfeitos.

Muitas esperanças alcançadas. E muitas bênçãos celebradas.

Embora tudo faça parte de um arquivo muito pessoal das histórias e dos fatos que compõem o acervo que permanecerá como marco no conteúdo pessoal. Serão sinais permanentes das obras como conquista e como revelação das fraquezas que fazem parte dessa história pessoal.

Alegre-se! De tantos desafios a enfrentar e superar, sempre sobrará a possibilidade de ser feliz fazendo outros felizes. Assim será urgente, ao olhar a realidade com esperança de dias melhores.

Para uns, muitos são os motivos que levam a agradecer. Para outros, sobra o lamento por algum sonho não realizado, por alguma programação não satisfeita e por algum projeto frustrado. Porém, sempre haverá uma luz para quem alimenta uma esperança.

Essa esperança abre um caminho muito humano e, ao mesmo tempo, profundamente divino. Um casal que ainda não havia consolidado o juramento matrimonial foi surpreendido por um mensageiro de Deus solicitando uma participação inédita e desafiadora.

O mensageiro se apresentou ao noivo comunicando que a noiva estaria grávida e seria mãe em breve. O espanto tomou conta das emoções. Este fato levou o noivo a pensar em deixá-la livre em suas escolhas. Mas o mensageiro o convocou a assumir a nova realidade e colaborar com a salvação da humanidade. 

E ele não apenas aceitou, mas assumiu em seu total respeito. Pensemos nos casais que, por certas diferenças ou dificuldades, também entram em crise no relacionamento, não aceitando a reconciliação e o perdão, quanta dificuldade em mudar de opinião!

Preferem separar em vez de procurar o caminho da conversão e da reconciliação. Pensam tão somente em si, e não na família. Pensam em seu orgulho, e não no respeito aos filhos. Geram filhos para o mundo sem perguntar se aceitariam. E, na hora do acerto de contas, são ignorados. 

Agem como se o assunto dependesse apenas de seu ponto de vista. Esquecem que são pais. Esquecem seus deveres como família. Esquecem o juramento e a aliança que um dia assumiram na emoção e no sonho realizado com tanto carinho e tantas esperanças.

Neste Natal, seria admirável se os casais, ao olharem para o presépio, fizessem a renovação do juramento de amor e de fidelidade. Como seria maravilhoso reviver as emoções da entrega de uma aliança como testemunho de comunhão de vidas e de realização plena e feliz.

Assim como José e Maria, que os casais possam, diante do recém-nascido, assumir o sagrado compromisso de cultivar a dignidade e a vida de seu filho como um dom de Deus e como tarefa confiada pelo mesmo

Deus, a fim de que esse filho tenha sempre orgulho de seus pais e os pais constituam sua família em um lugar de paz e do bem.

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Giba Um

"Agora, resta a nós, brasileiros, fazer a nossa parte: restaurar o equilíbrio entre os Poderes...

e resgatar uma democracia corroída por decisões unilaterais e sem freios", de Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara dos Deputados, depois de Trump retirar  o nome de Alexandre de Morais da Lei Magnitsky

15/12/2025 06h00

Giba Um

Giba Um Foto: Reprodução

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A transformação no modo de consumir conteúdo vem remodelando todo o setor de mídia e o impacto já se sente nos principais veículos de jornalismo do país. A GloboNews registrou índices de audiência considerados "traço" em novembro na Grande São Paulo, resultado inédito que escancara as dificuldades enfrentadas pelo canal diante do avanço das plataformas digitais.

MAIS: a expressão "índices traço" refere-se a números extremamente baixos, próximos de zero, fenômeno geralmente associado a canais com pouca penetração. A audiência da GloboNews, sem arredondar, foi 0,07 ponto em São Paulo (a apresentadora também é um engano). A maior audiência é da GloboNews, com 0,13.

