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Ex-secretário da gestão Bernal morre aos 64 anos

Wanderley Ben Hur da Silva não resistiu a um infarto fulminante na madrugada deste domingo (1º) e morreu na casa em que residia, no interior do Estado

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O ex-secretário Wanderley Ben Hur da Silva, de 64 anos, que atuou na pasta de Planejamento, Finanças e Controle de Gastos, morreu na madrugada deste domingo (1º), em Batayporã, município localizado a 309 km de Campo Grande.

Secretário durante a gestão de Alcides Bernal (PP), ele veio a óbito após sofrer um infarto fulminante na casa em que residia havia cerca de quatro anos, em Batayporã.

Ben Hur frequentava a Igreja Evangélica Assembleia de Deus, onde foi realizado um culto em sua memória. Além disso, era integrante do movimento Legendários no município, que lhe prestou homenagens.

Até o momento, não foram divulgadas informações oficiais sobre o velório. Assim que houver a divulgação, a matéria será atualizada.

Nas redes sociais, os deputados estaduais Pedro Pedrossian Neto (PSD) e Junior Mochi prestaram sentimentos aos familiares e amigos do servidor de carreira.

"Meus sentimentos de pesar e solidariedade à família do amigo Wanderley Ben Hur! Um extraordinário ser humano, profundo conhecedor de finanças públicas e amigo de verdade. Oriundo de família do Patrimônio do Descanso, comunidade da Barranqueira, às margens do Taquari, no município de Coxim! Cumpriu sua missão neste mundo e deixa um legado de conhecimento e amizade por onde passou. Que Deus acolha sua alma e lhe conceda um lugar entre os justos!", escreveu Mochi.

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PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

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Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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