Política

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Caminho do mal

Caminho do mal

Redação

12/02/2010 - 07h29
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Fazer uma vilã sempre foi uma das maiores ambições de Lana Rodes. Mas a atriz não esperava que sua estreia na função demandasse uma preparação tão intensa e gratificante. Intérprete da nefasta Tafnes na minissérie bíblica “A história de Ester”, da Record, a ex-paquita mergulhou para valer no clima da trama. Tanto que não consegue parar de falar sobre todo o processo de criação e aprendizagem para o papel. “Fizemos workshop com historiadores e professores de expressão corporal. Mas cada núcleo recebeu uma preparação completamente diferente”, explica ela, que encarna uma egípcia que disputa com Ester, papel de Gabriela Durlo, a atenção do Rei Assuero, de Marcos Pitombo. A personagem de Lana, na verdade, não existe no “Livro de Ester”, do Velho Testamento da “Bíblia”. “Precisavam de um contraponto para a Ester”, argumenta Lana. Na trama, a malvada é amante de Dalfom, de Gabriel Gracindo, filho do maquiavélico Hamã, conselheiro do rei. Ela é levada para o harém no qual Assuero escolhe sua rainha a mando da dupla. “A Tafnes foi criada para empatar a vida da Ester, até porque sente muita inveja dela. É uma garota que quer se dar bem, mas não está na sua terra e só consegue o que quer pela beleza”, adianta. A escalação de Lana não poderia ter chegado em hora melhor. A atriz estava distante da tevê desde quando gravou a morte de Esmeralda, sua personagem em “Os mutantes – Caminhos do coração”, em 2008. Isso porque, três semanas depois de entrar em férias, descobriu que estava grávida de sua primeira filha, Manoela, hoje com 10 meses. “Já estava me dando vontade de voltar. Fora que eu pude passar seis meses com o meu bebê, assumindo todas as responsabilidades de mãe”, justifica. Além de estudar a passagem bíblica e se preocupar com o comportamento das pessoas entre os anos 478 e 470 A.C., Lana também cortou um dobrado por conta da caracterização. Na história, a atriz, que é loura e tem olhos claros, aparece morena e com lente escura. A ideia inicial era que Lana pintasse os cabelos, mas a equipe optou por usar uma peruca. “Naquela época, muitas pessoas eram carecas e usavam cabelos falsos. Além disso, a minissérie tem 10 capítulos. Seria muito pouco tempo para uma mudança tão radical”, defende. Contratada da Record até 2011, Lana acredita que não deve demorar até que a emissora reserve um novo papel para ela. Seja na novela de Marcílio Moraes, “Ribeirão do tempo”, que já tem cenas gravadas, ou na próxima história da Televisa que será adaptada para o Brasil, sem título definido. “Como a Margareth Boury vai escrever, e ela é minha madrinha na tevê, acho bem provável que a gente não se reencontre em breve”, supõe Lana, que estreou nas novelas em “Alta estação”, escrita por Margareth em 2006. Antes disso, ela também participou do programa “Ídolos”, quando o “reality show” ainda era exibido pelo SBT.

Política

Justiça define lista tríplice para vaga de juiz titular do TRE

Lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e aguarda apreciação da Presidência da República

21/10/2024 12h30

Divulgação

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O Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) definiu, durante sessão realizada no dia 16 de outubro, os nomes que irão concorrer ao cargo de juiz-membro titular, na categoria jurista, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS).

A lista foi publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (18), com os nomes: José Maciel Souza Chaves, Márcio de Ávila Martins Filho e Silmara Amarilla.

José Maciel Souza Chaves é filho do desembargador aposentado Joenildo de Sousa Chaves.

Márcio de Ávila Martins Filho já é membro substituto do TRE-MS, na classe de advogado, para o biênio 2023/2025.

Silmara Amarilla, já disputou vaga no Tribunal Regional Federal.

Agora, a lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a submeterá à apreciação da Presidência da República, a quem cabe fazer a nomeação do juiz-eleitoral pelo período de dois anos.

A gestão do atual juiz, José Eduardo Cury, chega ao fim em dezembro.

Cury assumiu inicialmente como substituto, em outubro de 2019, para o biênio 2019/2020, na vaga deixada pelo advogado Juliano Tannus. Na gestão seguinte, foi nomeado juiz titular do TRE-MS.

O que faz um juiz eleitoral?

Segundo o Glossário Eleitoral Brasileiro, disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as juízas e os juízes eleitorais são magistrados da Justiça Estadual designados pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para presidir as zonas eleitorais. 

Dentre as atribuições desses juízes, estão cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do TSE e dos TREs.

São titulares de zonas eleitorais e atuam como órgão singular em primeira instância, enquanto as juntas eleitorais – presididas por tais magistrados por ocasião das eleições – são os órgãos colegiados de primeira instância da Justiça Eleitoral.

Entre os órgãos da Justiça Eleitoral, a juíza ou o juiz eleitoral é o que se encontra mais perto de quem vota e de candidatas e candidatos locais. É a essa autoridade local que a pessoa deve se dirigir quando for se alistar, solicitar a segunda via ou a transferência do título, bem como resolver qualquer assunto relacionado à Justiça Eleitoral.

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ELEIÇÕES 2024

TRE-MS distribui 2,2 mil urnas para o 2º turno em Campo Grande

Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções

21/10/2024 11h20

Urna eletrônica

Urna eletrônica GERSON OLIVEIRA

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A partir desta segunda-feira (21), 2.278 urnas eletrônicas começam a ser distribuídas nas zonas eleitorais que sediarão o segundo turno das eleições municipais, que acontece neste domingo (27), em Campo Grande.

A Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções.

Configura o cronograma de entrega de urnas:

8ª Zona Eleitoral

Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

35ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)
Endereço: Av. Dom Antônio Antônio Barbosa, n° 4155, Santo Amaro

36ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

44ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Escola do Sistema Único de Assistência Social – SUAS/MS Mariluce Bittar
Endereço: Rua André Pace, nº 630 – Bairro Guanandi

53ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Centro Catequético da Paróquia São Judas Tadeu
Endereço: Rua México, nº 235, Jardim América

54ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Prédio do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
Endereço: Rua Taquari, nº 831, Bairro Santo Antônio

Confira o mapa das zonas eleitorais de Campo Grande:

Urna eletrônica

2º TURNO

Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) disputarão o segundo turno das eleições municipais em Campo Grande, no dia 27 de outubro.

A prefeita Adriane Lopes obteve 140.913 votos (31,67%) dos votos, enquanto Rose Modesto alcançou 131.525 votos (29,56%).

Beto Pereira atingiu 115.516 votos (25,96%), a petista Camila Jara fez 41.966 votos (9,43%), o representante do Novo, Beto Figueiró, somou 10.885 votos (2,45%), o candidato do PSOL, Luso Queiroz, chegou a 3.108 votos (0,7%) e o do DC, Ubirajara Martins, ficou com 1.067 votos (0,24%).

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