Após o recesso parlamentar, vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande retomaram, nesta quinta-feira (2),as atividades legislativas.
Com a presença da prefeita Adriane Lopes (Patriota) e alguns secretários, a sessão solene inaugural do ano de 2023.
A mudança fica por conta de dois "novos" vereadores, sendo Luiza Ribeiro (PT) e Ademir Santana (PSDB), que assumiram no lugar de Camila Jara (PT) e João César MatoGrosso (PSDB), respectivamente.
Camila deixou a Casa de Leis para assumir o cargo de deputada federal, para o qual foi eleita no pleito do ano passado, enquanto João César assumiu cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
Primeira suplente do PT, Luiza volta à Câmara após sete anos, já que ocupou o cargo entre 2013 e 2016.
Empossada na quarta-feira, ela é a única parlamentar mulher.
Já Ademir Santana atuou como vereador entre 2017 e 2020 e também ocupou o cargo entre maio de 2021 e abril de 2022.
Na sessão desta quinta-feira, não houve votação de projetos.
A prefeita entregou aos vereadores relatório de atividades desenvolvidas pelo Executivo Municipal em 2022 e destacou a parceria com a Câmara.
“Vamos trabalhar juntos na construção de uma Campo Grande mais socialmente justa e repleta de oportunidades”, disse Adriane Lopes.
Presidente da Casa de Leis, vereador Carlão (PTB) disse que a responsabilidade dos parlamentares e demais autoridades é fazer com que "os serviços públicos cheguem às pessoas com qualidade", pensando primeiro na cidade e nas pessoas.
"Vamos iniciar 2023 fazendo isso e vamos estar prontos para ajudar a prefeita a resolver os problemas que existem na cidade. Não tem como melhorar a vida das pessoas se não for com a boa política, e nós vamos fazer isso”, disse Carlão.
Em seus discursos, os vereadores ressaltaram que será um ano de desafios, mas que irão unir esforços para superar as dificuldades e fortalecer a administração.
As sessões ordinárias, com votação de projetos de lei, começam na próxima terça-feira (7).
Entre os primeiros projetos que devem ser votados, está o reajuste dos professores da Rede Municipal de Ensino (Reme), que aprovaram o percentual de 10,39% em duas parcelas e deve ser agora votado na Câmara.
Também deve ser pautado para o início dos trabalhos o reajuste da tarifa do transporte coletivo, que ainda não foi definido pela Prefeitura de Campo Grande.




