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Rock Festival

Banda Vivendo do Ócio faz show sábado em Campo Grande

Banda Vivendo do Ócio faz show sábado em Campo Grande

DA REDAÇÃO

02/10/2014 - 10h31
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A banda soteropolitana Vivendo do Ócio traz seu rock and roll para Campo Grande na próxima edição do Rock Festival, que acontece sábado (4), a partir das 23h, no Hangar Live Music. A noite ainda contará com shows das bandas campo-grandenses Facas Voadoras e Codinome Winchester.

Em meados de 2006, das ruas históricas do Pelourinho, nasce do tempo livre de dois amigos que faziam rock sem pensar em nada mais além do que se divertir: a Vivendo do Ócio. Jajá Cardoso, Dieguito Reis, Luca e Davide Bori vivem juntos em São Paulo desde que saíram da Bahia e assinaram contrato com a gravadora independente DeckDisk, após a banda vencer o concurso GAS Sound, em 2008.

Desde então, a banda lançou três álbuns de estúdio e levou o prêmio do VMB 2009 na categoria Aposta MTV, concorrendo com Black Drawing Chalks, Emicida, Holger e Mickey Gang. No momento, a Vivendo do Ócio vem trabalhando na divulgação do disco ‘O Pensamento É Um Imã’, lançado em 2012. O disco teve uma boa recepção do público do rock no país, com destaque para as faixas ‘Radioatividade’ e ‘Nostalgia’.

A VDO já se apresentou em 2010 no show Brazilian Day London, tocando para 15 mil pessoas. Também tocou em Den Haag, na Holanda, no Festival Intertional De La Musique, e em Londres no Dublin Castle, pub clássico de Camden Town por onde já passaram nomes como Madness, Amy Winehouse e Arctic Monkeys. No ano seguinte voltaram a Europa para dividir palco com Lou Reed no Italia Wave Love Festival e fizeram outros shows por lá.

Além do álbum “O Pensamento É Um Imã”, produzido por Chuck Hipolitho (ex-Forgotten Boys e atual Vespas Mandarinas), a VDO já gravou o disco “Nem sempre tão normal” (2009) e o EP “Som, Luzes e Terror” (2013).

Serviço
Os ingressos estão sendo vendidos a partir de R$ 30,00 (com um 1 kg de alimento) na Augusta Life Store, na 15 de Novembro, 214, e na Old Dog Dogueria, na Afonso Pena, 4.276, Jardim dos Estados. A ordem de apresentação das bandas é: Facas Voadoras, Vivendo do Ócio e Winchester.

Solidariedade

Projeto Padrinho dá início à tradicional campanha de Páscoa e precisa de doações

A campanha tem o objetivo de arrecadar doações para crianças e adolescentes que estão em instituições de acolhimento da cidade. 

28/03/2025 15h41

Projeto Padrinho inicia campanha Páscoa Solidária

Projeto Padrinho inicia campanha Páscoa Solidária Divulgação/TJMS

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O Projeto Padrinho de Campo Grande iniciou a sua tradicional campanha de Páscoa Solidária, com o objetivo de arrecadar doações para crianças e adolescentes que estão em instituições de acolhimento da cidade. 

Podem ser doados ovos de páscoa, brinquedos, roupas (do tamanho RN ao G Adulto), calçados (do RN ao nº 43 adulto), fraldas de todos os tamanhos, leites de suplementação e leite em caixa. 

A campanha procura proporcionar um momento especial para os atendidos pelo projeto, fazendo com que o momento de Páscoa seja uma celebração com felicidade e sentimento de carinho. 

As doações podem ser feitas até o dia 15 de abril e entregues na sala do Projeto Padrinho, localizada no piso térreo do Fórum de Campo Grande, situado na Rua da Paz, nº 14, das 12 às 18 horas. 

Projeto Padrinho

 O projeto foi lançado em 26 de junho de 2000 e é uma iniciativa ligada à Vara da Infância, Adolescência e do Idoso de Campo Grande. Seu objetivo é chamar a sociedade a conhecer e se aproximar da realidade de crianças e adolescentes que são inseridos no serviço de acolhimento, visando a colaboração no seu desenvolvimento pessoal e o apoio às famílias vulneráveis nos respectivos cuidados durante a reintegração ao lar. 

As crianças e adolescentes que são levados para as instituições são vitimas de violações de seus direitos e muitos já estão de volta às suas famílias porque tiveram ajuda de padrinhos doadores de bens e serviços. 

Muitas outras, que não têm a possibilidade de viver em família encontraram padrinhos afetivos que lhes doaram carinho, atenção e serviram como referência familiar na construção de projetos de vida, por exemplo. Esses voluntários receberam crianças em casa nos finais de semana, férias e épocas festivas e também colaboraram na orientação quanto à saúde, educação e profissionalização. 