Giba Um

Maior visibilidade

Com 27 anos dedicando praticamente 17 em sua carreira artística, Valentina Herszage foi um dos destaques neste ano, ganhando notoriedade por sua atuação no filme Ainda Estou Aqui. vencedora do prêmio Mulher do Ano na Atuação, no Geração Glamour, a atriz garante que este ano foi um cometa: “Esse ano foi um cometa, uma coisa absurda e intensa em muitos sentidos”.  E completou: “O filme trouxe muita visibilidade, principalmente no sentido de furar a bolha para o mainstream, que eu e tantos artistas temos dificuldade de furar. Eu nunca tinha visto algo tão avassalador. O filme chegou a quem não ia ao cinema há 10 anos, a adolescentes e pessoas mais velhas. Isso é o sonho de qualquer ator”. Valentina disse que sente orgulho de fazer parte do filme: “O elenco inteiro do filme é formado por atores que estudam, pesquisam, se dedicam. É muito especial fazer parte disso”. Valentina disse que todos os projetos no qual se dedica mergulha de cabeça: “Eu sempre fui muito aberta a tudo: música, cinema antigo, teatro, musicais. Vou atrás do que fica martelando na minha cabeça. Minha curiosidade de viver e conhecer o mundo me torna uma artista mais sensível e conectada. Acho que isso torna qualquer artista mais colorido, mais interessante”. Seu próximo trabalho a série Emergência 53, do Globoplay sobre o dia a dia do SAMU teve uma preparação intensa e atriz acredita que isso vai mudar a visão de muita gente. “Fiquei meses com uma preparadora individual e posso dizer que me dediquei como nunca para essa personagem. Estou muito animada para ver o resultado”. Valentina garantiu que este ano teve mais tempo para se dedicar a trabalhos mais curtos, como série e cinema. 

Dívida da Coteminas: máquinas sucateadas

A relação entre a Coteminas e seus credores é um tecido que parece estar puindo. O desgaste se reflete na dificuldade da empresa de Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar e ex-presidente da Fiesp, em aprovar seu plano de recuperação judicial. A assembleia geral dos credores foi adiada a pedido da  própria companhia à 2ª Vara Empresarial de Belo Horizonte e a retomada está prevista para o próximo dia 16, amanhã. É a data estabelecida pelo juiz Murilo Silvio de Abreu. É a quarta vez que os trabalhos são suspensos. O motivo é um só: a falta de acordo com bancos e fornecedores para o pagamento do passivo de R$2 bilhões. Mais uma vez, a Coteminas viu que não teria apoio para levar seu plano  de recuperação  adiante. Na semana passada, os detentores de mais de 90% dos créditos votaram pela suspensão da assembleia.

Maior credor

Ainda a Coteminas: um dos principais entraves é o Banco do Brasil, o maior credor, com cerca de R$ 490 milhões para receber. Não apenas as instituições financeiras, mas também os trabalhadores entendem que o plano não oferece garantia real de cumprimento. Entre os credores há total descrédito em relação ao laudo de avaliação apresentado pela empresa. Imóveis, parques fabris e equipamentos valem cerca de R$ 1,2 bilhão e os bancos dizem que grande parte do maquinário incluído na conta está sucateado.

Giba Um

De volta as novelas

A atriz Leandra Leal  está de volta as novelas. Ela interpretará a vilã “Zilá” em “Coração Acelerado” , próxima novela das 18h, que estreará em janeiro do ano que vem. Apesar de não ter tido uma pausa na atuação, fez diversos trabalhos para canais fechados, plataformas de streaming e cinema, após 11 anos volta a encarar um trabalho longo. Ela explicou que esta ausência das telenovelas foi para se dedicar as outras áreas da dramaturgia, mas também para cuidar da vida pessoal e dos filhos Júlia (que foi adotada), de 11 anos e Damião, de 1 ano. "Queria muito fazer novela agora. Fiz vários filmes, dirigi série, fiz peça, dirigi documentário. A novela tem um lugar de alcance no nosso país gigantesco. E, até para fazer tantos projetos autorais, fazer novela é essencial". Sobre a sua personagem foi direta: “Eu fiquei muito feliz de a Zilá ser essa personagem. Em novela, eu nunca fiz uma personagem assim. Já fiz pessoas bem loucas no cinema, séries, mas em novela, não. Fiz uma vilãzinha em Pecado Capital, mas muito mais nova. Então, estou bem feliz”.  O retorno de Leandra também marca o reencontro com a atriz Isabelle Drummond, que será sua filha na trama. 

