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Campo Grande terá internet 5G a partir de segunda-feira

Além da Capital, Cuiabá, Maceió, São Luis, Teresina, Boa Vista e Aracaju são as próximas a receberem a tecnologia

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A internet 5G chegará em Campo Grande a partir da próxima segunda-feira (19), de acordo com o ministro das comunicações, Fábio Faria.

De acordo com a Anatel, até dia 28 de novembro, quando vence a obrigação prevista em edital, as empresas Claro, Tim e Vivo deverão ter no mínimo 11 estações de 5G ativadas em Campo Grande.

O objetivo é promover o avanço tecnológico em Campo Grande. A nova rede proporcionará na Capital:

  • Avanços em áreas da segurança pública, telemedicina, educação à distância (EaD) e automação
  • Avanço e melhorias no acesso à internet
  • Ampliação de serviços de telecomunicação
  • Inclusão digital de pessoas que moram em áreas periféricas (urbana ou rural) ou locais onde não possuem sinal de celular de qualidade
  • Semaforização inteligente
  • Videomonitoramento em ruas e avenidas de Campo Grande
  • Nova antena parabólica

De acordo com o mapa de cobertura da plataforma nPerf, a tecnologia já foi implantada em Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Brasília (DF), Goiânia (GO), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Belém (PA), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Vitória (ES) e Palmas (TO). 

Além de Campo Grande, Cuiabá (MT), Maceió (AL), São Luis (MA), Teresina (PI), Boa Vista (RR) e Aracaju (SE) são as próximas a receberem a tecnologia.

Até o fim do ano, todas as 27 capitais brasileiras estarão com a nova rede. 

De acordo com a prefeita Adriane Lopes, o 5G colocará Campo Grande no rumo da tecnologia. 

“Estamos na vanguarda da tecnologia, prontos para receber a nova tecnologia 5G e os seus benefícios nas mais diversas áreas, levando serviços cada vez melhores para a população. A expectativa é que com essa nova tecnologia as operadoras ofereçam um serviço móvel de mais qualidade para a nossa população e que mais empresas do ramo de tecnologia se estabeleçam em Campo Grande”, reiterou.

5G

De acordo com a Prefeitura Municipal de Campo Grande (PMCG), a tecnologia 5G é a nova geração de sistemas celulares e arquitetura de rede que fornece conectividade de banda larga ultra robusta. 

Além disso, a nova atualização possibilita a criação de novos serviços e recursos tecnológicos. 

As mudanças do 5G em relação ao 4G são maior velocidade, menor latência e maior eficiência energética. 

As características do 5G são:

  • Velocidade máxima de 20 Gbit/s (Estação Rádio Base – ERB), em aplicações eMBB;
  • Velocidade típica do usuário 100 Mbit/s, em aplicações eMBB;
  • Eficiência espectral três vezes melhor, em aplicações eMBB;
  • Densidade de tráfego de 10 Mbit/s/m2, em aplicações eMBB;
  • Mobilidade de até 500 km/h;
  • Latência de 1 ms, em aplicações URLLC;
  • Conexão de 1 milhão de dispositivos por km2, em aplicações mMTC;
  • Eficiência energética 100 vezes melhor, em aplicações mMTC;

Confira aqui os aparelhos celulares que comportam a tecnologia 5G.

TECNOLOGIA

Apple planeja cobrar por recursos de IA no iPhone apenas em 2027

Desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos para o ramo da inteligência artificial

12/08/2024 21h00

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence Reprodução

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De acordo com Mark Gurman, especialista em produtos da Apple da Bloomberg, a empresa pretende cobrar pelo uso de mecanismos de sua inteligência artificial somente no ano de 2027 Ao menos, até então, esses recursos poderão ser usados de forma gratuita, afirma.

Já se sabe que alguns modelos de iPhone terão suporte para a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial da Apple. São eles: o iPhone 15 Pro, o iPhone 15 Pro Max e o iPhone 16, a ser lançado em setembro deste ano.

A Apple anunciou em junho a sua IA. O foco do lançamento foi mostrar para usuários, investidores e rivais que, ao contrário do que se vinha falando até então, a companhia não está para trás na corrida da inteligência artificial.

