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Motivação de equipe para atrair clientes

Motivação de equipe para atrair clientes

Redação

29/01/2010 - 01h29
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Uma entrevista com o consultor, palestrante, treinador e master coach Eduardo Rodrigues revela técnicas importantes de motivação de pessoal e fidelização de clientes. Em nossa matéria, o entrevistado ressaltou pontos importantes sobre relacionamento de chefes com funcionários e clientes, além de técnicas de motivação e promoção de funcionários. Em uma linguagem simples, Eduardo Rodrigues faz revelações importantes e dá dicas preciosas sobre o assunto. A você que é empresário, seja de uma grande ou pequena empresa, vale a pena conferir. Correio do Estado: Qual o exemplo de tratamento ideal entre patrão e funcionário? Eduardo Rodrigues: Entre o chamado “patrão” e o “funcionário”, o tratamento deve ser feito de forma profissional, em toda e qualquer situação. Dizer de “forma profissional” implica abster o líder(patrão) de envolvimentos pessoais ou emocionais, por mais próximo que possa ser o liderado (funcionário) mais do que isso, o exemplo de tratamento é o de respeito e de empreendedorismo das duas partes. Muitos líderes se queixam que não tem liderados empreendedores e que não estão preocupados com o negócio deles e na maioria o culpado por essa baixa preocupação é o tratamento com as pessoas. A dica é tratar as pessoas como gostaria de ser tratado, guardando sempre o respeito a distancia formal dos líderes em relação aos liderados. Lembrar sempre que você pode optar por obter resultados das pessoas pelo PODER, que é a imposição constante do “Eu mando e você obedece” ou pela AUTORIDADE, que significa ser respeitado como líder e obter resultados pelo respeito. CE: O que fazer para motivar uma equipe/empresa? ER: Principalmente saber o que motiva essa equipe ou essas pessoas. A motivação não é levada às pessoas, portanto os líderes precisam conhecer os anseios da equipe no tocante profissional, lembrando que não é apenas acenar com algo material e sim gerar um sentimento que estimule a todos numa mesma direção motivadora. Existem muitas formas de gerar estímulos mas o maior deles são as pessoas se sentirem parte importante dos resultados. Muitos líderes acham que um “presente” ou um “agrado” irá tornar as pessoas motivadas do dia para a noite e isso não irá acontecer. Motivação é um processo! CE: Como identificar, mot iva r e promover os funcionários em potencial? ER: Requer muita atenção destacar pessoas em potencial, para promovê-los. É comum vermos lLíderes acreditarem que pessoas que têm os melhores resultados são as que devem ser promovidas. Ledo engano! As pessoas que tem potencial, normalmente demonstram habilidades que extrapolam suas funções básicas e nem sempre são exemplos de resultados fantásticos. Os que extrapolam suas capacidades é que devem ser i ncent ivados e por consequência motivados a seguirem uma trajetória que os levará à promoção. C.E: Agora sobre fidelização de clientes, como motiválos a voltar a sua empresa? ER: Fidelização é uma palavra pesada nos dias de hoje! Pense bem. A quem ou ao que você é verdadeiramente fiel? O cliente sempre será um desafio para as empresas mas a chave verdadeira da fidelidade é o bom atendimento e o “diferencial positivo” que a empresa pode apresentar. Em muitos ramos de comércio nos dias de hoje o fator “preço” tem sido muito usado como diferença de negociação, mas a pergunta que responde a esta questão é a seguinte: Quando você pede uma pizza para receber em casa você compra a mais barata da cidade? Claro que não! No diz respeito a trazer o cliente de volta, será sempre a humildade e a continuidade de bons serviços que o fará pensar em dar uma segunda chance e isso deve ser feito com muito critério, porque o cliente que foi perdido custará muito mais caro do que os novos e isso deve fazer os empresários pensarem em programas de continuidade e manutenção dos clientes já existentes e não apenas em campanhas para novos clientes. CE: Existem alguns modelos de fidelização no mercado. Cite alguns e diga quais têm mais resultado a curto prazo. ER: Como dica de fidelização, vale a pena destacar os tipos de fidelização que se transformam em benefícios à escolha do cliente e é importante que tenha uma boa flexibilidade de premiação. Nos programas de fidelizações de cartões de crédito e das companhias aéreas as regras, muitas vezes são complicadas, no entanto para se obter resultado a curto prazo, a dinâmica deve ser de fácil entendimento e com recompensas rápidas, como por exemplo dos postos de gasolina que oferecem lavar o veículo com o abastecimento ou seja que não façam o cliente lembrar da recompensa imediatamente. CE: Como treinar os f u ncioná rios pa ra t rat a r b em o s c l i e nt e s ? ER: Os treinamentos de técnicas de atendimento dão nos dias de hoje, uma base muito boa para os atendentes, abordarem e tratarem os clientes, mas na prática, apenas as técnicas de atendimento não são suficientes na maioria das vezes o problema está no comportamento do profissional em relação a todo o cenário do atendimento. Volto a dizer que o profissional tem que ter pensamento empreendedor e tratar o cliente como ele próprio gostaria de ser tratado e esse tipo de treinamento deve ser exaustivamente repetido para que todos da equipe possam unificar as formas. Um exemplo são as grandes cadeias de fast-food onde em seu atendimento esteja o cliente no Brasil ou no exterior o atendimento é o mesmo, porque essas empresas investem no comportamento do profissional ilustrando não só as técnicas mas situações do dia a dia e fazendo com que os profissionais encarem os clientes com suas características e diferenças de um ser humano. CE: Cite algumas dicas de treinamento que o próprio empresário pode fazer em sua empresa com os seus funcionários. ER: Uma grande dica é não só treinar as pessoas para a sua atividade diária e depois cobrar os resultados e sim preparar os líderes para praticar o “feedback” constante das atividades dos liderados o que nós chamamos de ser o “coach”, ou seja, o treinador constante do desenvolvimento das atividades dos liderados e isso é uma prática diária e constante, afinal quem não gosta de saber exatamente como está sendo visto em sua atividade e o mais importante isso estimula e motiva as pessoas a melhorarem seu desempenho. * Eduardo Rodrigues tem trinta anos de experiência na área comercial, com formação em Publicidade e Administração de Empresas além de inúmeros cursos de comportamento humano profissional. Foi premiado em 2009 com o Troféu Empreendedor de SUCESSO, como destaque em sua área de atuação, resultado de suas palestras e treinamentos em áreas como liderança, vendas, área comercial, atendimento, coaching em desenvolvimento de pessoas e equipes, executivos, com temas atualizados e métodos modernos de treinamento em temas como: competência, trabalho em equipe, coaching & mentoring, liderança, vendas, atendimento etc., desenvolvendo programas de treinamento personalizados para equipes nas empresas e eventos abertos na área comercial.

