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Lançado em setembro de 2010, iPhone 4 deixa de ser vendido pela Apple no Brasil

Lançado em setembro de 2010, iPhone 4 deixa de ser vendido pela Apple no Brasil

tecnoblog

21/03/2014 - 03h00
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Antes tarde do que mais tarde, a Apple parou de vender o iPhone 4 na loja online brasileira. O aparelho foi lançado no Brasil em setembro de 2010 e era o iPhone menos caro vendido no país, custando R$ 1.099 no único modelo com 8 GB de armazenamento interno. A notícia chega logo após a Apple descontinuar o iPad 2 e lançar um modelo do iPhone 5c com menor capacidade em poucos países.

O iPhone 4 não era mais distribuído em larga escala. A Apple vendia o aparelho somente em alguns países em desenvolvimento, incluindo a China, onde ele também desapareceu da loja online. Apesar de ter recebido o iOS 7, muitos problemas de desempenho eram notados até a Apple liberar a atualização para o iOS 7.1. Com o término das vendas, isso provavelmente significa que o iPhone 4 não receberá o iOS 8.

Se você não lembra de um produto anunciado há quase quatro anos, vamos recapitular: o iPhone 4 foi revelado em junho de 2010, tinha o velho chip Apple A4 com núcleo único de 1 GHz, tela Retina de 3,5 polegadas com resolução de 640×960 pixels, 512 MB de RAM, câmera de 5 megapixels com gravação de vídeo em 720p e traseira de vidro. Ele usava chips Micro-SIM e nem sonhava em se conectar a redes 4G. Este é o iPhone que tinha problema com sinal de celular quando os usuários seguravam o aparelho do jeito errado.

No Brasil, foi lançado no dia 17 de setembro de 2010. Obviamente, na época ele foi considerado o iPhone 4 mais caro do mundo, como acontece todos os anos, mas era bem mais barato que os iPhones atuais. O iPhone 4 de 16 GB foi lançado no país por R$ 1.799, enquanto o de 32 GB era vendido por R$ 2.099. Ainda não havia um modelo com 64 GB de armazenamento interno.

Apesar do fim das vendas do iPhone 4 pela Apple, algumas lojas ainda oferecem o aparelho, mas parece apenas questão de tempo até que ele desapareça dos estoques. Com isso, o iPhone mais em conta no país passa a ser o 4s, lançado em 2011. Desbloqueado e com 8 GB, ele tem preço de tabela de R$ 1.399. O iPhone 5c de 8 GB, que começou a ser vendido na Alemanha, Austrália, China, França e Reino Unido, ainda não foi lançado no Brasil.

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Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador

12/11/2025 22h00

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB

Brasil fará primeiro lançamento comercial ao espaço em 10 dias, informa FAB Divulgação/Warley de Andrade/TV Brasil

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O Brasil fará seu primeiro lançamento comercial de um veículo espacial a partir do território nacional no próximo dia 22. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o evento marca a entrada do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, abrindo novos caminhos para geração de renda e investimento no segmento.

Trata-se da Operação Spaceward 2025, responsável pelo lançamento do foguete sul-coreano HANBIT-Nano a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão (MA).

A atividade servirá para confirmar se satélites e experimentos interagem corretamente com o veículo lançador, garantindo compatibilidade e segurança para o lançamento A integração das cargas úteis no foguete HANBIT-Nano, da Innospace, teve início na segunda-feira, 10, marcando uma das etapas decisivas antes do lançamento, durante a operação.

"Nessa fase, são realizados testes e verificações que asseguram uma conexão correta entre a carga útil - satélites e experimentos - e o veículo lançador, confirmando que cada equipamento está estabilizado e funcional para o momento do voo", explicou a FAB.

A missão para transportar cinco satélites e três experimentos, desenvolvidos por universidades e empresas nacionais e internacionais, simboliza, conforme a Força Aérea, a "entrada definitiva" do Brasil no mercado global de lançamentos espaciais, além de abrir novas oportunidades de geração de renda, inovação e atração de investimentos para o País.

"Essa etapa da operação é uma atribuição conduzida diretamente pela Innospace e pelos desenvolvedores dos satélites e experimentos. A FAB acompanha todo o processo no Prédio de Preparação de Propulsores, infraestrutura especializada disponibilizada pelo Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), o que reforça nosso compromisso em prover suporte técnico, coordenação e governança para que cada missão transcorra com integridade, transparência e alto padrão de confiabilidade", destacou em nota o coordenador-geral da operação, Coronel Engenheiro Rogério Moreira Cazo.

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Governo vai alterar prazo para adequação de big techs ao 'ECA digital'

As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial, mas prazo deverá ser reduzido para 180 dias

17/09/2025 22h00

Criança brincando com o celular

Criança brincando com o celular Foto: Reprodução/EPTV

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O governo federal vai editar uma Medida Provisória para reduzir o prazo para que as big techs coloquem em prática as normas fixadas pelo PL 2628, conhecido como ECA Digital. O projeto aprovado no Congresso estabelece regras para o uso de redes sociais por crianças e adolescentes. As medidas entrariam em vigor um ano após a publicação da lei no Diário Oficial. O governo, no entanto, considerou o prazo longo e decidiu reduzi-lo para 180 dias.

A MP está sendo liderada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) e deve ser editada nos próximos dias. Nesta quarta-feira, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai sancionar o projeto em uma cerimônia no Palácio do Planalto. Ao alterar o prazo, o governo levou em conta, segundo fontes do Palácio do Planalto, o fato de que a lei entraria em vigor somente próximo da eleição, o que poderia elevar tensões durante o período eleitoral. Há uma visão de que qualquer debate relacionado às big techs está "entranhado" nas eleições de 2026

A aprovação do projeto de lei foi cercada de discussões e gerou reação de parte da oposição, que considerou o novo regramento uma espécie de censura às redes. O governo pesou ainda a possibilidade de que a demora para aplicar o ECA Digital transformasse a nova lei em "letra morta".

A nova direção do Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu retomar os planos de oferecer treinamento com as principais plataformas digitais para as suas lideranças. O objetivo é fortalecer a militância digital mirando as eleições de 2026 e a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O "ECA digital" foi aprovado no Congresso no mês passado após intenso debate sobre a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. A comoção da opinião pública sobre o tema foi motivada por um vídeo do youtuber "Felca" a respeito do que classificou como "adultização" de crianças. Na publicação, Felca explicou de que forma o algoritmo direciona a pedófilos os conteúdos que expõem menores de idade.

O projeto aprovado estabelece que conteúdos que violem direitos da criança e do adolescente devem ser removidos imediatamente após a empresa ser comunicada pela vítima, por responsáveis ou por autoridades. Estão incluídos nessa regra conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas; entre outros. Além disso, o texto prevê a implementação de ferramentas de supervisão para os pais e determina que as empresas possam ser sancionadas e multadas caso descumpram medidas determinadas pela lei.

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