Política

eleições 2024

Adriane Lopes é reeleita prefeita de Campo Grande

Candidata do PP superou Rose Modesto na disputa pela prefeitura no segundo turno; É a primeira vez que uma mulher é eleita prefeita por voto direto na Capital

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Adriane Lopes (PP) foi reeleita prefeita de Campo Grande neste domingo (27), derrotando Rose Modesto (União Brasil) neste segundo turno das eleições. É a primeira vez que uma mulher é eleita prefeita por voto direto na Capital.

Com 100% das urnas apuradas, Adriane teve 51,45% dos votos válidos, contra 48,55% de Rose. Em números absolutos, foram 222.699 votos para Adriane e 210.112 votos para Rose, uma diferença de 12.587 votos entre elas.

A vitória representa a manutenção da vantagem que a prefeita já tinha no primeiro turno, onde Adriane Lopes teve a maioria de votos, somando 31,67% dos votos válidos, contra 29,56% da candidata do União Brasil.

Adriane acompanhou a apuração dos votos em casa, com a família. Ainda hoje, ela concederá a primeira entrevista como prefeita eleita.

Pela manhã, ao votar, a prefeita disse estar confiante na reeleição e que sua vitória pode servir de inspiração para despertar outras mulheres fortes para a política.

"Com o sucesso desta eleição, com certeza, vamos despertar mulheres fortes, não só por Campo Grande, mas por todo o país", declarou Adriane.

Primeira mulher eleita

Apesar de já ocupar o cargo atualmente, Adriane Lopes é a primeira mulher eleita prefeita em Campo Grande. Isto porque o mandato atual da pepista foi "herdado" após a renúncia de Marquinhos Trad.

A Capital de Mato Grosso do Sul já teve duas prefeitas. Além de Adriane, Nely Bacha também ocupou o cargo nos anos 1980.

Nenhuma delas, porém, foi eleita pelo voto direto. Adriane Lopes foi vice na chapa de Marquinhos Trad (PSD), que renunciou em 2022 para candidatar-se a governador, pleito em que saiu derrotado. Na ocasião, ela assumiu o cargo.

Já Nelly Bacha foi vereadora e presidente da Câmara Municipal em 1983. Ela foi nomeada prefeita em março, após a exoneração do então prefeito Heráclito de Figueiredo, e ficou no cargo por dois meses.

Política

Rio terá ponto facultativo na quarta em dia com finais envolvendo Flamengo e Vasco, diz Paes

Prefeito disse que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas

15/12/2025 23h00

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro

Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro Foto: Tiago Ribeiro / Agif

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O prefeito do Rio, Eduardo Paes, deu uma boa notícia para os torcedores de Flamengo e Vasco. Ele anunciou em seu perfil no X, que os servidores municipais terão ponto facultativo nesta quarta-feira, a partir do meio-dia. A decisão tem uma relação direta com os dois times cariocas.

Campeão da Libertadores, o rubro-negro entra em campo às 14h, em Doha, no Catar, para disputar o troféu da Copa Intercontinental em jogo único contra o Paris Saint-Germain, vencedor da Champions League. O confronto acontece no estádio Ahmad Bin Ali.

Já o Vasco inicia a briga pelo título da Copa do Brasil pelo compromisso de ida das finais do torneio contra o Corinthians. O duelo está marcado para as 21h30, em São Paulo, na Neo Química Arena. O confronto de volta será no próximo domingo, às 18h30, no Maracanã.

"Ainda bem que o prefeito é vascaíno, e o governador Cláudio Castro (PL) é flamenguista! Então é isso: quarta-feira tem ponto facultativo a partir do meio-dia. Aproveitem, torçam bastante, mas com responsabilidade e respeito. Boa semana e bons jogos", diz o texto da postagem.

Maiores detalhes sobre o assunto vão ser publicados em um decreto nesta terça-feira no Diário Oficial do Município.

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Política

Líder do PL diz que Ramagem pode renunciar ao mandato e espera aprovação de asilo nos EUA

Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário

15/12/2025 22h00

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ)

Líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ) Foto: Divulgação

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O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), disse que Alexandre Ramagem (PL-RJ), parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e foragido, admitiu que pode renunciar ao mandato em 2026. Sóstenes afirmou, no entanto, que trabalhará pela manutenção do mandato do correligionário.

Segundo Sóstenes, é importante que Ramagem mantenha o mandato neste ano para poder avançar com o processo de asilo político nos Estados Unidos.

"Vou solicitar ao Colégio de Líderes que não coloque a situação do Ramagem na pauta. Eu falei com ele há pouco, ele disse que até pode pensar numa futura renúncia no próximo ano, está tramitando pedido de asilo político nos Estados Unidos e por isso é importante para ele, a manutenção do mandato", afirmou.

Assim como aconteceu no caso da ex-deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), o PL acredita que não há votos suficientes para cassar Ramagem no plenário.

No começo de maio, a própria Câmara aprovou a sustação da ação penal contra Ramagem por 315 a favor e 143 contra.

O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma "ação penal", sem fazer restrição a outros denunciados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), notificou na última quarta-feira, 10, Ramagem e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por meio de edital, para que se manifestem nos processos que podem levar à cassação de seus mandatos. Ambos estão nos Estados Unidos (EUA).

No caso de Ramagem, o processo de cassação decorre do fato de ele estar foragido da Justiça e sua sentença já ter transitado em julgado.

O ex-delegado da Polícia Federal foi condenado à perda do mandato e a 16 anos de prisão pelo STF por tentativa de golpe de Estado.

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