Com os acréscimos, o dono do aparelho poderá ter acesso a ferramentas como correção de textos, edição avançada de fotos e vídeos, criação de imagens a partir de comandos específicos, reescrita de mensagens para ajuste de tom, entre outras.

Ainda será possível pesquisar por conteúdo em Fotos com comandos descritivos. Por fim, o Image Wand, integrado no aplicativo Notas, transformará rascunhos de desenhos em imagens mais detalhadas e ilustrações precisas.

Também em junho, a Apple revelou um acordo com a OpenAI para integrar o ChatGPT aos seus dispositivos por meio da assistente virtual Siri. Com isso, ela conseguirá captar o contexto das falas do usuário sem necessariamente pedir mais informações. Outra possibilidade será a ativação da Siri via texto, com a digitação de comandos de forma semelhante à do ChatGPT.

Na parceria, a Apple optou pela utilização do modelo de inteligência artificial mais recente da OpenAI, o GPT-4o. A empresa anunciou ainda que disponibilizará parcerias com outras IAs do mercado.

É importante lembrar que, desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos justamente para o ramo da inteligência artificial. OpenAI e Google são apenas alguns exemplos de companhias que têm trabalhado constantemente para melhorar seus modelos e disponibilizá-los ao público.

Até o anúncio da Apple Intelligence, a empresa de Tim Cook caminhava a passos lentos em direção a essa meta. Agora, porém, a companhia corre atrás do prejuízo e promete uma IA bastante avançada, a qual deve permanecer gratuita até 2027 com o foco em atrair o maior número de usuários possível, fidelizando-os e acostumando-os à sua própria inteligência artificial.
 

TECNOLOGIA

Apagão afetou cerca de 8,5 milhões de máquinas, estima Microsoft

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft

21/07/2024 10h00

Apagão cibernético mundial

Apagão cibernético mundial

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A Microsoft informou neste sábado (20) que cerca de 8,5 milhões de máquinas com sistema operacional Windows foram afetadas pela pane global da última sexta (19), segundo estimativa feita em parceria com a Amazon e o Google. Trata-se de menos de 1% do total dos dispositivos Windows do mundo, de acordo com a big tech.

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft.

Segundo a companhia, a atualização de seu software Falcon Sensor disparou um erro lógico em todos os dispositivos equipados com o Windows 7.11 ou versões superiores. A falha desencadeou simultaneamente a espiral de "tela azul da morte" –sinal de apagão no sistema– que afetou sobretudo os países desenvolvidos.
A Microsoft afirma, em seu blog, que se reuniu com a CrowdStrike e com os outros dois principais provedores de nuvem americanos –Google Cloud Computing (GCP) e Amazon Web Services (AWS)– para desenvolver uma solução escalável para a pane.

Até então, especialistas ouvidos pela Folha afirmam que a restauração para a versão anterior da plataforma Falcon teria de ser feita manualmente, ligando o Windows em modo de segurança e deletando os arquivos responsáveis pelo erro de processamento.

Para acessar o modo de segurança, é preciso ligar e desligar o computador três vezes em sequência, para então poder acessar as opções avançadas e restaurar o sistema. A Microsoft disse que o processo poderia demandar até 15 reinicializações de sistema, de acordo com a imprensa internacional.

Por isso, o restabelecimento total da normalidade dos sistemas de segurança pode levar dias ou até semanas, de acordo com profissionais de tecnologia.

Embora apenas uma pequena fração dos computadores do mundo tenha sido atingida, o apagão generalizado afetou também plataformas de nuvem, que atendem outras milhares de empresas, e outros pontos críticos da infraestrutura global, que têm grande impacto sobre a população.

No Brasil, as vítimas mais notórias da pane foram alguns bancos, como Bradesco, Neon e Next, a companhia aérea Azul, o Hospital das Clínicas de São Paulo e distribuidoras de energia. Todos são exemplos de atividades da chamada infraestrutura crítica.

Trata-se do principal alvo de cibercriminosos, porque crises cibernéticas nessas empresas geram alto impacto para o consumidor. Assim, os sequestradores de dados conseguem altos resgates rapidamente –mesmo que esse pagamento seja desaconselhável, de acordo com a pesquisadora de segurança informática da ESET Martina López.

POR: FOLHAPRESS

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