Giba Um

Agro: mais recursos

O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) está em tratativas com a equipe econômica para destravar novo aporte de recursos para garantir preços mínimos para produtores rurais. Fávaro quer levantar mais R$ 100 milhões, quantia repassada no começo de dezembro para o programa de Garantia e Sustentação dos Preços na Comercialização dos Produtos Agropecuários. A questão é a de sempre: ninguém sabe de onde sairá o dinheiro. Há dez dias, quem pagou o pato foi o Ministério do Desenvolvimento Agrário, que teve recursos orçamentários remanejados para a Agricultura.

CPI da Lava Toga

A oposição está articulando a retomada da CPI da Lava Toga, engavetada há anos, para investigar viciados em Jatinhos, sentenças contaminadas politicamente e até contratos milionários de escritórios de advocacia de familiares de ministras, dispensados de alegar suspeição para julgar. O ministro aposentado Marco Aurélio Mello vê "tempos muito estranhos" no STF, onde serviu por 31 anos. "Os colegas perderam a cidadania, não conseguem sair às ruas", exceto protegidos por seguranças, ele garante. Nas redes sociais, viraliza, com fundo preto, uma nota de falecimento, aos 95 anos, do conselho federal da OAB. Diz que deve ter morrido mesmo: há tempos, não dá sinal de vida.

Pérola

“Agora, resta a nós, brasileiros, fazer a nossa parte: restaurar o equilíbrio entre os Poderes e resgatar uma democracia corroída por decisões unilaterais e sem freios”, 

de Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara dos Deputados, depois de Trump retirar o nome de Alexandre de Morais da Lei Magnitsky. 

Disputa por R$ 15 bilhões 1

Em seu esforço de guerra para aumentar a arrecadação, o Ministério da Fazenda avança na direção das operadoras de telecomunicações. Em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria Geral da República (PGR), o ministro Fernando Haddad (Fazenda) tem trabalhado junto ao Supremo para derrubar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), sob a relatoria de Alexandre de Moraes. O que está em jogo é uma disputa da ordem de R$ 15 bilhões Trata-se do valor acumulado dos últimos cinco anos referente ao Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), recolhimento obrigatório imposto às empresas de telefonia.

Disputa por R$ 15 bilhões 2

Mais: esses recursos formam hoje uma nebulosa jurídica e fiscal. A união está impedida de amealhar a cifra por conta do litígio em torno do Fistel. A cobrança está suspensa desde 2020 por força de uma liminar obtida pelas operadoras.  As empresas  alegam que as cifras superam em muitas vezes as despesas da Anatel com atividades de fiscalização. Nas contas do setor, a derrama prevista para este ano seria de R$ 900 milhões, o que corresponderia a 23 vezes os gastos da agência reguladora com essa rubrica em 2025 (R$ 37,5 milhões).

Da boca para fora

O recuo de Davi Alcolumbre ao cancelar a sabatina de Jorge Messias foi acompanhado nos bastidores pela ameaça de engavetar a indicação de Lula indefinidamente, deixando o Supremo com apenas 10 ministros. Até no Senado a ameaça foi vista como bravata. Teve até quem lembrasse de ter ouvido repetir, muitas vezes, em 2021, que só pautaria a sabatina de André Mendonça "por cima do meu cadáver". Na época, Alcolumbre queria porque queria indicar Augusto Aras. Depois de quase cinco meses, ele pautou. Os mais veteranos comentam que ele está repetindo o script com outros personagens ou sua criatividade está em baixa.

"Esculhambação"

Arthur Lira reclamou da atuação de seu pupilo Hugo Motta e não deixou por menos: "Está tudo uma esculhambação". Não mentiu: o STF havia determinado que a Câmara declarasse a perda de mandato de Carla Zambelli. Motta ignorou ordem judicial e achou que seus colegas tivessem poder de revisar ordens da Corte. Só serviu para desmoralizar Motta. No dia seguinte, Alexandre de Moraes anulou a manobra, decretou o fim do mandato de Zambelli e ordenou que ele desse posse ao suplente. Houve quem admitisse que "esculhambação foi pouca".

Renan vs. Lira

Levantamento feito pelo Paraná Pesquisas revela que o deputado Arthur Lira (PP-AL) e o senador Renan Calheiros (MDB-AL), inimigos políticos, lideram as intenções de voto ao Senado Federal em Alagoas. Em quatro cenários, Renan Calheiros, senador e candidato à reeleição, lidera com média de 48,2% de intenções de voto, com Lira aparecendo em segundo lugar com média de 44,8%. Dependendo do cenário, Alfredo Gaspar e Maria Cândida aparecem em terceiro lugar. Renan, malgrado Lira esteja perto é o favorito: ele é senador há quatro mandatos seguidos.