Política

Após 1 ano e 9 meses, Lula e Bolsonaro têm avaliações semelhantes, aponta Datafolha

O cenário é de estabilidade em comparação ao levantamento anterior, do fim de julho.

11/10/2024 21h00

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Foto: Reprodução

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 Após um ano e nove meses de mandato, a gestão do presidente Lula (PT) é aprovada por 36% dos brasileiros, indica nova pesquisa Datafolha. Outros 32% a reprovam, e 29% a consideram regular. Não souberam responder 2% dos entrevistados.

O cenário é de estabilidade em comparação ao levantamento anterior, do fim de julho. Ali, o petista marcava 35% de ótimo e bom, 33% de ruim e péssimo e 30% de regular.
A avaliação atual de Lula é similar à do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à mesma altura do mandato.

Com um ano e oito meses de governo, já sob a pandemia do coronavírus, Bolsonaro era aprovado por 37% e reprovado por 34%, enquanto outros 27% consideravam sua gestão regular.

A nova pesquisa ouviu 2.029 pessoas com 16 anos ou mais em 113 municípios, na segunda (7) e terça-feira (8) desta semana. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Em seu segundo mandato, a aprovação do petista era muito superior à de agora. Em setembro de 2008, 64% dos entrevistados diziam que o governo Lula era ótimo ou bom e 28% afirmavam que era regular. Apenas 8% o consideravam ruim ou péssimo.
Nas gestões anteriores, do próprio Lula, de Fernando Henrique Cardoso, de Itamar Franco e de Fernando Collor, era maior a fatia dos brasileiros que se referiam ao governo como regular.

