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EUA proíbem eletrônico sem bateria de entrar em avião .

EUA proíbem eletrônico sem bateria de entrar em avião .

boainformacao

08/07/2014 - 12h45
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Passageiros com destino aos Estados Unidos terão que deixar celular, computador, tablet ou outro dispositivo eletrônico para trás ou serem impedidos de embarcar caso o aparelho esteja descarregado. De acordo com as novas diretrizes anunciadas pelo Departamento de Transporte norte-americano, não será permitido o embarque de qualquer equipamento eletrônico com a bateria descarregada. O objetivo da medida é que os equipamentos possam ser testados, e assim se comprove que não seriam um dispositivo explosivo.

A nova regra faz parte de uma atualização para as medidas de segurança destinadas a combater potenciais ameaças de terroristas no Oriente Médio e na Europa, depois que a inteligência norte-americana recebeu o alerta de uma ameaça de terroristas com base na Síria e Iêmen. O perigo envolve os temores de que dois grupos militantes estão desenvolvendo uma “nova geração” de bombas não metálicas que não seriam detectadas nos aeroportos.

Só voos do exterior. Segundo o secretário norte-americano de Segurança Interna, Jeh Johnson, a nova medida tentará reduzir os riscos em aeroportos no exterior que têm voos diretos para os Estados Unidos. Por enquanto, elas não serão implantadas nos terminais domésticos norte-americanos, e ainda não se sabe que outras regras poderiam ser estabelecidas para governos estrangeiros, companhias aéreas e empresas de segurança privada.

“Nosso trabalho é tentar antecipar o próximo ataque, e não simplesmente reagir ao último. Continuamente avaliamos a situação do mundo, e sabemos que ainda há uma ameaça terrorista aos Estados Unidos. A segurança da aviação faz parte disso”, afirmou Johnson.

Um funcionário de segurança interna disse na semana passada que as mudanças se concentram principalmente em aeroportos da Europa e do Oriente Médio. Os passageiros poderão ter inspeções adicionais a calçados e eletrônicos e passar mais vezes pelos detectores de vestígios de explosivos. Além disso, em alguns casos, haverá mais uma etapa na triagem em portões de embarque.

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Xiaomi planeja investir cerca de US$ 7 bi em design de chips para disputar mercado chinês

A empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira (22)

19/05/2025 23h00

Reprodução

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A gigante tecnológica chinesa Xiaomi deve lançar nesta semana um chip móvel de 3 nanômetros e planeja investir cerca de US$ 7 bilhões em design de chips ao longo da próxima década, afirmou seu fundador.

As iniciativas da empresa sediada em Pequim, conhecida principalmente por seus smartphones e eletrodomésticos, acontecem em um momento em que a China intensifica os esforços para alcançar a autossuficiência na indústria de semicondutores, em meio às tensões comerciais com os EUA.

O fundador e CEO Lei Jun revelou o valor do investimento em uma publicação na plataforma chinesa Weibo nesta segunda-feira. Um porta-voz da Xiaomi afirmou que o prazo para o investimento de 50 bilhões de yuans, equivalente a US$ 6,94 bilhões, começa a partir de 2025.

Além do lançamento do chip móvel Xring O1, a empresa deve apresentar também seu primeiro veículo utilitário esportivo elétrico, o YU7, e o novo smartphone Xiaomi 15S Pro na quinta-feira. Jun disse que a companhia já investiu 13,5 bilhões de yuans (US$ 1,87 bilhão) no desenvolvimento do seu chip móvel avançado.

Em outra publicação no Weibo, a mídia estatal CCTV afirmou que o chip de 3 nanômetros da Xiaomi "representa um avanço no design de chips chinês e acompanha o ritmo dos avanços tecnológicos internacionais".

O chip pode dar à Xiaomi uma vantagem competitiva na China sobre a Huawei Technologies, que enfrenta dificuldades para desenvolver chips mais avançados devido às sanções dos EUA.

A fabricante de smartphones reconquistou neste ano a liderança do mercado chinês pela primeira vez em uma década, com remessas domésticas totalizando 13,3 milhões de unidades no primeiro trimestre, alta de 40% em relação ao ano anterior, segundo relatório da empresa de pesquisa Canalys. 

 

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A bateria do seu Samsung ou Motorola está acabando muito rápido? Veja o que fazer

Erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez

12/05/2025 23h00

Sede da Google, proprietária do sistema Android

Sede da Google, proprietária do sistema Android Reprodução

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O Google começou a liberar uma atualização do Google Play Services com a promessa de resolver um problema que tem afetado a bateria de diversos smartphones Android. O novo software, identificado como versão 25.18, já está disponível para instalação manual e deve chegar automaticamente a todos os usuários nos próximos dias.

O erro no sistema fez com que a carga das baterias de celulares de marcas como Samsung, Motorola e Google Pixel passasse a acabar com muita rapidez. Em alguns casos, os dispositivos também apresentaram superaquecimento mesmo sem uso intenso, segundo relatos publicados nas redes sociais. Procuradas pela reportagem, Motorola e Google ainda não responderam. Já a Samsung indicou que o tema deveria ser tratado com o Google.

A falha ganhou maior visibilidade na última semana, com centenas de reclamações publicadas por usuários. Muitos dizem ter tentado limpar o cache, desinstalar aplicativos de alto consumo ou reiniciar os aparelhos, mas nenhuma das soluções se mostrou eficaz a longo prazo.

A atualização liberada pelo Google busca corrigir o comportamento do Play Services, uma camada essencial do sistema Android que opera em segundo plano e gerencia funções como localização, notificações e integração com outros serviços do Google. Quando o componente apresenta falhas, pode afetar diretamente o desempenho dos aparelhos.

Ainda não há dados concretos sobre a eficácia do update na redução do consumo de bateria. No entanto, relatos de usuários apontam que a nova versão parece ter estabilizado o sistema em alguns dispositivos.

A falha atingiu usuários mesmo fora do ciclo de testes de software e pareceu afetar principalmente modelos intermediários e de entrada.

Como atualizar?

Para atualizar o Google Play Services manualmente, o usuário pode acessar o aplicativo pela Play Store, buscar pelos detalhes na loja e tocar em Atualizar.

Apesar do lançamento da correção, a recomendação é que os usuários monitorem o consumo de bateria nas próximas semanas. Aplicativos como AccuBattery ou os próprios recursos nativos do Android permitem acompanhar quais serviços consomem mais energia

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