Política

PRIMEIRA MÃO

Em seu lugar

Em seu lugar

NATALIA PALMEIRA, POPTV

25/01/2010 - 07h30
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Lá se vão cinco anos desde que Luciana Vendramini apareceu em uma novela. Por isso mesmo, ela não esconde a animação com o retorno aos estúdios de gravação, na pele de Ninica, personagem que vai interpretar em “Uma rosa com amor”, próxima novela do SBT. “Fiquei muito tempo fazendo teatro e, por isso, estou achando uma delícia”, revela a atriz, cujo último trabalho na tevê havia sido na novela “Da cor do pecado”, na Globo. Mas voltar para a televisão não é a única novidade. É que, acostumada com trabalhos mais dramáticos, dessa vez ela aposta em um gênero diferente. No “remake” de Vicente Sesso, adaptado por Tiago Santiago, Luciana vai revelar seu lado cômico vivendo uma socialite atrapalhada e divertida. “Ela tem uma ingenuidade que faz a personagem ser leve e engraçada. Costumo dizer que ela é bem ‘loirinha’”, brinca. Parte do núcleo “endinheirado” da trama, Ninica é a amiga “pé no chão” do grupo formado por Ercy e Alzira, vividas por Ana Carolina Lima e Gisele Fraga, respectivamente. “Uma é bipolar e a outra é arrogante. Já a Ninica é companheira, se sensibiliza com os problemas das amigas”, descreve. Mas, segundo Luciana, o conflito da personagem não para por aí. Ninica vai se apaixonar por um dos irmãos gêmeos interpretados por Rubens Caribé. “Essa trama, especificamente, vai ser muito legal. Porque um irmão é rico e o outro é pobre e ela vai sempre confundir os dois”, garante ela, que buscou inspiração em filmes mais leves e em alguns trabalhos da atriz americana Cameron Diaz. “Assisti a longas sem conflitos muito complicados. E os papéis da Cameron foram os que mais se aproximam da Ninica”, acredita a loura, que também usou exercícios teatrais, como o chamado prêt-à-porter, no qual o ator constrói a identidade do personagem aos poucos. Apesar de afastada da mídia televisiva, Luciana afirma que nunca esteve tão próxima da profissão. Durante esse período, aproveitou para se dedicar às aulas no Centro de Pesquisa Teatral, comandado pelo diretor Antunes Filho em São Paulo. “Quando se está fazendo novela não dá tempo de pesquisar e criar. Fazer teatro é um exercício tão intenso e detalhado que só me fortalece como atriz”, defende. E é exatamente por conta dos estudos que ela jura não sentir dificuldades em voltar a trabalhar em novela, mesmo depois da longa pausa. “É como andar de bicicleta, quando você volta a andar nem parece que ficou tanto tempo parado. Na hora que comecei a gravar, já me veio a minha época de novela, de ‘Vamp’, ‘Rei do gado’, ‘Malhação’”, explica, citando os trabalhos que fez na Globo. Mesmo empolgada em viver um papel bastante diferente dos anteriores, Luciana não esconde que tem dificuldades em interpretar um personagem que segue a linha cômica. “Esse trabalho é mais sutil. Acho bem difícil fazer comédia”, ressalta. O gosto pelo drama, ela atribui a suas experiências pessoais, como o Tra nstorno Obsessivo Compulsivo – TOC – que a afastou da carreira de atriz, no qual acumulou diversas manias que atrapalhavam seu dia a dia. “Me identifico rapidamente com esses conflitos internos, por isso sei mostrar esse lado melhor”, garante. E, diferente do que muitos podem pensar, Luciana não sofre ao viver papéis mais pesados. Para ela, o drama pode ser prazeroso e até mesmo divertido. “Quando fazia ‘4.48 Psicose’, as pessoas sempre me perguntavam se era difícil e eu estava rindo aliviada”, relembra ela, referindo- se à peça de Sarah Kane, a qual interpretou uma mulher com enfermidades mentais.

Política

Justiça define lista tríplice para vaga de juiz titular do TRE

Lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e aguarda apreciação da Presidência da República

21/10/2024 12h30

Divulgação

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O Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) definiu, durante sessão realizada no dia 16 de outubro, os nomes que irão concorrer ao cargo de juiz-membro titular, na categoria jurista, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS).

