Política

CONSENSO

Prefeito de Nioaque é reeleito para presidir a Assomasul para o biênio 2023/2024

O prefeito Valdir Couto Júnior (PSDB) foi reeleito por unanimidade com 64 votos

Continue lendo...

Com 64 votos favoráveis, o prefeito de Nioaque, Valdir Couto Júnior (PSDB), foi reeleito, nesta terça-feira (10/01), para a Presidência da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) no biênio 2023/2024.

“Quero agradecer aos prefeitos pelos votos de confiança para a nossa reeleição e vou continuar representando os 79 municípios de Mato Grosso do Sul. Também quero agradecer a Diretoria atual e a que foi eleita nesta terça-feira”, disse.

Denominada “União Municipalistas”, a chapa única é composta por prefeitos e prefeitas que, de maneira consensual, apresentaram os nomes da Diretoria e também do Conselho Fiscal.

Os primeiros a registrarem votos foram os prefeitos Rud Paetzold (Coronel Sapucaia), Toninho da Cofapi (Inocência), Enelto Ramos (Sonora), Anízio Andrade (Paraíso das Águas), Reinaldo Piti (Bela Vista) e Valdir Couto Jr. (Nioaque), sendo que a posse da nova diretoria será no dia 31 de janeiro.

Na semana passada, o presidente revelou que as arestas foram aparadas e, como já tinha informado no mês passado, tudo caminhou para a chapa de consenso.

“Eu acredito que esse consenso foi obtido graças ao bom mandato que fiz à frente da Assomasul. Além disso, procurei manter um diálogo aberto com todos os prefeitos, bem como o Governo do Estado e com o Governo Federal”, declarou.

Valdir Couto Jr. também credita a sua recondução à presidência ao municipalismo implantado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e consolidado na sua gestão. “Com o diálogo aberto que mantivemos, foi possível trabalhar em conjunto, evitando atritos”, reforçou.

 

Confira abaixo a composição da nova diretoria:

Diretoria Executiva

I – Presidente: Valdir Couto de Souza Junior
II – 1º Vice-Presidente: Agnaldo Marcelo da Silva Oliveira
III – 2º Vice-Presidente: Vanda Cristina Camilo
IV – Secretário Geral: Dalmy Crisostomo da Silva
V – 2º Secretário: José Fernando Barbosa dos Santos
VI – 3º Secretário: Gerolina da Silva Alves
VII – Tesoureiro Geral: Thalles Henrique Tomazelli
VIII – 2º Tesoureiro: Cleidimar da Silva Camargo


Diretoria Auxiliar

I – Diretor Cultural: Valdomiro Brischiliari
II – Diretor Social e Esportivo: André Nezzi de Carvalho
III – Diretor de Relações Públicas: José Natan de Paula Dias
IV – Diretor de Patrimônio: Marcos Benedetti Hermenegildo
V – Diretor da Área da Saúde: Lúcio Roberto Calixto Costa
VI – Diretor para Assuntos Municipalistas: João Carlos Krug

Conselho Fiscal

Titulares

I – Donizete Aparecido Viaro
II – Josmail Rodrigues
III – Henrique Wancura Budke

Suplentes:

I – Germino da Roz Silva
II – Rogério de Souza Torquetti
III – Edson Rodrigues Nogueira


 

Assine o Correio do Estado

Política

Argentina emite mandados de prisão para 61 foragidos do 01/08

Brasil pediu extradição dos condenados por ações antidemocráticas; já há dois detidos no país de Javier Milei

15/11/2024 21h00

Vidros quebrados em atentado ao Palácio do Planalto em 8 de janeiro de 2023

Vidros quebrados em atentado ao Palácio do Planalto em 8 de janeiro de 2023 Joedson Alves/ Agência Brasil

Continue Lendo...

A Justiça da Argentina emitiu mandados de prisão contra os 61 foragidos brasileiros que tiveram pedidos de extradição enviados pelo Brasil, segundo a Folha confirmou com interlocutores da área. Eles foram condenados a diferentes penas devido à participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A decisão coube ao juiz Daniel Rafecas, chefe do 3ª Vara Federal. As ordens de captura foram emitidas e, até aqui, já há dois brasileiros detidos no país. Eles terão audiências com o juiz Rafecas, que decidirá sobre a extradição, e poderão apelar à Corte Suprema de Justiça.

