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Novo protocolo define tratamento para crianças com HIV

Novo protocolo define tratamento para crianças com HIV

hnews

12/02/2014 - 03h00
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Um novo protocolo de tratamento clínico para infecção pelo HIV de crianças e Adolescentes foi lançado pelo Ministério da Saúde em consulta pública. A nova proposta recomenda que o início do tratamento em recém-nascidos expostos deve ser feito com AZT (Zidovudina) por quatro semanas. Essa indicação é aplicada é aplicado aos filhos de mães soropositivas que foram acompanhadas desde o pré-natal. Já no caso das gestantes que não receberam antirretroviral durante a gravidez é recomendado aos bebês a utilização de AZT (Zidovudina) por quatro semanas, acompanhado de Nevirapina em três doses. Antes, a recomendação era de uso do AZT durante seis semanas.

Outra inovação é a indicação do início do tratamento para crianças acima de cinco anos, com carga viral superior a 100 mil cópias (quantidade de HIV que circula no sangue, considerada alta e que sugere o progresso da doença nas crianças). Também é recomendado o início de tratamento para todas as crianças com idade superior a cinco anos com CD4 abaixo de 500. A contagem de linfócitos T CD4+ (CD4) indica como está a resposta do sistema imunológico ao vírus, permitindo ao médico monitorar a saúde de paciente que toma os antirretrovirais. Antes, o critério considerado era a contagem de CD4 abaixo de 350.

O protocolo, que apresenta novas propostas para aperfeiçoar o atendimento e tratamento dessa população no país, ficará em consulta pública por um período de 30 dias (até 9 de março) e será finalizado ainda neste primeiro semestre. A faixa etária considerada para o protocolo é de recém-nascidos até os 17 anos.

“Os sucessos na prevenção da transmissão vertical, principal mecanismo de aquisição do HIV em pediatria, levaram a uma significativa redução dos casos novos, com estabilização nos últimos anos. Este cenário de mudanças clínicas e epidemiológicas impõe novos desafios aos profissionais envolvidos no cuidado de crianças e adolescentes com HIV/aids. O novo protocolo vem ajudar os profissionais de saúde nessa tarefa”, afirma o secretario de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Atualmente, estão em tratamento para aids cerca de 10 mil crianças e adolescentes.

Desde o final da década de 1990, o Ministério da Saúde publica recomendações para tratamento de crianças e adolescentes infectados pelo HIV e aids, baseadas nas evidências científicas vigentes. Periodicamente, há a atualização com a inclusão das informações sobre os avanços ocorridos nas orientações para o tratamento e acompanhamento das crianças expostas e infectadas pelo HIV. A partir de 2012, os antigos consensos terapêuticos passam a ser elaborados na forma de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), publicados em portaria, após período de 30 dias de consulta pública, em que a sociedade pode inserir as suas contribuições ao documento.

“Questões como o aumento da sobrevida e a redução da frequência de infecções oportunistas fazem com que cresçam em importância os aspectos ligados à promoção da saúde integral e da qualidade de vida, notadamente na adolescência e na juventude, daí a importância do novo protocolo atualizando as recomendações”, explica o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Fábio Mesquita.

O novo protocolo define com maior clareza a primeira linha de terapia antirretroviral TARV. Além disso, o documento amplia as recomendações sobre diagnóstico, manejo da falha terapêutica, adesão, revelação diagnóstica, toxicidade, coinfecções, infecções oportunistas e abordagem aos adolescentes.

O texto completo da proposta do novo protocolo encontra-se disponível no endereço eletrônico: www.saude.gov.br/consultapublica. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda neste primeiro semestre.

super dica

Saiba como fazer o backup offline do Spotify

Nova forma de ouvir música mesmo quando não há conexão à internet. Entenda como funciona este recurso no Spotify

04/10/2024 17h15

Spotify

Spotify Reprodução

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Spotify recentemente lançou uma nova funcionalidade chamada Backup Offline, que permite aos usuários ouvir músicas mesmo quando não há conexão à internet.

Aqui estão os principais detalhes sobre essa nova opção:

O que é o Backup Offline?

  • Playlist Personalizada: O Backup Offline cria uma playlist com faixas que foram recentemente transmitidas ou que estão em cache no dispositivo, facilitando o acesso a essas músicas quando a conexão à internet falha
  • Acesso Simples: Para verificar se a função está disponível, basta desligar a internet e os dados móveis do dispositivo.

Como Funciona?

  • Armazenamento em Cache: O recurso utiliza músicas que já foram baixadas ou armazenadas no cache do aplicativo, permitindo que os usuários ouçam essas faixas sem precisar de uma conexão ativa.
  • Facilidade de Uso: Ao perder a conexão, o Spotify automaticamente acessa essa playlist para garantir que a música continue tocando.

Considerações Importantes

  • Limites de Dispositivos: Os usuários devem estar cientes de que podem baixar conteúdo em até 5 dispositivos e precisam se conectar à internet pelo menos uma vez a cada 30 dias para manter os downloads ativos.
  • Atualização do App: É essencial ter a versão mais recente do aplicativo Spotify para acessar todos os recursos disponíveis, incluindo o Backup Offline.

Essa nova funcionalidade visa melhorar a experiência do usuário, garantindo que a música esteja sempre acessível, mesmo em situações onde a conectividade é limitada.

Quais são os benefícios do Backup Offline no Spotify

O recurso Backup Offline do Spotify traz diversos benefícios para os usuários Premium, especialmente para aqueles que frequentemente enfrentam a falta de conexão à internet. Aqui estão os principais benefícios:

Benefícios do Backup Offline

  • Acesso Imediato a Músicas: Os usuários podem ouvir músicas mesmo quando não estão conectados à internet, utilizando uma playlist automática que compila faixas ouvidas recentemente, eliminando a necessidade de downloads prévios.
  • Uso Eficiente de Armazenamento: O Backup Offline utiliza faixas que já estão armazenadas no cache do dispositivo, o que significa que não ocupa espaço adicional no armazenamento interno do celular[3]. Isso permite uma experiência fluida sem a preocupação com o consumo excessivo de memória.
  • Playlist Personalizada: A playlist é criada de forma automática e evolui com o tempo, adaptando-se às preferências do usuário. É possível filtrar e organizar as músicas por artista, humor ou gênero, facilitando a busca por conteúdos específicos.
  • Facilidade de Acesso: O Backup Offline aparece automaticamente no feed inicial quando o usuário está offline, tornando-o facilmente acessível sem necessidade de navegação complexa. Além disso, pode ser adicionado à biblioteca pessoal para acesso rápido.
  • Consumo Zero de Dados: Ao utilizar músicas armazenadas em cache, o recurso não consome dados móveis, permitindo que os usuários desfrutem de suas músicas favoritas sem se preocupar com limites de dados.
  • Atualização Dinâmica: A playlist se atualiza conforme o usuário continua ouvindo novas músicas, garantindo sempre um conteúdo fresco e relevante.

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