A lista foi publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (18), com os nomes: José Maciel Souza Chaves, Márcio de Ávila Martins Filho e Silmara Amarilla.

José Maciel Souza Chaves é filho do desembargador aposentado Joenildo de Sousa Chaves.

Márcio de Ávila Martins Filho já é membro substituto do TRE-MS, na classe de advogado, para o biênio 2023/2025.

Silmara Amarilla, já disputou vaga no Tribunal Regional Federal.

Agora, a lista foi enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a submeterá à apreciação da Presidência da República, a quem cabe fazer a nomeação do juiz-eleitoral pelo período de dois anos.

A gestão do atual juiz, José Eduardo Cury, chega ao fim em dezembro.

Cury assumiu inicialmente como substituto, em outubro de 2019, para o biênio 2019/2020, na vaga deixada pelo advogado Juliano Tannus. Na gestão seguinte, foi nomeado juiz titular do TRE-MS.

O que faz um juiz eleitoral?

Segundo o Glossário Eleitoral Brasileiro, disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as juízas e os juízes eleitorais são magistrados da Justiça Estadual designados pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para presidir as zonas eleitorais. 

Dentre as atribuições desses juízes, estão cumprir e fazer cumprir as decisões e determinações do TSE e dos TREs.

São titulares de zonas eleitorais e atuam como órgão singular em primeira instância, enquanto as juntas eleitorais – presididas por tais magistrados por ocasião das eleições – são os órgãos colegiados de primeira instância da Justiça Eleitoral.

Entre os órgãos da Justiça Eleitoral, a juíza ou o juiz eleitoral é o que se encontra mais perto de quem vota e de candidatas e candidatos locais. É a essa autoridade local que a pessoa deve se dirigir quando for se alistar, solicitar a segunda via ou a transferência do título, bem como resolver qualquer assunto relacionado à Justiça Eleitoral.

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ELEIÇÕES 2024

TRE-MS distribui 2,2 mil urnas para o 2º turno em Campo Grande

Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções

21/10/2024 11h20

Urna eletrônica

Urna eletrônica GERSON OLIVEIRA

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A partir desta segunda-feira (21), 2.278 urnas eletrônicas começam a ser distribuídas nas zonas eleitorais que sediarão o segundo turno das eleições municipais, que acontece neste domingo (27), em Campo Grande.

A Capital tem 646.216 eleitores que votam em seis zonas eleitorais (8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª) distribuídas em 235 locais de votação e 2.238 seções.

Configura o cronograma de entrega de urnas:

8ª Zona Eleitoral

Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

35ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Auditório da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul)
Endereço: Av. Dom Antônio Antônio Barbosa, n° 4155, Santo Amaro

36ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 21 e 22 de outubro
Local: Fórum Eleitoral de Campo Grande
Endereço: Rua Delegado José Alfredo Hardman, n° 180, Parque dos Poderes

44ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Escola do Sistema Único de Assistência Social – SUAS/MS Mariluce Bittar
Endereço: Rua André Pace, nº 630 – Bairro Guanandi

53ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 22, 23 e 24 de outubro
Local: Centro Catequético da Paróquia São Judas Tadeu
Endereço: Rua México, nº 235, Jardim América

54ª Zona Eleitoral
Data da entrega: 24 e 25 de outubro
Local: Prédio do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul
Endereço: Rua Taquari, nº 831, Bairro Santo Antônio

Confira o mapa das zonas eleitorais de Campo Grande:

Urna eletrônica

2º TURNO

Adriane Lopes (PP) e Rose Modesto (União) disputarão o segundo turno das eleições municipais em Campo Grande, no dia 27 de outubro.

A prefeita Adriane Lopes obteve 140.913 votos (31,67%) dos votos, enquanto Rose Modesto alcançou 131.525 votos (29,56%).

Beto Pereira atingiu 115.516 votos (25,96%), a petista Camila Jara fez 41.966 votos (9,43%), o representante do Novo, Beto Figueiró, somou 10.885 votos (2,45%), o candidato do PSOL, Luso Queiroz, chegou a 3.108 votos (0,7%) e o do DC, Ubirajara Martins, ficou com 1.067 votos (0,24%).

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