Política

REPRESENTATIVIDADE

Moradora da Capital, Aparecida Gonçalves é anunciada como Ministra da Mulher no governo Lula

Depois de Simone Tebet, Cida foi a segunda mulher de MS anunciada no grupo de transição e chefiará pasta a partir de 2023

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Sendo o nono nome anunciado por Luiz Inácio "Lula" da Silva, na manhã desta quinta-feira (22), a moradora de Campo Grande, Aparecida Gonçalves, será a nova Ministra da Mulher no próximo governo.

Ainda em 10 de novembro o nome de Cida foi anunciado para integrar, na ocasião, a equipe de transição. Agora, ela ocupará o cargo corresponde que hoje pertence à Cristiane Britto, atual responsável pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. 

Aparecida foi anunciada após o nome dos ministros:

  • Das Relações Internacionais, Alexandre Padilha;
  • Do chefe da secretaria-geral da Presidência, Marcio Macedo;
  • Do advogado-geral da União, Jorge Messias;
  • Da ministra da Saúde, Nívia Trindade;
  • Da Educação, Camilo Santana;
  • Da Gestão, com Ester Deck;
  • Dos Portos e Aeroportos, Marcio França e
  • Da nova ministra das Ciências e Tecnologia, Luciana Santos

 

Depois de Cida, ainda foram convocados novos ministros para o Desenvolvimento Social, com Wellington Dias; para Cultura, Margareth Menezes; Trabalho, com Luiz Marinho; Igualdade Racial, com Anielle Franco, Direitos Humanos, com Silvio Almeida e para comandar a pasta da Indústria e Comércio, que fica nas mãos de Geraldo Alckmin. 

Conheça Cida Gonçalves

Militante de movimentos populares, Aparecida atuou no governo de Zeca do PT (1999-2006), em proteção às mulheres, e também no governo de Lula, como secretária nacional da Violência Contra Mulher.

Durante seu trabalho na equipe de transição, Cida agiu em  programas de políticas públicas contra a violência de gênero. Cida já concorreu a cargos eletivos em Campo Grande e atuou no comando regional do PT. (Colaborou Celso Bejarano)

 

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PED 2025

Gleice Jane e Vander Loubet vão disputar as eleições do PT em Mato Grosso do Sul

Definição dos candidatos para direção estadual ocorreu no Congresso de Articulação da Esquerda realizado em Dourados

30/03/2025 14h30

Foto: Reprodução

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Reunião entre a direção estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), decide pela candidaturas da deputada estadual Gleice Jane e do deputado federal Vander Loubet para disputa da liderança do partido em Mato Grosso do Sul.

As eleições fazem parte do Processo de Eleição Direta (PED) do Partido dos Trabalhadores que vai decidir, por voto direto, o sucessor ou sucessora da atual presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, além dos membros das direções municipal e estadual do partido em todo o país.

Entre os candidatos para assumir a direção estadual, Vander é considerado da ala mais moderada, ao centro. Já a Gleice Jane, da ala mais a esquerda do partido.

Os candidatos foram confirmados em reunião da Direção Estadual do PT da Articulação de Esquerda, que esteve reunida em Dourados neste sábado (29), no período da manhã, no Sindicato dos bancários, e no período da tarde na câmara municipal.

A definição do pleito foi realizada com a presença do candidato a presidência Nacional do PT, o historiador Valter Pomar, onde ficou definido por unanimidade que a Deputada Gleice Jane será a candidata que vai disputar com o Deputado Federal Vander Loubert a direção do PT no Mato Grosso do Sul.

As eleições internas do PT serão realizadas no dia 6 de julho. Em janeiro deste ano o Diretório nacional do partido aprovou os prazos para inscrição das chapas que concorrerão às três instâncias de direção, definidos segundo o calendário abaixo:

  • em nível municipal e zonal: entre 12 de março e 14 de abril
  • em nível estadual: entre 11 de março e 28 de abril
  • em nível nacional: entre 10 de março e 19 de maio

Atualmente Humberto Costa é quem comanda o cargo da presidência do PT até a realização das eleições diretas, já que a atual presidente do partido, Gleisi Hoffmann, assumiu o Ministério de Secretaria de Relações Institucionais do Brasil no fim do mês de fevereiro.

PED NACIONAL

No contexto nacional das eleições para presidente do Partido dos Trabalhadores, Edinho Silva é cotado com um dos favoritos a vencer a disputa, já que recebeu o apoio do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Edinho é um sociólogo e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores. Foi Vereador do município de Araraquara (SP) deputado estadual e ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Além do Edinho, o atual secretário de Relações Internacionais, Romênio Pereira, será candidato pela tendência Movimento PT.

Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, Romênio Pereira é natural de Patos de Minas (MG) e iniciou a sua trajetória no movimento sindical no início dos anos 1980 em seu estado natal. Ele já ocupou várias funções no PT-MG e também na direção nacional do partido.

Quem concorre também a presidência nacional é o historiador e membro do Diretório Nacional do PT, Valter Pomar, que registrou sua candidatura para concorrer à presidência representando o movimento Articulação de Esquerda.

Mudança

Moraes concede prisão domiciliar a condenado do 8/1 com câncer

Preso sofreu infarto recentemente e usará tornozeleira

29/03/2025 21h00

FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, concedeu neste sábado (29) prisão domiciliar a um condenado pelo ato golpista de 8 de janeiro de 2023 com câncer que sofreu infarto recentemente. Jaime Junkes passará a cumprir a pena de 14 anos em casa e usará tornozeleira eletrônica.

“Além do seu diagnóstico de câncer, reiteradamente comprovado nos autos, [o condenado] teria sofrido recentemente infarto agudo no miocárdio, o que configura importante situação superveniente a autorizar a excepcional concessão de prisão domiciliar humanitária”, escreveu Moraes em sua decisão.

Além da tornozeleira, Junkes não poderá usar redes sociais, comunicar-se com os demais envolvidos nos atos de 8 de janeiro, nem dar entrevistas a veículos de imprensa sem a autorização do STF.

O condenado também está obrigado a informar à Justiça qualquer deslocamento por problemas de saúde com 48 horas de antecedência, exceto em casos de emergência, em que a saída poderá ser comunicada posteriormente.

Junkes também não poderá receber visitas em casa, exceto de irmãos, filhos, netos e advogados. As demais visitas precisarão ser autorizadas pelo STF.

Reconsideração

Ao permitir a prisão domiciliar, o ministro reconsiderou decisão do último dia 21. Na ocasião, Moraes não permitiu a ida de Junkes para casa, argumentando que o condenado poderia deixar o presídio periodicamente para fazer tratamentos de saúde.

Preso em flagrante dentro do Palácio do Planalto em 8 de janeiro de 2023, Junkes foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República como “executor material” dos ataques às sedes dos Três Poderes. Ele foi condenado a 12 anos e seis meses de pena em regime fechado, mais um ano e seis meses em regime semiaberto ou aberto.

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