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"Perdão Mister Fiel" e novo programa de curtas estreiam hoje

"Perdão Mister Fiel" e novo programa de curtas estreiam hoje

MICHELLE ROSSI

26/01/2010 - 07h06
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O longa nacional “Perdão Mister Fiel”, de Jorge Oliveira, estreia hoje no 7º Festival de Cinema de Campo Grande (FestCine Pantanal), às 21h, com a presença confirmada do diretor e da produtora, Ana Maria Rocha, para bate- papo após a exibição do filme. Este é o quinto longametragem nacional a ser exibido pelo FestCine. Ele está na disputa do Troféu Glauce Rocha, na Mostra Competitiva de Longas-Metragens, categorias Júri Popular e Júri Oficial, que oferecem premiação de R$ 10 mil cada. Jorge Oliveira também é jornalista, dirigiu a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e sindicato da classe. Fez de “Perdão Mister Fiel” um documentário sobre a trajetória do operário comunista Manoel Fiel Filho, morto no período da ditadura militar no Brasil. Fiel morreu nas mesmas depêndencias do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), três meses depois da morte do jornalista Vladimir Herzog. O próprio Oliveira também foi preso e torturado pela ditadura militar, e coloca neste documentário impressões autobiográficas. Ainda concorrem ao Troféu Glauce Rocha os longas “É proibido fumar”, de Anna Muylaert; “Hotel Atlântico”, de Suzana Amaral; “No meu lugar”, de Eduardo Valente; “Os inquilinos”, de Sérgio Bianchi e “Ouro negro”, de Isa Albuquerque. O resultado da premiação será divulgado no sábado, dia 30. Curtas Totalizando 14 produções, divididas em três programas, a Mostra de Curtas-Metragens estreia sua última seleção nesta terça, às 17h. Estão no Programa 3: “Bom dia, meu nome é Sheila ou como trabalhar em telemarketing e ganhar um vale-coxinha”, Ângelo Defanti (RJ); “No Noel”, de Sabrina Tozatti (SP); “Em terra de cego”, de João Boltshauser (RJ); “Vela ao crucificado”, de Frederico Machado (MA) e “Blackout”, Claudine Franco (RJ). A Mostra Competitiva de Curtas-Metragens distribuirá o Troféu Glauce Rocha para o vencedor nas categorias Júri Oficial e Júri Popular. A premiação em dinheiro é de R$ 5 mil, cada, e também terá resultado divulgado no sábado. Serviço - O 7º FestCine Pantanal será realizado até o dia 30 de janeiro. Toda a programação pode ser acessada no site: www.cinecultura. com.br. Entrada franca para exibições da Mostra Competitiva de Curtas-Metragens; “Mostra Curta Centro-Oeste”; palestras e debates. Ingressos para Mostra Competitiva de Longas-Metragens e exibições de Longas Estrangeiros (R$ 10 e R$ 5). O CineCultura está localizado na Avenida Afonso Pena, 5.420, no Pátio Avenida, em Campo Grande (MS).

Política

Lira quer evitar judicialização de PEC do STF e busca empurrar tema para 2024

Texto limita decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal

01/12/2023 21h00

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Reprodução: Valter Campanato/Agência Brasil

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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tenta evitar a judicialização da PEC que limita decisões monocráticas do STF (Supremo Tribunal Federal) e busca encontrar uma solução política para o caso que contemple parlamentares e magistrados.

A tendência, segundo pessoas que conversaram com o deputado, é que o assunto só volte a ser tratado pela Câmara no ano que vem.

Lira tomou conhecimento de que o caso poderia parar no Supremo após ser avisado que o deputado Orlando Silva (PC do B-SP) iria entrar com um mandado de segurança contra a tramitação da proposta. 

O mandado de segurança vinha sendo debatido entre ministros do STF e teria maioria para ser avalizado pela corte. Seria uma forma de travar o debate na Câmara via uma medida judicial.

Ao saber da movimentação, Lira entrou em campo para impedir que a ideia avançasse. Na avaliação do presidente da Câmara, segundo aliados, o ideal é encontrar uma solução na política e judicializar o caso colocaria novamente o conflito institucional em evidência.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, Lira já havia avaliado em conversas reservadas que não havia como tratar do tema com os ânimos no Congresso e no STF exaltados, indicando que deixaria o assunto para o ano que vem.

A ideia de apresentação do mandado de segurança tinha apoio entre uma ala do STF e foi encampada por Orlando Silva.

"Na minha opinião o Senado Federal votou uma emenda à Constituição que não versa sobre matéria constitucional. Pior, um texto que fere a Constituição, a independência dos Poderes. Uma proposta dessa nem pode tramitar", afirmou o deputado à reportagem.

A PEC (proposta de emenda à Constituição) foi aprovada pelos senadores com 52 votos a 18 --eram necessários 49. A proposta teve o apoio do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

A decisão dos senadores provocou fortes críticas do STF.

O presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, e os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes reagiram à aprovação.
Barroso disse que a erosão das instituições em países que recentemente viveram retrocesso democrático começou por mudanças nas supremas cortes. "Os antecedentes não são bons", disse.

Gilmar indicou, em discurso durante sessão do último dia 23, que o Supremo não hesitaria em derrubar a PEC.

"O fato é que este Supremo Tribunal Federal, sempre atento às suas responsabilidades institucionais e ao contexto que o cerca, está preparado para enfrentar, uma vez mais e caso necessário, as investidas desmedidas e inconstitucionais provenientes, agora, do Poder Legislativo", afirmou o magistrado na ocasião.

A proposta aprovada pelo Senado prevê que as chamadas decisões monocráticas --expedidas individualmente pelos ministros-- não podem suspender leis aprovadas no Congresso e sancionadas pela Presidência da República. Para que isso ocorra, exige que haja decisão colegiada.

Só o presidente do STF ficaria autorizado a dar decisões sozinho no período do recesso judiciário. Ainda assim, seria obrigado a colocar o tema em análise pelo plenário da corte em até 30 dias.

Hoje os ministros podem dar decisões monocráticas sobre qualquer tema e podem anular por meio de liminares qualquer lei em âmbito federal, estadual ou municipal.

A decisão é incluída automaticamente na pauta da próxima sessão virtual, segundo mudança no regimento do Supremo consumada em 2022 sob a presidência da então ministra Rosa Weber.

Na avaliação de líderes ouvidos pela reportagem, o tema no momento não é tratado como prioridade por Lira.

Antes de a PEC passar pelo Senado, Lira havia sinalizado a integrantes do Supremo e do governo Lula que não daria seguimento à chamada agenda anti-STF na Câmara. O recado foi dado em encontro com Barroso.

Por outro lado, deputados de oposição e do centrão pressionam para que a Câmara também dê uma resposta ao que consideram intromissão do STF em temas do Legislativo.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou à reportagem que votaria contra a PEC aprovada no Senado, mas pondera que a Câmara também não deve ficar "silente" na discussão.

"Primeiro, não é correto o Senado impor ao Supremo esse tipo de, digamos assim, constitucionalização das decisões dos ministros. Por outro lado, no Supremo, sobre as decisões monocráticas, elas igualmente não podem ser regra. Têm que ser exceção."

Ele defende uma solução meio-termo. A ideia seria constitucionalizar o que já prevê o regimento do STF, porque, segundo ele, às vezes o STF "exagera" nas decisões monocráticas.

De todo modo, ele avalia que o assunto só deve ser debatido no ano que vem, quando os ânimos "serenarem".

DE OLHO EM 2024

PP de Tereza Cristina promove ato de filiação de mulheres neste sábado (2)

Além da senadora, evento reunirá na Câmara dos Vereadores, em Campo Grande, prefeitos, vereadores e congressistas

01/12/2023 18h24

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Adriane Lopes, prefeita de Campo Grande e a senadora Tereza Cristina anunciaram participação no evento DIVULGAÇÃO

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O Partido Progressista (PP) realiza neste sábado (2), o segundo maior ato de filiação de Mato Grosso do Sul, a partir das 9h, na Câmara de Vereadores de Campo Grande.  

O evento, conforme informou a assessoria do partido, contará com a presença da prefeita da Capital, Adriane Lopes; com a vice-presidente nacional do PP e senadora por MS, Tereza Cristina; do deputado Federal, Dr. Luiz Ovando, da prefeita de Jardim e de Sidrolândia, Clediane Matzenbacher, e Vanda Camilo, respectivamente, além de outras personalidades políticas.  

“Nosso objetivo é ampliar a nossa quantidade de filiadas e fortalecer o PP em Mato Grosso do Sul e Campo Grande. Desde que me filiei ao Progressistas, da minha amiga Tereza Cristina, iniciamos uma história de conquistas para nossa Capital das Oportunidades. Este será o segundo maior ato do PP em MS, porque o primeiro foi a nossa filiação, que teve a presença de diversos políticos de MS e todo o país”, destacou a Prefeita.  

O PP conta hoje com 18 prefeitos filiados em Mato Grosso do Sul, incluindo as maiores cidades, Campo Grande (MS) e Dourados (MS), Deputados Estaduais e Federal, além de Senadores.  

O evento também busca ampliar a filiações femininas, além de lançar mais candidatas para os pleitos de 2024 e 2026.   

Serviço 

Ato de Filiação e Encontro de Mulheres do PP MS  

Data: 2/12/2023 | Sábado  

Horário: 9h 

Local: Câmara de Vereadores - Localizada na Rua: Avenida Ricardo Brandão 1.600 - Vila Manoel da Costa Lima.   

 

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