Com a participação da sociedade, o Projeto busca conseguir apoio para as crianças e adolescentes e suas famílias vulneráveis através das seguintes modalidades de apadrinhamento:

  1. Apadrinhamento Afetivo;
  2. Apadrinhamento Material;
  3. Apadrinhamento Prestador de Serviço;
  4. Apadrinhamento Cultural.

Apadrinhamento

A iniciativa pioneira de Mato Grosso do Sul tornou-se lei e o apadrinhamento foi incluído no ECA pela Lei nº 13.509, de 2017:

Art. 19-B. A criança e o adolescente em programa de acolhimento institucional ou familiar poderão participar de programa de apadrinhamento.

§ 1º - O apadrinhamento consiste em estabelecer e proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos à instituição para fins de convivência familiar e comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral, físico, cognitivo, educacional e financeiro.

§ 2º - Podem ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 (dezoito) anos não inscritas nos cadastros de adoção, desde que cumpram os requisitos exigidos pelo programa de apadrinhamento de que fazem parte.

§ 3º - Pessoas jurídicas podem apadrinhar criança ou adolescente a fim de colaborar para o seu desenvolvimento.

§ 4º - O perfil da criança ou do adolescente a ser apadrinhado será definido no âmbito de cada programa de apadrinhamento, com prioridade para crianças ou adolescentes com remota possibilidade de reinserção familiar ou colocação em família adotiva.

§ 5º - Os programas ou serviços de apadrinhamento apoiados pela Justiça da Infância e da Juventude poderão ser executados por órgãos públicos ou por organizações da sociedade civil.

§ 6º - Se ocorrer violação das regras de apadrinhamento, os responsáveis pelo programa e pelos serviços de acolhimento deverão imediatamente notificar a autoridade judiciária competente.

O projeto precisa de ajuda

Ainda há a necessidade de mais padrinhos que queiram proporcionar oportunidades de cultura e lazer ou oferecer serviços, doações financeiras, carinho e também voluntários que ajudem na organização e divulgação do projeto. 

Caso você queira se tornar um padrinho, confira os requisitos necessários pelo Provimento nº 442, de 23 de julho de 2019

Literatura

Delegado de MS mistura investigação policial e vivência humana em livro de contos reais

Inspirado em fatos reais, o livro reúne investigações que revelam o lado sombrio da natureza humana e o esforço pela concretização da justiça

28/03/2025 15h14

Delegado de Polícia lança livro com contos reais

Delegado de Polícia lança livro com contos reais Divulgação

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O livro “Mariza Queria Ser Livre” traz os detalhes do incansável trabalho policial para trazer à tona os segredos mais escuros de crimes, muitas vezes, desconhecidos. Inspirado em fatos reais, o livro reúne investigações que revelam o lado sombrio da natureza humana e o esforço pela concretização da justiça. 

A obra é de autoria do delegado de Polícia Civil Carlos Delano e conta, ao longo de suas 150 páginas, contos baseados em suas experiências vividas ao longo de quase 20 anos de profissão.

“São historias que se voltam mais pro lado humano das pessoas envolvidas nas investigações, nos casos retratados. nas vítimas, familiares das vítimas, policiais e os infratores da lei, além do sofrimento da pessoa ao se ver atrelada a um crime, seja voluntariamente, quando pratica, ou involuntariamente, quando sofre o crime ou da família e até dos policiais que trabalham duramente para resolver”, afirma o delegado. 

Em cada história, o autor retrata os bastidores da apuração dos crimes, além da complexidade de questões como as relações humanas. Elas também abordam desde crimes por vingança até situações familiares e situações que levam ao limite de quem trabalha no setor investigativo.

“Não são histórias que contam minúcias técnicas das investigações, minha intenção é que o livro seja algo que qualquer pessoa entenda”, comenta. 

Além da literatura

Mais do que somente contar histórias de investigações, o livro aborda um ponto raramente tocado e mencionado: a saúde emocional dos profissionais de segurança pública. O contato com a dor alheia de forma frequente, o esforço para manter a própria humanidade em meio a tanta violência têm tamanho impacto psicológico que só consegue explicar quem vive. 

Para Delano, a motivação para escrever o livro foi levar uma visão mais humana, especialmente dos policiais que trabalham nesse serviço de apuração dos casos, além da visão que esses profissionais têm das pessoas relacionadas aos crimes, sejam vítimas, familiares e infratores.

“Essas relações são muito complexas e trazem uma carga emocional para quem tem que lidar com elas e faz parte do trabalho. Os profissionais, os policiais não aparecem, então a minha intenção foi trazer um olhar diferente e fazer com que as pessoas compreendam a dureza e a dificuldade desse trabalho.”, comenta. 

Lançamento

A obra será lançada no dia 24 de abril, às 18H na sede da Adepol-MS - Rua Dr. Robison Benedito Maia, 321 - em Campo Grande e contará com sessão de autógrafos e bate-papo com o autor. O livro já está disponível para pré-venda na Amazon em formato físico e digital. 

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