Ratinho, Zema na vice

Na semana passada, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, teve uma conversa por telefone com o presidenciável"  Flávio Bolsonaro. Embora tenha dito que seu partido só irá pensar o que vai fazer na corrida ao Planalto no ano que vem, as articulações para a disputa contra Lula já começaram. A ideia de Kassab é colocar Ratinho Jr (PSD) na rua em uma chapa que una o governador paranaense a Romeu Zema, do Novo. Ao contrário da esquerda, do Centrão, Faria Lima e boa parte da direita, Kassab deixou de acreditar que Tarcísio consiga se viabilizar para enfrentar Lula em 2026.

Mistura Fina

O PP de Ciro Nogueira já começou a testar Rodolfo Landim em pesquisas, não muitas, mas o suficiente para ele ficar um pouco animado. Presidente do partido, Ciro quer lançá-lo como candidato ao governo do Rio em 2026, contra Eduardo Paes, franco favorito e líder em todas as pesquisas. Landim comandou o Flamengo, de 2013, a 2024 período em que o clube ganhou duas Libertadores, dois Brasileirões e duas Copas do Brasil.
 
Aldo Rebelo está trabalhando em silêncio em sua pré-campanha à Presidência. O partido deve ser o Democracia Cristã e ele pensa em colocar uma mulher na vice. Por enquanto,  não pensa em alianças - e nem encomendou alguma pesquisa.

Expulso do União Brasil por permanecer no cargo de ministro do Turismo, Celso Sabino, insiste na disputa de vaga de senador pelo Pará. Está tentando agora se filiar ao Republicanos, partido de Tarcísio de Freitas (ele não se mudará para o PL), ainda sem candidato ao posto. Outro destino cogitado pelo ministro foi o MDB, mas a conversa azedou porque o partido já tem ao menos dois pré-candidatos, o governador Helder Barbalho e o presidente da Assembleia Legislativa, Chicão Melo.

Sabino se elegeu deputado com discurso de oposição, mas agora quer contar com o apoio de Lula na eleição do ano que vem. Além do excesso de caciques do MDB dificultar a filiação e empurrar Sabino para os Republicanos, Lula tem outros candidatos no Estado. O MDB paraense é fechado com Lula que, além de Barbalho, deve apoiar nome do próprio PT na disputa: Paulo Rocha. Sabino ainda está meio à deriva.

A Raízen poderá anunciar, ainda este ano, um agrupamento de ações. Seria uma forma de estancar a sangria do papel que, desde o início do ano, acumula uma queda de quase 60% no rastro da disparada do passivo da empresa. A B3 já alertou joint venture entre a Cosan e a Shell pelo tempo em que a ação vem sendo negociada abaixo de R$ 1. Pelas normas da Bolsa, caso a cotação fique em patamar inferior a esse valor por mais de 30 pregões consecutivos, a empresa é instada a apresentar um plano para se enquadrar nessa cláusula de barreira.

In – Natal: tons suaves, como lavanda, pêssego e azul sereno
Out – Natal: tons fortes, como azul, amarelo e laranja forte

 

CLAÚDIO HUMBERTO

"Estamos diante de uma tragédia anunciada"

Carlos Bolsonaro ao mostrar as crises de soluço do pai, Jair Bolsonaro

13/12/2025 07h00

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

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Enel deve escapar outra vez de perder concessão

Seria longo o caminho, como cogitou a Aneel, até decretar a caducidade contrato da Enel, subsidiária da estatal italiana de energia que atua em São Paulo. O mais provável é que tudo acabe em pizza, multas pesadas e recursos intermináveis da Enel, como nas outras vezes, segundo os especialistas no setor. Tudo depende de Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia de Lula (PT), que jamais atenderia Tarcísio de Freitas (Rep) para intervir na Enel. Quer mais é usar o episódio para desgastar o governador paulista, seu adversário mais temido depois de Bolsonaro.

Até Aneel resiste

A primeira dificuldade para fazer caducar a concessão é a proposta ser aprovada na diretoria colegiada da Aneel, que resiste a medidas assim.

