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TESTE

Além de divertida, a scooter Honda ADV também é sinônimo de economia

O preço público sugerido para a ADV é de R$ 17.490, sem frete incluso

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Agilidade e versatilidade para rodar no trânsito urbano, na rodovia e na terra, sempre com muita desenvoltura. 

Essa é a proposta da scooter ADV, apresentada no Brasil em dezembro do ano passado. Inspirada na X-ADV – scooter aventureira de 750cc lançada mundialmente em 2017 –, ela repete a proposta de conciliar a agilidade das scooters com a versatilidade de uma trail. 

Traz mecânica e chassi derivados da scooter “urbanoide” PCX, contudo, apresenta design diferenciado, posição de pilotagem elevada e ciclística apurada. 

O preço público sugerido para a ADV é de R$ 17.490, sem frete incluso. 

A pequena scooter apresenta linhas angulosas em suas carenagens. 

Conta com para-brisa ajustável em dois níveis e há espaço para 27 litros sob o assento – cabe capacete, luvas e outros pequenos objetos. 

A scooter traz farol e setas em full-led, DLR (luz diurna na dianteira), painel digital com computador de bordo, freios ABS (na roda dianteira, de um canal), sistema Idling Stop, Smart Key (chave presencial) e tomada 12V, que fica do lado esquerdo do anteparo da scooter (como na PCX).

A ADV tem um chassi berço duplo, a exemplo da PCX. 

O guidão é elevado e largo e o garfo telescópico dianteiro tem 130 milímetros de curso. 

Na traseira, conta com duplo amortecedor com reservatório a gás da grife Showa e mola de tripla ação com 120 milímetros de curso. 

Os freios são a disco em ambas rodas. A ADV tem 16,5 centímetros de vão livre em relação ao solo e o peso seco é de 127 quilos.

O motor da ADV é um monocilíndrico de 149,3 cm3, SOHC (Single Over Head Camshaft), quatro tempos, com injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), arrefecido a líquido e com transmissão automática continuamente variável CVT (V-Matic). 

É basicamente o mesmo da PCX, mas com alguns ajustes no setup para deixar o modelo com mais torque em baixos e médios regimes de rotação. 

Produz 13,2 cavalos de potência a 8.500 giros e 1,38 kgfm de torque a 6.500 rpm. O tanque de combustível tem capacidade para 8 litros. 

 

Impressões ao pilotar

Caminhos da roça e da cidade

São Paulo/SP – A scooter Honda ADV se destaca pela ciclística. Na dianteira, o garfo telescópico tem 130 milímetros de curso e, na traseira, duplo amortecedor com reservatório a gás da grife Showa e mola de tripla ação (120 milímetros de curso). 

Aliás, é o primeiro da categoria com esse tipo de suspensão traseira. O conjunto “copia” muito bem o “piso lunar” de certas regiões e encara o chão batido sem sustos. 

Porém, que fique bem claro, apesar da suspensão reforçada, dos pneus de uso misto e dos 16,5 centímetros de vão livre em relação ao solo, a ADV não é um produto para a fazer trilha. 

Já o sistema de freios usa disco em ambas as rodas – 240 milímetros na dianteira e 220 milímetros na traseira e ABS de um canal na frente. 

As rodas são de liga leve e os pneus Metzeler Tourance são de uso misto sem câmara: 110/80-14 na frente e 130/70-13 atrás. 

O conjunto transmite muita segurança em função da eficiência nas frenagens e oferece um bom ângulo de inclinação. É de se admirar o que a ADV deita nas curvas.

O modelo traz posição de pilotagem elevada, para-brisa ajustável em dois níveis e há espaço para 27 litros sob o assento. 

Isso sem falar na boa eficiência energética. A média de consumo ficou cravada no painel digital da ADV: 50,3 km/l, em um percurso de pouco mais de 130 quilômetros de São José dos Campos a São Francisco Xavier, passando por Monteiro Lobato, no Vale do Paraíba. 

Entre perímetro urbano e estradas de mão simples e bem sinuosas. Duas críticas: a espuma do assento é um pouco dura (causa certa fadiga em longos percursos) e falta mais torque em baixas rotações.