A partir do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), porém, com as gestões de Michel Temer (MDB), Bolsonaro e Lula, esse segmento se comprimiu. Ao mesmo tempo, cresceu a percentual daqueles que consideram o governo bom ou ótimo, ou ruim ou péssimo, refletindo a polarização política acentuada que segue em curso no país.
A nova pesquisa Datafolha mostra que Lula conta com maior aprovação entre os mais velhos (42% na faixa de 45 a 59 anos, e 44% na de 60 anos ou mais), entre os que estudaram até o ensino fundamental (51%), entre os que recebem até dois salários mínimos (46%) e entre os católicos (42%).

Por outro lado, o petista é mais rejeitado entre os homens (37%), entre os que completaram o ensino superior (40%), entre os que ganham mais de 10 salários mínimos (48%), entre os brancos (40%) e entre os evangélicos (41%).

Os entrevistados também foram questionados sobre a economia. Para 41%, a situação econômica do Brasil piorou nos últimos meses, enquanto 26% afirmam que ela melhorou, e 32%, que permaneceu igual.

Já a situação econômica do próprio entrevistado melhorou para 28% deles, piorou para 26% e continuou a mesma para 45%.
O cenário segue estável em relação ao último levantamento do Datafolha que contou com estas perguntas, de julho.

Os segmentos que mais apontam a melhora ou a piora da economia do país repetem aqueles que mais aprovam ou reprovam o governo.

A melhora é mais citada entre os mais velhos (30% na faixa de 45 a 59 anos, e 33% na de 60 anos ou mais), entre os que estudaram até o ensino fundamental (33%), entre os que recebem até dois salários mínimos (31%) e entre os católicos (30%).
Já a piora é mais mencionada entre os que completaram o ensino superior (48%), entre os que ganham de 5 a 10 salários mínimos (48%), entre os brancos (47%) e entre os evangélicos (50%).

Entre os que aprovam a gestão Lula, 79% indicam melhora na economia do país e 65%, na situação econômica pessoal. Entre os que reprovam, 63% falam em piora no cenário econômico brasileiro e 58%, no individual.

Para os que avaliam o governo petista como regular, a economia do Brasil permaneceu igual para 41%, piorou para 26% e melhorou para 19%. No caso da situação econômica pessoal, as mesmas porcentagens são de 37%, 22% e 23%.
 

 

*Informações da Folhapress 

Eleições

Propaganda eleitoral em rádio e TV estão de volta

Programação vai até 25 de outubro em 52 cidades

11/10/2024 20h00

Justiça Eleitoral/ Divulgação

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As emissoras de rádio e televisão de 52 cidades onde ocorrerá o segundo turno das eleições, marcado para o dia 27 de outubro, já recomeçaram nesta sexta-feira (11) com  a divulgação da propaganda eleitoral. Este retorno marca uma fase intensa na campanha,

Durante esse período, os candidatos a prefeito terão à disposição 20 minutos diários de exibição em rede, divididos em dois blocos de 10 minutos cada, tanto na rádio quanto na televisão. No rádio, as frequências ocorrerão em horários estratégicos: das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10. Na televisão, a propaganda será exibida no início da tarde, entre 13h e 13h10, e à noite, das 20h30 às 20h40.

Além dos blocos de exibição, serão oferecidos 25 minutos em inserções diárias, com anúncios de 30 e 60 segundos, que poderão ser veiculados de segunda a domingo, entre 5h e meia-noite. Essa abordagem visa garantir que todos os candidatos tenham uma visibilidade equivalente durante a campanha

SEGUNDO TURNO

A ida dos eleitores às urnas no último domingo (6) selou a eleição para prefeito em 11 das 26 capitais do país. Boa Vista (RR), Florianópolis (SC), Macapá (AP), Maceió (AL), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luis (MA), Teresina (PI) e Vitória (ES) já sabem quem será o prefeito pelos próximos quatro anos.

Das 11 vitórias garantidas em primeiro turno, dez são de prefeitos que já ocupavam o cargo e foram reeleitos. A única exceção é em Teresina. Lá, Silvio Mendes assumirá a cadeira hoje ocupada por Dr. Pessoa. O atual prefeito disputou as eleições, mas ficou em terceiro lugar, com 2,20% dos votos válidos.

Outras 15 capitais terão segundo turno. Os eleitores de Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO) e São Paulo (SP) deverão voltar às urnas no dia 27 de outubro.

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