Política

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Apagando memórias

Apagando memórias

Redação

18/03/2010 - 02h09
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Suzana Pires pretende fazer o público esquecer a escandalosa Ivonete, seu papel em “Caras & bocas”, novela exibida pela Globo no ano passado. A atriz volta ao ar na segunda temporada de “Força-tarefa”, seriado policial que estreia em abril na emissora, com uma personagem bem diferente da anterior. “Fiquei muito marcada pela Ivonete. A minha ideia com este novo trabalho é que o público me veja mas não me reconheça. Quero que eles se perguntem: ‘Será que é ela mesmo?’”, explica. Sua personagem no seriado é a amargurada Sheila, exesposa de um pagodeiro que a trocou por sua irmã. “Ela é uma mulher histérica, magoada. Não há comédia nenhuma nisso”, opina. Na trama, seu ex-marido, com quem ainda não oficializou a separação, é sequestrado. Apesar do coronel Caetano, de Milton Gonçalves, e o tenente Wilson, vivido por Murilo Benício, a procurarem para comunicar sobre o crime, Sheila não vai acreditar no sequestro. “Ela acha que é tudo armação para não dar a parte dela na separação. Ela o ajudou a virar um pagodeiro de sucesso”, defende. Mas, apesar da desconfiança, os policiais conseguem convencêla de que a situação é mais grave do que ela imagina. “Os principais suspeitos são alguns policiais corruptos que o pegaram em uma falsa blitz”, adianta. Para participar do programa, Suzana foi convidada pelo diretor-geral da produção, José Alvarenga Jr. “Ele já conhecia meu trabalho na televisão e fora dela também. Confiamos muito um no trabalho do outro”, garante. O principal motivo para que Alvarenga chamasse Suzana foi, segundo o diretor, a interpretação “irresponsável” da atriz. “Sempre me arrisco muito. Me preparo bastante, mas na hora do ‘gravando’ estou sempre aberta. Não estou preocupada em seguir regras”, confessa ela, que se preocupou em criar uma maneira de falar mais séria para Sheila, já que sua própria fala é bem despojada. Depois desse trabalho, Suzana pretende apenas fazer pequenas participações em séries ou novelas da Globo. Isso porque, neste ano, a atriz quer se dedicar mais ao seu lado escritora. “Não quero adiantar muita coisa, até porque a emissora pode ter outros planos para mim, mas acho que essa fase é mais da autora”, confessa. E, apesar de ser constantemente questionada sobre sua preferência, Suzana garante gostar das duas funções por igual. “Para mim não tem isso porque sempre foi assim. Atuei e escrevi. Só que, agora, isso é público”, ressalta. Seu próximo trabalho como escritora na Globo será no humorístico “Os caras de pau”, produção que foi um especial de fim de ano na emissora, mas que ganhou um espaço fixo na grade. Protagonizado por Marcius Melhem e Leandro Hassum, o programa tem estreia prevista para abril. “Estou a todo vapor na redação do programa. Já escrevo sozinha para pegar a estrutura do texto”, conta. Além deste, Suzana começará a escrever para outro projeto da emissora daqui há um mês. “Mas este ainda não posso adiantar. Vou acabar tendo que conciliar com ‘Os Caras de Pau’”, desconversa.

Política

Justiça define lista tríplice para vaga de juiz titular do TRE

Lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e aguarda apreciação da Presidência da República

21/10/2024 12h30

Divulgação

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O Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) definiu, durante sessão realizada no dia 16 de outubro, os nomes que irão concorrer ao cargo de juiz-membro titular, na categoria jurista, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS).

A lista foi publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (18), com os nomes: José Maciel Souza Chaves, Márcio de Ávila Martins Filho e Silmara Amarilla.

José Maciel Souza Chaves é filho do desembargador aposentado Joenildo de Sousa Chaves.

Márcio de Ávila Martins Filho já é membro substituto do TRE-MS, na classe de advogado, para o biênio 2023/2025.

Silmara Amarilla, já disputou vaga no Tribunal Regional Federal.

Agora, a lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a submeterá à apreciação da Presidência da República, a quem cabe fazer a nomeação do juiz-eleitoral pelo período de dois anos.

A gestão do atual juiz, José Eduardo Cury, chega ao fim em dezembro.

Cury assumiu inicialmente como substituto, em outubro de 2019, para o biênio 2019/2020, na vaga deixada pelo advogado Juliano Tannus. Na gestão seguinte, foi nomeado juiz titular do TRE-MS.

O que faz um juiz eleitoral?

Segundo o Glossário Eleitoral Brasileiro, disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as juízas e os juízes eleitorais são magistrados da Justiça Estadual designados pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para presidir as zonas eleitorais. 

Dentre as atribuições desses juízes, estão cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do TSE e dos TREs.

São titulares de zonas eleitorais e atuam como órgão singular em primeira instância, enquanto as juntas eleitorais – presididas por tais magistrados por ocasião das eleições – são os órgãos colegiados de primeira instância da Justiça Eleitoral.

Entre os órgãos da Justiça Eleitoral, a juíza ou o juiz eleitoral é o que se encontra mais perto de quem vota e de candidatas e candidatos locais. É a essa autoridade local que a pessoa deve se dirigir quando for se alistar, solicitar a segunda via ou a transferência do título, bem como resolver qualquer assunto relacionado à Justiça Eleitoral.

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ELEIÇÕES 2024

TRE-MS distribui 2,2 mil urnas para o 2º turno em Campo Grande

Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções

21/10/2024 11h20

Urna eletrônica

Urna eletrônica GERSON OLIVEIRA

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A partir desta segunda-feira (21), 2.278 urnas eletrônicas começam a ser distribuídas nas zonas eleitorais que sediarão o segundo turno das eleições municipais, que acontece neste domingo (27), em Campo Grande.

A Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções.

Configura o cronograma de entrega de urnas:

8ª Zona Eleitoral

Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

35ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)
Endereço: Av. Dom Antônio Antônio Barbosa, n° 4155, Santo Amaro

36ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

44ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Escola do Sistema Único de Assistência Social – SUAS/MS Mariluce Bittar
Endereço: Rua André Pace, nº 630 – Bairro Guanandi

53ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Centro Catequético da Paróquia São Judas Tadeu
Endereço: Rua México, nº 235, Jardim América

54ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Prédio do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
Endereço: Rua Taquari, nº 831, Bairro Santo Antônio

Confira o mapa das zonas eleitorais de Campo Grande:

Urna eletrônica

2º TURNO

Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) disputarão o segundo turno das eleições municipais em Campo Grande, no dia 27 de outubro.

A prefeita Adriane Lopes obteve 140.913 votos (31,67%) dos votos, enquanto Rose Modesto alcançou 131.525 votos (29,56%).

Beto Pereira atingiu 115.516 votos (25,96%), a petista Camila Jara fez 41.966 votos (9,43%), o representante do Novo, Beto Figueiró, somou 10.885 votos (2,45%), o candidato do PSOL, Luso Queiroz, chegou a 3.108 votos (0,7%) e o do DC, Ubirajara Martins, ficou com 1.067 votos (0,24%).

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