Exemplo prático

Há dias, o diretor da Aneel Fernando Mósna propôs não renovar a concessão da Coelba, na Bahia, entregue a Neoenergia. Foi derrotado.

Multas, no máximo

Especialistas em energia, que monitoram a Aneel, acham mais provável aplicar multas pesadas, como em outras vezes, sem cassar a concessão.

Não tem gente

Ainda há uma dificuldade adicional: se a Aneel expulsar a Enel, não tem quem assuma a operação em São Paulo até que se realize nova licitação

Remoção da Magnitsky é ponto para a ‘química’

A remoção do ministro do STF Alexandre de Moraes da lista de sancionados da Lei Global Magnitsky foi interpretada até na oposição como vitória do governo Lula (PT) e principalmente do Supremo. Mesmo após semanas de tiroteio de denúncias envolvendo governo, Congresso e STF, incluindo a revelação do contrato de R$129 milhões do escritório de Viviane de Moraes, esposa do ministro, com o enroladíssimo Banco Master, foi encerrada a única pressão de fato que havia sobre a Corte.

Lamentável

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse ter recebido a notícia com “pesar” e que lamentava a decisão, apesar de agradecer o apoio de Trump.

Ex-violador?

Para Carlos Jordy (PL-RJ), Trump é “decepção” e banalizou a Lei Magnitsky: “Não existe ‘ex-violador de direitos humanos’”.

Sensação cara

“O sentimento, não escondamos, é de traição. Certamente o preço cobrado por Trump não foi baixo”, diz Maurício Marcon (Pode-RS).

Investigação aberta

Parecer técnico do TCU identificou possível uso pessoal da comunicação do órgão público ABDI pelo seu presidente, Ricardo Cappelli. O contrato de R$8 milhões teria sido usado para promoção eleitoral do político filiado ao PSB do ministro da Indústria (e vice) Geraldo Alckmin.

Intermitência perene

O Bradesco deixou na mão os 110 milhões de clientes, sexta (12), sem serviços de internet banking, app e até caixas eletrônicos. O banco disse que foi “problema no ambiente de infraestrutura interno do banco”.

Tarifaço mexicano

A CNI aperta o governo brasileiro para negociar acordo bilateral com o México. O governo mexicano resolveu mexer nas tarifas de importação. Análise preliminar prevê impacto negativo de US$1,7 bilhão.

O mundo capota

Ex-ministro de Lula condenado a dez anos no Mensalão e a 23 anos na Lava Jato (corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa), cuja pena o STF anulou, Zé Dirceu lançou canal oficial eleitoral no whatsapp.

Engorda no TCU

A turma da ONG República.org e outras seis entidades enviaram a Lula pedido para vetar um penduricalho no TCU que é considerada uma invenção malandra para engordar salários já obesos no tribunal.

Estabilidade

Pesquisa Real Time Big Data mostra equilíbrio na avaliação do governo de Raquel Lira (PSD) em Pernambuco. A aprovação é superior, soma 50%. A reprovação bate em 47%. Não sabe/Não respondeu são 3%.

À imagem e semelhança

Em “homenagem” a Lula (PT), foi batizado de Brachycephalus lulai, um minisapo descoberto em Santa Catarina. O animal laranja já nasce sapo (nunca é girino), só existe no Brasil e tem... número reduzido de dedos.

Greve petroleira

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) começa greve nacional nesta segunda-feira (15). Petistas rebeldes reclamam que negociações com a Petrobras não avançam. Dizem que a greve é por tempo indeterminado.

Pergunta no PT

Empresa de energia que não fornece energia é vítima do cliente que quer ligar a luz?

PODER SEM PUDOR

Cláudio Humberto

Suplicy e a corda

Certa vez, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) foi conhecer o Círio de Nazaré, em Belém (PA). Na época ainda fazia pose de atleta e se meteu a puxar a corda, ao lado de milhares de fiéis. E se deu mal, muito mal. O então deputado Babá (Psol-PA) contou a cena com graça: “Suplicy foi ejetado em minutos. A força na corda é descomunal!” Não por acaso, anos depois, quando soube que a colega Heloísa Helena iria ao Círio, o cavalheiro Suplicy advertiu: “Cuidado com a corda...”

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