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Agile 2014 e as versões do Sonic e do Agile Effect chegam para abalar consumidores

Agile 2014 e as versões do Sonic e do Agile Effect chegam para abalar consumidores

correiodeuberlandia

14/10/2013 - 13h15
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Foi na batida da música eletrônica com uma pitada de rock and roll em uma versão de “We will rock you”, da banda inglesa Queen, que a General Motors (GM) apresentou, na noite de quarta-feira (9), em Campinas (SP), o Chevrolet Agile 2014 e as versões do Sonic e do Agile série Effect, o que mostra que a personalização e a customização devem ganhar mais atenção da montadora nos próximos anos. Considerando o título da música usada na campanha de lançamento, os modelos querem abalar os consumidores, no bom sentido.

“Há um ano, lançamos o Ônix, e o consumidor tinha três opções de customização na concessionária. É um mercado que dobrou em cinco anos e quando se fala em customização não é só visual, tem a funcionalidade e conveniência também”, afirmou Hermann Mahnke, diretor de marketing da Chevrolet no Brasil.

À primeira vista, o novo Agile mantém o aspecto robusto que o consagrou – com mais de 225 mil unidades vendidas desde o lançamento, em 2009 –, mas ganhou um design mais leve e esportivo, que sai em dez cores. A série Effect sairá somente nas cores branco Summit e vermelho Chilli. O Sonic será produzido exclusivamente na cor branco Ice.

Segundo Mahnke, pesquisas apontam que o brasileiro gasta em média R$ 800 com customização. O Agile tem 52 assessórios disponíveis. “Há mais de dez anos começamos a investir neste segmento, e o Effect é um novo passo em termos de customização e séries especiais é a customização, que já sai da fábrica”, disse Mahnke. A equipe de design começou a trabalhar na série Effect primeiro com o Sonic e depois com o Agile, que já seria reestilizado.

Para o gerente sênior de design da Chevrolet, Wagner Dias, o grande desafio foi, no caso do Sonic, customizar sem dar um aspecto de tuning, exagerado. Para o Agile viu-se uma oportunidade de evolução. “A série Effect é ideal para o Agile porque geralmente os carros são lançados e vão se pendurando assessórios neles, o que não fica bom. Vê-se que é uma adaptação. O Agile já veio preparado para receber as mudanças, é como se lapidássemos um diamante se comparada a versão atual com a lançada em 2009”, disse Dias.

Com várias mudanças, modelo sai somente na versão ltz

O Agile a partir de agora sai somente na versão LTZ, e entre as principais mudanças na parte externa está a substituição das rodas de 15 por 16 polegadas (que serão usadas também no Sonic e Agile Effect). Molduras pretas foram adicionadas nas partes dianteiras e traseiras para amenizar os efeitos de inevitáveis “batidas” no estacionamento. A série Effect vem com aerofólio, adesivos laterais e saia na parte da frente. Os faróis também estão mais elegantes, e o para-choque foi completamente redesenhado.

Famoso pelo espaço interno, o Agile ganha um volante novo com a base mais chata e esportiva. O Easytronic traz borboletas atrás do volante para as trocas de marcha no modo manual. O compacto traz ainda novos mostradores, novos grafismos e molduras no painel. Os detalhes de algumas em acabamento cromado deram um aspecto Premium ao carro. Complementando as mudanças de acabamento interno os bancos e painéis de porta receberam a aplicação de novos tecidos. O motor Econovlex 1.4 de 102 cv (com etanol) e 97 cv (com gasolina) foi mantido.

Test drive

Na manhã de quinta-feira (10), a reportagem pode conferir algo mais do que a mudança visual do Agile e testar o comportamento dele na pista. No test drive realizado no Campo de Provas da Cruz Alta, em Indaiatuba (SP), testei a versão com câmbio manual e a versão da série Effect com o câmbio automático, Easytronic.
O carro mantém a estabilidade mesmo nas curvas mais fechadas e também se comportou bem no asfalto acidentado, algo comum em muitas estradas brasileiras. O câmbio responde rápido às mudanças de marcha, no manual, e no automático a direção fica ainda mais prazerosa.

Selviria

Suspeito é procurado pela polícia após matar jovem com tiro na cabeça

O crime ocorreu no último dia 22 de novembro, em Selvíria. Durante as investigações, a polícia descobriu que Guilherme Josué Pena Alves, conhecido como 'Dom', fugiu e agora está sendo procurado

29/11/2024 16h30

Guilherme Josué Pena Alves, de 18 anos, é procurado pela polícia

Guilherme Josué Pena Alves, de 18 anos, é procurado pela polícia Divulgação/ PCMS

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Guilherme Josué Pena Alves, de 18 anos, conhecido como 'Dom', é procurado pela Polícia Civil, suspeito de matar João Pedro Ferreira dos Santos, de 20 anos, com tiros na cabeça. O crime ocorreu no último dia 22 de novembro, nas margens da MS-112, em Selvíria, a 399 quilômetros de Campo Grande.

Segundo as investigações, Guilherme é o principal suspeito do crime duplamente qualificado e de porte irregular de arma de fogo

Durante as investigações, a Polícia Civil solicita a prisão preventiva de Guilherme, além de um mandato de busca e apreensão em sua residência. As ordens judiciais foram cumpridas na manhã de hoje (29), mas, até o momento, o autor do crime Guilherme não foi localizado, então, passou a ser considerado foragido.

A dinâmica e as motivações do crime continuam sendo investigadas pela Polícia Civil de Selvíria. 

Quem tiver qualquer informação sobre Guilherme pode entrar em contato de forma sigilosa pelo telefone (67) 3579-1166, da Delegacia de Selvíria, ou pelo WhatsApp (67) 99226-8210, da Seção de Investigações Gerais de Três Lagoas.

Crime 

 João Pedro Ferreira dos Santos, de 20 anos, foi executado a tiros na cabeça no dia 22 de novembro, nas margens da MS-112, próximo ao assentamento São Joaquim.

O cadáver da vítima foi encontrado por um morador do assentamento, ao lado de um veículo Renault Clio estacionado nas margens da rodovia.

Equipes da Polícia Militar de Três Lagoas foram acionadas ao local. A delegacia de Selvíria e a perícia técnica também foram apresentadas para o registro da morte.

O caso foi inicialmente registrado como morte a esclarecer, mas, depois pouco, o boletim de ocorrência foi reclassificado como homicídio pela Polícia Civil de Selvíria.

Guilherme Josué Pena Alves, de 18 anos, é procurado pela políciaDivulgação/ PCMS

 

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Transtorno

Caminhão carregado de algodão tomba e provoca lentidão na BR-267

O acidente aconteceu na manhã desta sexta-feira (29), próximo ao município de Bataguassu. Equipes da PRF estão locais para organizar o trânsito

29/11/2024 16h00

Veículo ficou tombado na BR-267

Veículo ficou tombado na BR-267 Fotos: Sthefani Lira

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Um motorista de 39 anos, que conduzia uma carreta com placas do município de Tijucas (SC), capotou na rotatória da BR-267, na entrada de Bataguassu, a 310 quilômetros de Campo Grande. , ferido, foi socorrido pelas equipes do Corpo de Bombeiros.

Conforme informações do site Cenário MS, o motorista carregou a carga de algodão em pluma em Rio Verde (MT) e seguiu em direção ao litoral paulista quando o veículo tombou na pista. Até o momento, não há informações sobre as causas do acidente.

O motorista sofreu ferimentos na testa e apresentou suspeita de fratura na perna esquerda. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para a Santa Casa de Bataguassu.

Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionadas para controlar o trânsito, que ficou lento no local.

 

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