Política

FECHADO

Assembleia Legislativa de MS para atividades por 15 dias

Servidor da casa está com suspeita de estar contagiado com nono coronavírus

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 A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems) decidiu parar as atividades do local por 15 dias. O Legislativo realizaria uma reunião com os parlamentares na tarde de hoje (17), para deliberar ações de prevenção do coronavírus (Covid-19), porém, há um servidor na casa com suspeita de estar contagiado com o novo coronavírus (Covid-19). Assim, as atividades estão previstas para voltar dia 2 de abril.

As sessões solenes da Alems, estavam com os dias contatos. A última sessão ordinária aconteceu na manhã de hoje (17), e já estava proibido entrada do público no plenário. Em decorrência da pandemia do coronavírus, por meio da assessoria de imprensa, a Casa de Leis informou que não cogitava suspender as sessões ordinárias, porém, com o agravante da suspeita, a situação tomou outro rumo.

A Alems é um local aberto ao público, e tem grande fluxo de pessoas. Hoje, o local conta com a contribuição de 1.100 funcionários, divididos entre deputados, assessores, seguranças, copeiros, etc. A Mesa Diretora da Casa de Leis estabeleceu, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, medidas temporárias de prevenção ao contágio do coronavírus.  

A criação do Comitê de Monitoramento do Coronavírus anunciado pelo presidente da ALMS, Paulo Corrêa (PSDB) na sexta-feira (13) trazia possibilidades e soluções para organizar o trabalho, com a prevenção do vírus. A suspensão temporária da entrada de público externo no Plenário Deputado Júlio Maia, durante a realização das sessões era uma das medidas, mas que agora será estendida para os trabalhadores do local.

 

 

Política

Cármen Lúcia vota pela confirmação da cassação de Zambelli e conclui placar da Primeira Turma

Com a manifestação da ministra, o colegiado tem quatro votos e conclui o julgamento

12/12/2025 19h00

Crédito: LULA MARQUES/ AGÊNCIA BRASIL

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, também votou para que a Primeira Turma da Corte confirme a decisão que decretou a perda do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) - condenada a um total de 15 anos de prisão em duas ações penais. Com a manifestação da ministra, o colegiado tem quatro votos e conclui o julgamento chancelando também a anulação da decisão da Câmara dos Deputados que tentou salvar Zambelli.

Assim como o relator, Alexandre de Moraes, e os colegas Flávio Dino e Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia apontou inconstitucionalidade na votação da Câmara que tentou poupar o mandato da bolsonarista.

A ministra destacou a impossibilidade de Zambelli exercer seu cargo como deputada vez que foi condenada a prisão em regime fechado, lembrando que, por essa razão, é estabelecida a perda automática do mandato como decorrente da sentença condenatória.

"A condenação a pena que deva ser cumprida em regime fechado, como se dá na espécie vertente, relativamente a Carla Zambelli Salgado de Oliveira, impede que ela sequer se apresente, sendo fática e juridicamente impossível ela representar quem quer que seja. A manutenção do mandato deixaria o representado - o povo que elege - sem representação, pela impossibilidade de comparecimento para o exercício do cargo pelo que tinha sido eleito", destacou a ministra.

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Política

De olho em 2026, Botelho e Tebet articulam uso de terras da União para destravar obras em MS

Encontro teve como foco destravar ativos imobiliários federais para acelerar a habitação popular e a reforma agrária no estado

12/12/2025 16h00

Divulgação

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O superintendente do Patrimônio da União em Mato Grosso do Sul (SPU/MS), Tiago Botelho (PT), reuniu-se na quarta-feira (11), em Brasília, com a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB). O encontro teve como foco destravar ativos imobiliários federais para acelerar duas frentes sensíveis no estado: habitação popular e reforma agrária.

O encontro em Brasília carrega forte componente político. Segundo Botelho, a expectativa é preparar um pacote de entregas robusto para uma visita do presidente Lula a Mato Grosso do Sul, prevista para o primeiro trimestre de 2026. 

A agenda serviria como contraponto político em um estado majoritariamente ligado ao agronegócio conservador, apostando em obras estruturantes para disputar a narrativa local.

A articulação busca dar celeridade ao programa "Imóvel da Gente", transformando terrenos ociosos da União em canteiros de obras para o Minha Casa, Minha Vida. Botelho apresentou a Tebet um mapeamento de áreas em municípios estratégicos, visando ampliar o estoque de moradias antes do início das vedações eleitorais do próximo ano.

"Precisamos avançar, pois o déficit habitacional é muito grande", argumentou Botelho, citando números da gestão Lula 3. O superintendente também tocou em um ponto nevrálgico para a política do Centro-Oeste: a reforma agrária. A estratégia é utilizar áreas da União já identificadas, dependendo apenas de estudos de viabilidade do Incra, para evitar conflitos fundiários e acelerar assentamentos.

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