A Prefeitura de Campo Grande elaborou, no plano contingencial, uma ação que prevê montagens de hospitais de campanha para tratar de pacientes com dengue caso se confirme a epidemia da doença na cidade.
O último boletim epidemiológico, divulgado semana passada, revelou uma média de 53 casos por dia neste mês. De janeiro até agora três pessoas morreram vítimas da doença, sendo o caso mais recente foi o de uma mulher de 82 anos de idade. Outro boletim deveria ficar pronto no fim da tarde de ontem.
O secretário municipal Leandro Mazina Martins (Saúde) acha improvável a necessidade dos hospitais de campanha porque, em 2007 e 2010, o município foi atingido por epidemias de dengue, com mais de 40 mil casos em cada verão, e o plano não foi imposto. “Nas duas ocasiões não foram necessários, embora tivéssemos também na previsão a instalação desses hospitais (campanha).
Mas, se houver necessidade temos um programa pronto para isso”, afirmou Mazina que, para afastar a hipótese de recorrer ao plano contingencial, acrescentou: “temos três UPAs (Unidades de Pronto Atendimentos) e seis Centros Regionais, estruturas capazes de atender os pacientes com tranquilidade”.
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