Na última ocasião em que foi questionado sobre o tema, o governo de Javier Milei afirmou, por meio de seu porta-voz, Manuel Adorni, que a Casa Rosada apenas seguiria as ordens judiciais no que diz respeito às decisões sobre extradição. Milei é um aliado de Jair Bolsonaro (PL).

Como mostrou a reportagem, um dos detidos foi Joelton Gusmão de Oliveira, durante esta quinta-feira (14), em La Plata, na província de Buenos Aires. Ele foi condenado no Brasil a 17 anos de prisão. A segunda detenção ocorreu na tarde desta sexta-feira.

Também havia uma ordem de detenção contra Alessandra Faria Rondon, esposa de Oliveira, mas ela conseguiu deixar o local antes de ser capturada pelos policiais.

De acordo com informações obtidas pela reportagem por meio da lei de acesso à informação local, até meados de outubro 185 brasileiros haviam pediram refúgio na Argentina. Para efeitos de comparação, em 2023 foram apenas três. A maioria (109) é de homens, e a maior fatia de pedidos ocorreu no mês de maio (47).

Os detidos permanecerão presos até que uma audiência para avaliar a extradição seja feita. O juiz Rafecas é também professor na Faculdade de Direito da UBA, a Universidade de Buenos Aires, a mais prestigiada do país. Tem atuação na área de direitos humanos.
 

*Informações da Agência Brasil 

Justiça

Turma do STF tem maioria para manter prisão de Domingos Brazão

Conselheiro do Tribunal de Contas do Rio é acusado de ser mandante do assassinato de Marielle Franco

15/11/2024 20h00

Domingos Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco (PSOL).

Domingos Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco (PSOL). Arquivo - Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Continue Lendo...

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta sexta-feira (15) para manter a prisão de Domingos Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco (PSOL).

A defesa do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro pedia a soltura dele argumentando que não havia razão para mantê-lo preso preventivamente.
O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, foi contra a soltura de Brazão. Ele foi seguido pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Falta o voto de Luiz Fux.

"As razões apresentadas revelam que a prisão preventiva do agravante está lastreada em fundamentação jurídica idônea, chancelada pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal", diz Moraes em seu voto.
O julgamento está no plenário virtual do Supremo, com término previsto para segunda-feira (18).

Os advogados de Brazão argumentam que a prisão era desnecessária porque ele não representa um risco para a investigação. Ele é suspeito de obstruir a apuração da polícia em 2017 e 2018 —o que, para a defesa do conselheiro do Tribunal de Contas, são "fatos remotos" que "não autorizam a imposição da medida extrema".

Moraes discorda. "A presença de elementos indicativos da ação do agravante para obstruir as investigações [...] também reforçam a necessidade da manutenção da sua prisão preventiva e impedem a sua substituição por medidas cautelares diversas da prisão".
Domingos Brazão está preso desde março de 2024. Ele foi alvo de operação da Polícia Federal após investigadores identificarem indícios de que ele e seu irmão, Chiquinho Brazão, tentariam fugir. os dois negam participação no crime.

A operação da PF ocorreu cinco dias após Moraes homologar a delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, suspeito de ser o executor do crime.

Lessa foi preso em 2019 durante o período de atuação de Giniton Lages no caso. Em depoimento ainda naquele ano, o delegado afirmou que a investigação teve falhas que atrasaram a identificação dos acusados do crime. Os erros teriam ocorrido na coleta e análise de imagens a fim de identificar o trajeto feito pelo Cobalt usado pelos assassinos.

De acordo com trecho da representação enviada pela PF a Moraes, o assassinato de Marielle Franco foi "arquitetado" por Domingos e Chiquinho Brazão e pelo delegado Rivaldo Barbosa. O texto diz que o crime foi idealizado pelos irmãos e "meticulosamente" planejado pelo policial.

 

*Informações da Folhapress 
 

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).