Política

ELEIÇÕES 2022

MDB pode liberar apoio no segundo turno a Riedel e Contar

Ex-governador André Puccinelli, do MDB, ficou em terceiro lugar na disputa pelo governo

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O MDB pode anunciar agora a tarde que não deve apoiar oficialmente, no segundo turno, nenhum dos candidatos a governador de Mato Grosso do Sul.

O ex-governador André Puccinelli, que ficou fora da final disputa eleitoral, comunicou Eduardo Riedel, do PSDB, que o partido será liberado a apoiar quem quiser no segundo turno.

Não haverá nenhuma recomendação para as bases fazerem campanha para um candidato específico.


A princípio, o MDB estava consultando as bases para decidir quem apoiar no segundo turno. André disse que já tinha conversado com Riedel e o Capitão Contar, do PRTB, sobre apoio no segundo turno.

Ele só não bateu martelo porque precisava do aval do partido para prosseguir com as negociações. “Quem o MDB apoiar, vai ganhar as eleições”, teria dito André.


Mas depois de uma longa reunião, ma segunda-feira passada, o partido não chegou a um consenso.

Um grupo defendeu apoio a Riedel e, o outro, a Contar. Ficou decidido então a realização de uma “pesquisa rápida” para indicar o caminho do MDB no segundo turno da sucessão estadual.


Só que Riedel já foi avisado por André que o MDB não vai apoiar oficialmente nenhum dos candidatos a governador. O partido será liberado. O próprio Riedel confirmou essa conversa com André.

Mas até o início da tarde tudo pode mudar dependendo do desenrolar das conversas entre as lideranças do partido, porque está em jogo não só a eleição do governador como também a presidência da Assembleia Legislativa.

Política

Depois que aprovar a PEC da Segurança Pública, vamos recriar o ministério, diz Lula

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher

17/12/2025 21h00

Presidente da República, Lula

Presidente da República, Lula Divulgação/Ricardo Stuckert

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 17, que não discute segurança pública por falta de competências previstas ao governo federal. Segundo Lula, é necessária a aprovação da PEC da Segurança Pública para definir as atribuições do Planalto sobre o tema. Ele voltou a prometer a criação do Ministério da Segurança Pública caso a emenda constitucional passe pelo Congresso.

"Eu nunca quis discutir segurança pública porque não era papel do governo federal porque a Constituição não dá ao governo federal o direito de se interferir na segurança pública. (...) Por isso que eu quero aprovar a PEC, porque depois que aprovar a PEC, que definir o papel da União na questão da segurança pública, nós vamos criar o Ministério da Segurança Pública", afirmou o presidente.

Lula ainda reclamou da dificuldade de ministros em discutir a violência contra a mulher. Segundo o petista, os ministros homens não conseguem discutir o tema com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes.

O presidente também declarou que os possíveis adversários dele em 2026 não possuem novidades para oferecer aos eleitores. "Quero saber quais as novidades que eles vão propor", declarou Lula.

 

Política

Ex-advogado de Bolsonaro é condenado por injúria racial

Prisão foi convertida em penas alternativas

17/12/2025 19h00

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro

Advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro Pedro França/Agência Senado

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A Justiça do Distrito Federal condenou nesta quarta-feira (17) o advogado Frederick Wassef, ex-defensor de Jair Bolsonaro, por injúria racial contra uma atendente de pizzaria.

O advogado foi condenado a 1 ano e 9 meses de prisão, convertida para penas alternativas, e ao pagamento de R$ 6 mil por danos morais.

Ele foi denunciado pelo Ministério Público após ofender a atendente. O episódio ocorreu no dia 8 de novembro de 2020, em Brasília. 

De acordo com o processo, Wassef chamou a funcionária de “macaca” após ficar insatisfeito com o sabor da pizza.

“Após ser atendido e concluir a refeição, o denunciado dirigiu-se ao caixa e disse para a vítima que a pizza estava uma merda, tendo ela dito que apenas ele teria reclamado. O denunciado retrucou, ofendendo a vítima com termos preconceituosos, nos seguintes termos: Você é uma macaca, você come o que te derem”, diz a denúncia.

Ao julgar o caso, o juiz Omar Dantas Lima, 3ª Vara Criminal de Brasília, entendeu que o insulto ofendeu a dignidade da atendente.

“A expressão macaca, tão bem retratada na prova oral, carrega intenso desprezo e escárnio. A palavra proferida é suficiente para retratar a intenção lesiva”, afirmou o magistrado.

Cabe recurso contra a decisão. 

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