 

Novo SUV

Nissan apresenta o Kait no Brasil

Visual moderno, produção nacional e preços a partir de R$ 117 mil

03/12/2025 14h13

Novo Nissan Kait aposta em design atualizado, espaço interno e preços competitivos para disputar o segmento de SUVs compactos

Novo Nissan Kait aposta em design atualizado, espaço interno e preços competitivos para disputar o segmento de SUVs compactos Divulgação

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A Nissan revelou oficialmente o Kait, seu novo SUV compacto que será produzido no Complexo Industrial de Resende (RJ) como parte do investimento de R$ 2,8 bilhões da marca no país. O modelo chega para ocupar a faixa de entrada do segmento e substituir o antigo Kicks Play, mantendo a mesma plataforma e motor 1.6 aspirado com câmbio CVT, porém com um visual totalmente renovado. Faróis bipartidos, lanternas finas interligadas e linhas mais modernas aproximam o Kait da identidade global recente da marca.

Novo Nissan Kait aposta em design atualizado, espaço interno e preços competitivos para disputar o segmento de SUVs compactos

Com cerca de 4,30 m de comprimento, entre-eixos de 2,62 m e porta-malas de 432 litros, o novo SUV preserva o espaço interno que sempre foi ponto forte do seu antecessor. A Nissan deve oferecer três versões — Sense, Advance e Exclusive — com equipamentos atualizados e uma cabine redesenhada. O preço de lançamento para versão de entrada, Active é de R$117.990, Sense Plus, R$139.590, Advance Plus a partir de R$149.800 e a topo, chamada de Exclusive tem o preço sugerido de R$152.990. Posicionando o Kait abaixo da nova geração do Kicks e de frente para concorrentes como Renault Kardian, Fiat Pulse e Volkswagen Tera.

Novo Nissan Kait aposta em design atualizado, espaço interno e preços competitivos para disputar o segmento de SUVs compactos

A estratégia da marca inclui também exportar o modelo para mais de 20 países da América Latina, fazendo do Brasil o centro de produção do novo SUV. Com visual mais atual, espaço competitivo e foco em custo-benefício, o Nissan Kait chega para reforçar a presença da marca no segmento de SUVs compactos e atrair consumidores que buscam um zero-quilômetro com design moderno e manutenção já conhecida.

Novo Nissan Kait aposta em design atualizado, espaço interno e preços competitivos para disputar o segmento de SUVs compactos

Tecnologia nacional

Ford Ranger Híbrida Plug-in terá motor flex desenvolvido no Brasil

Picape eletrificada será lançada em 2027 na América do Sul

13/11/2025 16h34

Ranger Híbrida Plug-in com motor flex feito no Brasil.

Ranger Híbrida Plug-in com motor flex feito no Brasil. Foto: Divulgação

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A Ford anunciou que a nova Ranger Híbrida Plug-in contará com um motor flex desenvolvido no Brasil, voltado especialmente para as condições e combustíveis do mercado local. O projeto é liderado pela engenharia da Ford América do Sul, no centro de Tatuí (SP), que se consolida como um polo global de inovação da marca.

A picape, prevista para chegar à América do Sul em 2027, combina propulsão elétrica com a versatilidade do motor flex, oferecendo desempenho robusto e menor impacto ambiental. O sistema híbrido plug-in permitirá rodar em modo 100% elétrico em trajetos curtos, mantendo a força e a autonomia que caracterizam a linha Ranger.

O desenvolvimento do novo trem de força reforça o compromisso da Ford em investir em soluções sustentáveis sem abrir mão da potência e da durabilidade exigidas pelos consumidores da categoria. O modelo também simboliza a integração entre engenharia regional e estratégia global da marca.

O complexo de Tatuí abriga, além do campo de provas, um Centro de Diagnóstico Avançado e a Ford Academy, espaços que apoiam a formação técnica e o desenvolvimento de novas tecnologias. Hoje, o time brasileiro é responsável por cerca de um terço das funcionalidades aplicadas nos veículos Ford em todo o mundo.

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