Política

Justiça

Fachin anula condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato em Curitiba

O petista retoma os direitos políticos e pode se recandidatar

Continue lendo...

O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta segunda-feira (8) a anulação de todas as condenações proferidas contra o ex-presidente Lula pela 13ª Vara Federal da Justiça Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato.

Últimas Notícias 

Assim, o petista retoma os direitos políticos e pode se candidatar nas próximas eleições, em 2022.

Lula tinha sido condenado em duas ações penais, por corrupção e lavagem, nos casos do tríplex de Guarujá (SP) e do sítio de Atibaia.

Por causa da sentença do tríplex, o ex-presidente ficou preso por um ano e sete meses, entre 2018 e 2019, e não pôde disputar a última eleição presidencial, barrado pela Lei da Ficha Limpa.

A decisão do ministro tem caráter processual, o mesmo não analisou o mérito das condições. Agora os processos serão analisados pela Justiça Federal do Distrito Federal.

"Com a decisão, foram declaradas nulas todas as decisões proferidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba e determinada a remessa dos respectivos autos para à Seção Judiciária do Distrito Federal", diz texto de nota à imprensa do gabinete do ministro.

Assine o Correio do Estado 

Política

Possível relatora da CPI das Bets, Soraya pede reforço de segurança

Com o andamento da CPI no Senado Federal, a senadora Soraya Thronicke está alinhando com a Polícia Federal para garantir sua integridade, caso assuma a relatoria, tanto em Brasília quanto em Mato Grosso do Sul

15/10/2024 18h50

A senadora sul-mato-grossense Soraya Thronicke (Podemos)

A senadora sul-mato-grossense Soraya Thronicke (Podemos) Imagens/ Roque Sá- Agência Senado

Continue Lendo...

A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), que entrou com pedido da conhecida “CPI das Bets” e está em alinhamento para atuar como relatora, pediu reforço de segurança à Polícia Federal.

Conforme noticiado pelo Correio do Estado, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) recebeu autorização do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para investigar organizações criminosas, lavagem de dinheiro e a participação de influencers promovendo a jogatina

Com nome cotado para assumir a relatoria, a senadora, segundo levantou o jornalista Lauro Jardim em sua coluna para O Globo, está alinhando a segurança com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

A senadora pretende obter suporte de segurança tanto em Brasília quanto quando estiver em Mato Grosso do Sul.

Para a Agência Senado, a senadora pontuou que os aplicativos iniciam deixando a impressão de que o usuário pode ganhar e em seguida ocorre o contrário. "Muitos deles já são feitos para que a pessoa comece com êxito, ganhe dinheiro, se empolgue, se viciando, e dali a pouco já está programando para entrar em uma onda de perda", justificou Thronicke.

Para o senador Rodrigo Munha (AL), líder do Podemos, a CPI tem como objetivo apurar “a crescente influência dos jogos virtuais de apostas on-line no orçamento das famílias brasileiras”.

Além disso, a CPI das Bets quer investigar possíveis ligações de organizações criminosas com os jogos para o uso de lavagem de dinheiro.

A senadora Soraya Thronicke disse que a CPI deve ser instaurada após o segundo turno das eleições municipais.

Diferente da outra CPI instaurada no Senado Federal, a das ‘Bets’ irá abranger um escopo além de jogos esportivos e investigará a ligação com atividades ilícitas.

Posteriormente, serão escolhidos os parlamentares que irão compor a CPI, conforme indicação das lideranças partidárias.

Jogos online

Outra CPI está em andamento no Senado, que investiga apostas on-line e deve ouvir no dia 30 de outubro a influencer Deloane Bezerra, conforme confirmou o presidente da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, senador Jorge Kajuru (PSB-GO).

No andamento da CPI, ainda estão previstos os depoimentos do jogador de futebol Lucas Paquetá.

Assine o Correio do Estado

Política

Regras de participação na Black Friday são aprovadas pelos deputados

De acordo com o texto apresentado na Assembleia, as informações sobre preços devem ser transparentes para o consumidor, garantindo que ele tenha proteção e confiança nos valores apresentados.

15/10/2024 14h30

Os parlamentares apreciaram quatro proposições pautadas na Ordem do Dia desta terça-feira

Os parlamentares apreciaram quatro proposições pautadas na Ordem do Dia desta terça-feira Foto: Luciana Nassar

Continue Lendo...

Deputados se reuniram nesta quarta-feira (9) na Assembleia Legislativa para aprovar quatro projetos de lei, incluindo aqueles que estabelecem as regras de participação dos estabelecimentos comerciais durante os eventos da Black Friday, que ocorrerá em novembro.

onforme o texto apresentado, o Projeto de Lei 051/2024, do deputado Junior Mochi (MDB), assegura que as informações sobre preços e valores sejam transparentes para o consumidor. Essa regulamentação tem como objetivo proteger os consumidores e promover maior confiança nas compras realizadas durante as promoções da Black Friday.


Como funciona Black Friday 

Conhecido popularmente como a inauguração da temporada de compras no país, o Black Friday ocorre na última semana de novembro, coincidentemente com o feriado de Ação de Graças (Thanksgiving) nos Estados Unidos.

O evento é tão tradicional no país que muitos comerciantes passam o ano inteiro se preparando para alavancar suas vendas. O Black Friday acontece sempre na última sexta-feira do mês de novembro 

Essa estratégia surgiu nos Estados Unidos e se consolidou no século XX, quando a sexta-feira passou a ser marcada por liquidações entre os comerciantes norte-americanos.

 

Assine o Correio do Estado

 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).